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1.
J. pediatr. (Rio J.) ; 99(3): 254-262, May-June 2023. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1440464

ABSTRACT

Abstract Objective Advances in medicine have increased the life expectancy of pediatric patients with chronic illnesses, and challenges with the guided transition of adolescents and young adults from pediatric clinics to adult clinics have grown. The aim of this study was to better understand readiness and factors related to this transition process in Brazil. Method In this cross-sectional study of 308 patients aged from 16 to 21 years under follow-up in pediatric specialties, the degree of readiness for transition was assessed using the Transition Readiness Assessment Questionnaire (TRAQ) and its domains. Associations with demographic data, clinical data, socio-economic level, medication adherence, family functionality, and parental satisfaction with health care were evaluated. Results The median TRAQ score was 3.7 (3.2 - 4.2). Better readiness was associated with female patients, socio-economic class A-B, current active employment, higher level of education, not failing any school year, attending medical appointments alone, functional family, and a good knowledge of disease and medications. A low correlation was observed between TRAQ and age. TRAQ presented good internal consistency (alpha-Cronbach 0.86). In the multiple linear regression, TRAQ score showed a significant association with female gender, advanced age, socio-economic class A-B, better knowledge of disease and medications, and independence to attend appointments alone. Conclusion TRAQ instrument can guide healthcare professionals to identify specific areas of approach, in order to support adolescents with chronic disease to set goals for their own personal development and improve their readiness to enter into the adult healthcare system. In this study, some factors were related to better TRAQ scores.

2.
Rev. Paul. Pediatr. (Ed. Port., Online) ; 41: e2021294, 2023. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1406950

ABSTRACT

Abstract Objective: To compare pulmonary function parameters and the prevalence of altered pulmonary function in children born preterm and full-term, using the Global Lung Initiative reference values. Methods: This is a cross-sectional study with 6-9-year-old children submitted to measurement of airway resistance (Rint) and spirometry according to the American Thoracic Society and European Respiratory Society Technical Statement. The inclusion criteria were, among the preterm group: gestational age <37 weeks and birth weight <2000g; among the full-term group: schoolchildren born full-term with birth weight >2500g, recruited at two public schools in São Paulo, Brazil, matched by sex and age with the preterm group. As exclusion criteria, congenital malformations, cognitive deficit, and respiratory problems in the past 15 days were considered. Results: A total of 112 children were included in each group. Preterm children had gestational age of 30.8±2.8 weeks and birth weight of 1349±334g. Among them, 46.6% were boys, 46.4% presented respiratory distress syndrome, 19.6% bronchopulmonary dysplasia, and 65.2% were submitted to mechanical ventilation in the neonatal unit. At study entry, both groups were similar in age and anthropometric parameters. Parameters of pulmonary function (Z scores) in preterm and full-term groups were: Rint (0.13±2.24 vs. -1.02±1.29; p<0.001); forced vital capacity (FVC) (-0.39±1.27 vs. -0.15±1.03; p=0.106), forced expiratory volume in one second (FEV1)/FVC (-0.23±1.22 vs. 0.14±1.11; p=0.003), FEV1 (-0.48±1.29 vs. -0.04±1.08; p=0.071), and forced expiratory flow between 25% and 75% of vital capacity (FEF25-75) (1.16±1.37 vs. 2.08±1.26; p=0.005), respectively. The prevalence values of altered airway resistance (16.1 vs. 1.8%; p<0.001) and spirometry (26.8 vs. 13.4%, p=0.012) were higher in preterm infants than in full-term ones. Conclusions: Preterm children had higher prevalence of altered pulmonary function, higher Z scores of airway resistance, and lower Z scores of FEV1/FVC and FEF25-75 compared with those born full-term.


