ABSTRACT
Sabe-se que nas diferentes condicoes de estresse ha alteracoes profundas assim como do metabolismo lipidico.Discute-e aqui essas alteracoes na fase "ebb"sem choque na fase de antifluxo,na fase reativa e na fase terminal.O metabolismo lipidico e muito complexo e abrange uma serie de funcoes fisiologicas.Nossa revisao limita-se a determinados aspectos da producao de energia e mobilizacao de lipides em condicoes de emergencia mostrando que e necessario um profundo conhecimento do metabolismo lipidico para compreender melhor a patofisiologia do estresse,assunto no qual o conhecimento atual e limitado.
Subject(s)
Humans , Stress, Psychological , Metabolism/physiologyABSTRACT
A encefalopatia hepática é uma síndrome clínica complexa caracterizada principalmente por inibiçäo neural. É uma desordem neuropsiquiátrica evidenciada por lesöes histológicas näo específicas do sistema nervoso central. O espectro das manifestaçöes clínicas é amplo, variando desde alteraçöes do comportamento (só observado por parentes ou amigos íntimos) passando por confusäo mental, letargia, até um estado de coma. Sabe-se que existem determinados fatores que precipitam ou exacerbam a encefalopatia hepática tais como: constipaçäo, infecçöes, alcalose metabólica hipocalêmica e outros distúrbios ácidos-básicos e eletrolíticos, terapia diurética, sobrecarga proteica, diarréia, vômito, anemia, hipoxia, hemorragia, hipotensäo (e outros). Várias causas tem sido propostas para explicar a patogênese da encefalopatia hepática sem que nenhuma delas seja exclusiva, o que leva a pressumir, quase com certeza, que a sua etiologia seja multifatorial. De forma geral pode-se aceitar que a encefalopatia é secundária ao acúmulo de substâncias tóxicas no líquido extracelular devido à incapacidade do fígado lesado a remover certas substâncias do plasma, as quais tem a capacidade, direta ou indireta, de modular a funçäo do sistema nervoso central