ABSTRACT
Enterobacteriaceae are the most common causes of community-acquired and nosocomial infections. They are usually treated with beta-lactam antibiotics, i.e., penicillins, broad-spectrum cephalosporins, and carbapenems (Imipenem, meropenem, ertapenem). In order to evaluate the resistance profile of Escherichia coli (E. coli) to beta-lactam antibiotics, a 3-year retrospective study was carried out in the medical biology laboratory of the Laquintinie Hospital in Douala. The aim was to compare the behavior of Escherichia coli bacteria to penicillins, carbapenems, and cephalosporins. In order to achieve this objective, we used the results obtained from E. coli strains isolated from urine, cervico-vaginal fluid, puncture fluid, pleural fluid and pus samples. Identification was confirmed using the API 20 E Enterobacteriaceae system of biochemical testing and the VITEK 2 system. The VITEK 2 system was used to perform the antibiogram. Statistical analyses obtained from GraphPad Prim V 5.0 software allowed us to perform tests such as ANOVA, Kruskal-Wallis test, and Spearman correlations. Preliminary results show that E. coli bacteria are highly resistant to penicillins and significantly susceptible to cephalosporins of all generations if they are not ESBL (extended-spectrum beta-lactamases). Data on carbapenem behavior show less resistance and moderate susceptibility.
ABSTRACT
OBJETIVO: Descrever a técnica de proteção cerebral usada na angioplastia com colocação de "stent" para tratamento de lesões estenóticas da bifurcação carotídea, mostrando sua eficiência em evitar a embolia durante o procedimento. MÉTODOS: Quarenta e dois pacientes (47 artérias) foram tratados com a técnica de proteção cerebral que consistiu na oclusão temporéria da carótida interna acima da estenose, fazendo-se aspiração e injeção de solução de glicose a 5 por cento na carótida interna após a colocação de "stent" e angioplastia, para remover eventuais fragmentos da placa. RESULTADOS: A angioplastia foi eficiente em todos os casos. Não ocorreu embolia nos pacientes deste estudo nos quais se utilizou a técnica de proteção cerebral na sua versão completa. Embolia ocorreu em um paciente, durante pré-dilatação da estenose, antes de se usar a técnica de proteção cerebral. CONCLUSÃO: A técnica de proteção cerebral foi eficiente em evitar a embolia nos procedimentos realizados. Esses dados concordam com os da literatura e o uso desta técnica amplia as indicações da angioplastia carotídea.