RESUMO Objetivo: Comparar parâmetros de função pulmonar e a prevalência de função pulmonar alterada em crianças nascidas pré-termo e a termo, utilizando a referência Global Lung Function Initiative. Métodos: Estudo transversal com crianças de 6-9 anos submetidas à medida de resistência de vias aéreas (Rint) segundo o American Thoracic Society and the European Respiratory Society Technical Statement. Como critérios de inclusão, entre o grupo pré-termo, estavam os nascidos com idade gestacional <37 semanas e peso <2000g; e entre o grupo termo, escolares de duas escolas públicas do município de São Paulo, nascidos a termo com peso >2500g, pareados por sexo e idade com o grupo pré-termo. Excluíram-se malformações congênitas, déficit cognitivo e problemas respiratórios havia menos de 15 dias. Resultados: Incluíram-se 112 crianças em cada grupo. Os prematuros (46,4% masculinos) apresentaram idade gestacional de 30,8±2,8 semanas e peso de 1349±334g. Entre eles, 46,4% tiveram síndrome de desconforto respiratório, 19,6% displasia broncopulmonar, e 65,2% receberam ventilação mecânica na unidade neonatal. À inclusão no estudo, os dois grupos apresentaram idade e dados antropométricos semelhantes. Os valores (escores Z) em nascidos pré-termo e a termo foram, respectivamente: Rint (0,13±2,24 vs. -1,02±1,29; p<0,001), capacidade vital forçada (CVF) (-0,39±1,27 vs. -0,15±1,03; p=0,106), volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1)/CVF (-0,23±1,22 vs. 0,14±1,11; p=0,003), VEF1 (-0,48±1,29 vs. -0,04±1,08; p=0,071) e fluxo expiratório forçado em 25-75% da capacidade vital (FEF25-75) (1,16±1,37 vs. 2,08±1,26; p=0,005). A prevalência de alterações na resistência de vias aéreas (16,1 vs. 1,8%, p<0,001) e na espirometria (26,8 vs. 13,4%, p=0,012) foi maior nos prematuros. Conclusões: As crianças nascidas pré-termo apresentaram maior prevalência de alteração pulmonar, maiores escores Z de resistência de vias aéreas e menores escores Z de VEF1/CVF e FEF25-75 quando comparadas às nascidas a termo.

3.
São Paulo; s.n; 2005. [94] p.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-436928

ABSTRACT

Objetivos: determinar as características fenotípicas e genotípicas de cepas de Pseudomonas aeruginosa isoladas de pacientes com Fibrose Cística e avaliar a transmissão cruzada entre os pacientes. Métodos: Analisaram-se 148 cepas de P.aeruginosa, isoladas de 27 pacientes fibrocísticos, acompanhados entre setembro/ 1999 a fevereiro/2002 na UNIFESP. Coletaram-se amostras de secreções respiratórias (escarro, orofaringe, lavado broncoalveolar) ou lavado gástrico de pacientes em consultas ambulatoriais e/ou internações. O perfil de sensibilidade aos agentes antimicrobianos foi determinado pelo método da difusão em disco e testado para amicacina, cefepime, ceftazidima, ciprofloxacina, gentamicina, imipenem, meropenem, piperacilina/tazobactam, polimixina e ticarcilina. Para a caracterização dos sorotipos foram utilizados 17 anti-soros somáticos específicos. A característica genética foi determinada pela ribotipagem. Consideraram-se o número de consultas ambulatoriais e o tempo de internação em comum entre os pacientes. Resultados: mais de 80 por cento das cepas de P.aeruginosa foram sensíveis aos dez antimicrobianos. Não se observou diferença significativa no perfil de sensibilidade entre cepas não mucóides (NM e mucóides (M), exceto para gentamicina. A resistência à gentamicina, entre as cepas de P.aeruginosa NM e M, foi de 35,4 por cento e 14,8 por cento, respectivamente (p = 0,006). Entre as 148 cepas, 57,4 por cento foram tipáveis, 25,7 por cento poliaglutinantes, 10,8 por cento não tipáveis e 6,1 por cento rugosas. Entre as cepas tipáveis, foram identificados nove sorotipos, sendo mais freqüente o sorotipo 06 (47,1 por cento), seguido dos sorotipos 01 (21,2 por cento), 05 (15,3 por cento), 011 (7,0 por cento). As 148 cepas de P.aeruginosa foram classificadas em 23 ribotipos diferentes (R1 a R23). Observaram-se diferentes pacientes colonizados por cepas pertencentes ao mesmo ribotipo. Nenhum dos pacientes com internações em dias coincidentes apresentou P.aeruginosa com ribotipos iguais. Alguns pacientes com os mesmos ribotipos tiveram várias consultas em dias comuns, enquanto outros nunca se encontraram. Conclusão: As cepas de P.aeruginosa NM e M apresentaram-se sensíveis aos antibióticos usados freqüentemente no tratamento dos pacientes fibrocísticos. Verificou-se um percentual mais elevado de cepas resistentes à gentamicina (27,89 por cento) e com maior freqüência nas cepas não mucóides. Entre as cepas isoladas, 57,4 por cento foram tipáveis. Os sorotipos mais freqüentes foram 06, 01, 05 e 011. Em 54 por cento dos pacientes manteve-se a colonização por uma única cepa de P.aeruginosa no período do estudo. Os dados deste trabalho não evidenciaram, claramente infecção cruzada pela P.aeruginosa entre os pacientes acompanhados. Se houve infecção, ocorreu em taxas baixas.


Subject(s)
Cystic Fibrosis , Microbial Sensitivity Tests , Pseudomonas aeruginosa , Ribotyping , Serotyping
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