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Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 60(5): 465-472, 10/2014. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-728876

ABSTRACT

Objective: obtaining information on the factors associated with episiotomy will be useful in sensitizing professionals to the need to minimize its incidence. Therefore, the objective of this study was to evaluate risk factors for episiotomy in pregnant women who had undergone vaginal delivery at a university maternity hospital in northeastern Brazil. Methods: a case-control study was conducted with pregnant women submitted to episiotomy (cases) and pregnant women not submitted to episiotomy (controls) between March 2009 and July 2010 at the Professor Fernando Figueira Integral Medicine Institute (IMIP) in Recife, Brazil, in a ratio of 1 case to 2 controls. The study variables consisted of: whether episiotomy was performed, demographic, obstetric and fetal characteristics (primiparity, analgesia, instrumental delivery, fetal distress, etc.), external factors (day and time of delivery, professional attending delivery) and factors directly related to delivery. Odds ratios (OR) and 95% confidence intervals (95%CI) were calculated. Multivariate analysis was performed to determine the adjusted risk of episiotomy. Results: a total of 522 women (173 cases and 349 controls) were included. It was found that deliveries with episiotomy were more likely to have been attended by staff physicians (OR = 1.88; 95%CI: 1.01 - 3.48), to have required forceps (OR = 12.31; 95%CI: 4.9 - 30.1) and to have occurred in primiparas (OR = 4.24; 95%CI: 2.61 - 6.89). The likelihood of a nurse having attended the delivery with episiotomy was significantly lower (OR = 0.29; 95%CI: 0.16 - 0.55). Conclusion: episiotomy was found to be strongly associated with deliveries attended by staff physicians, with primiparity, and with instrumental delivery, and was less common in deliveries attended by nurses. .


Objetivo: avaliar os fatores de risco para a episiotomia em mulheres grávidas que passaram por parto normal em uma maternidade de uma universidade no nordeste do Brasil. Métodos: um estudo de caso-controle foi realizado com gestantes submetidas à episiotomia (casos) e mulheres grávidas não submetidas à episiotomia (controles) entre março de 2009 e julho de 2010, no Instituto de Medicina Integral Fernando Figueira (IMIP), Recife, Brasil, em uma proporção de um caso para dois controles. As variáveis do estudo foram: se episiotomia foi realizada, demográficos, obstétricos e características fetais (primiparidade, analgesia, parto instrumental, sofrimento fetal, etc.), fatores externos (dia e hora do parto, profissional que realizou o parto) e fatores diretamente relacionados ao par-to. Odds ratio (OR) e intervalos de confiança de 95% (IC 95%) foram calculados. A análise multivariada foi realizada para determinar o risco ajustado de episiotomia. Resultados: um total de 522 mulheres (173 casos e 349 controles) foi incluído. Verificou-se que os partos com episiotomia eram mais propensos a ter sido atendidos por médicos do staff (OR = 1,88, IC 95%: 1,01 - 3,48), necessidade de fórceps (OR = 12,31, IC 95%: 4,9 - 30,1) e ter ocorrido em primíparas (OR = 4,24, 95% CI: 2,61 - 6,89). A probabilidade de uma enfermeira ter assistido o parto com realização de episiotomia foi significativamente me-nor (OR = 0,29, 95% CI: 0,16 - 0,55). Conclusão: a episiotomia foi considerada fortemente associada a partos assistidos por médicos da equipe, primiparidade e a parto instrumental, e foi menos comum em partos assistidos por enfermeiros. .

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