Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
J. vasc. bras ; 8(4): 294-300, dez. 2009. tab, ilus
Article in English | LILACS | ID: lil-543395

ABSTRACT

Background: It has been shown that autogenous veins are associated with the best limb salvage rates for femorodistal bypass surgery. However, in emergency settings, when an autogenous vein is unavailable, use of synthetic graft material or amputation is a critical decision to make. Objective: To assess the appropriateness of femorodistal bypass grafts for acute limb ischemia in emergency settings. Methods: Patients who underwent emergent bypass and elective femorodistal bypass surgery between 1996 and 2006 were reviewed retrospectively in a single center. Results: There were 147 patients of which 84 had elective and 63 had emergent bypass. The graft patency rates for elective admissions were 44 and 25 percent vs. 25 and 23 percent for admissions for acute femorodistal graft surgery at 2 and 4 years, respectively (p < 0.004). Admissions for acute ischemia who were treated with prosthetic grafts had a primary patency of 24 vs. 27 percent for vein grafts at 2 years and 24 vs. 23 percent at 4 years (p = 0.33). In the acute femorodistal grafts group, primary patency at 2 years for vein and prosthetic grafts was 27 and 24 percent as compared to 42 and 32 percent for electives. These values for cumulative limb salvage rates for elective bypasses were 73 and 63 percent as compared to 52 percent at both time points in the acute femorodistal graft group (p < 0.004). In emergency settings, the limb salvage rate for acute femorodistal bypass with prosthetic grafts was 38 percent, and for vein grafts it was 62 percent at both time points (p = 0.08). Conclusion: The long term limb salvage rate of 38 percent suggests that emergent femorodistal revascularization is worthwhile.


Contexto: Já foi mostrado que veias autógenas estão associadas às melhores taxas de salvamento de membros para a cirurgia de bypass femorodistal. No entanto, em cenários de emergência, quando não há uma veia autógena disponível, é crítica a decisão entre o uso de material de enxerto sintético ou a amputação. Objetivo: Avaliar a adequação de enxertos femorodistais para isquemia aguda de membros em cenários de emergência. Métodos: Pacientes submetidos a cirurgia de bypass de urgência e cirurgia de bypass femorodistal eletiva entre 1996 e 2006 foram retrospectivamente revisados em um único centro. Resultados: Havia 147 pacientes, dentre os quais 84 haviam sido submetidos à cirurgia de bypass eletiva e 63 à cirurgia de bypass de urgência. As taxas de patência dos enxertos para internações eletivas foram 44 e 25 por cento versus 25 e 23 por cento para internações para cirurgia aguda de enxerto femorodistal a dois e quatro anos, respectivamente (p < 0,004). Internações por isquemia aguda que foram tratadas com enxertos prostéticos tiveram patência primária de 24 versus 27 por cento para enxertos venosos a 2 anos e 24 versus 23 por cento a 4 anos (p = 0,33). No grupo de enxertos femorodistais agudos, patência primária a 2 anos para enxertos venosos e prostéticos foi de 27 e 24 por cento, comparado a 42 e 32 por cento para eletivas. Esses valores para taxas de salvamento de membros em bypasses eletivos foram 73 e 63 por cento, comparadas a 52 por cento em ambos pontos no tempo para o grupo de enxerto femorodistal agudo (p < 0,004). Em cenários de emergência, a taxa de salvamento de membros para bypass femorodistal com enxertos prostéticos foi de 38 por cento e para enxertos venosos a taxa foi de 62 por cento em ambos pontos no tempo (p = 0,08). Conclusão: A taxa de 38 por cento para salvamento de membros a longo prazo indica que a revascularização femorodistal de urgência é vantajosa.


Subject(s)
Humans , Lower Extremity/surgery , Ischemia/complications , Risk Factors
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL