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1.
Rev. bras. genét ; 16(4): 1085-95, Dec. 1993. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-135848

ABSTRACT

O Sistema Nacional de Informaçöes sobre Agentes Teratogênicos (SIAT) foi criado em Porto Alegre, no sul do Brasil, em 1990, com o objetivo de fornecer para médicos e para a populaçäo em geral informaçöes rápidas e atualizadas sobre os riscos reprodutivos relacionados com a exposiçäo a teratógenos. O SIAT, que é o primeiro serviço desse tipo a operar na América Latina, é também uma importante fonte de informaçöes prospectivas sobre a teratogenicidade em humanos. No presente trabalho apresentamos a experiência preliminar deste serviço e suas possíveis contribuiçöes. A introduçäo, a partir de 1992, de serviços similares nas duas maiores cidades brasilieras (Rio de Janeiro e Säo Paulo) e a operaçäo dos três sistemas como uma rede nacional integrada e coordenada aumenta o potencial desse serviço tanto a nível assistencial como de investigaçäo


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Infant, Newborn , Adolescent , Adult , Drug Information Services , Reproduction , Teratogens/adverse effects , Brazil , Educational Status , Follow-Up Studies , Maternal Age , Risk
2.
Rev. AMRIGS ; 37(2): 93-5, abr.-jun. 1993. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-193994

ABSTRACT

Estudos sobre a teratogenicidade dos benzodiazepínicos säo controversos. Com o objetivo de estimar a frequência de consumo dos benzodiazepínicos na gravidez, a taxa de automedicaçäo, o tipo de substâncias utilizadas pelas gestantes, o período gestacional de exposiçäo e o potencial teratogênico implicado, foram avaliadas 354 gestantes que consultaram o Sistema Nacional de Informaçöes sobre Agentes Teratogênicos (SIAT) durante o período de agosto/1990 a julho/1991. Verificou-se que 28 (8 por cento) destas fizeram uso de benzodiazepínicos. Em 25 por cento dos casos ocorreu automedicaçäo. O tipo de benzodiazepínico mais utilizado foi o diazepam (45 por cento). O período gestacional em que houve maior exposiçäo foi o primeiro trimestre (82 por cento). A avaliaçäo pós-natal dos recém-nascidos näo demonstrou a ocorrência de malformaçöes congênitas. Apesar disto, é necessário que a populaçäo gestante tenha maior esclarecimento dos efeitos adversos da automedicaçäo, a fim de que este hábito seja desestimulado


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Infant, Newborn , Anti-Anxiety Agents/pharmacology , Pregnancy/drug effects , Information Services , Teratogens
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