Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 5 de 5
Filter
1.
Rev. bras. ciênc. esporte ; 33(3): 787-798, jul.-set. 2011.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-611265

ABSTRACT

O objetivo desta revisão foi apresentar e discutir a influência do exercício físico nas concentrações sanguíneas de adiponectina e a associação com a sensibilidade insulínica. Estudos realizados nos últimos 10 anos mostram que o exercício agudo, de intensidade alta, provoca redução nas concentrações sanguíneas de adiponectina, sem alterar as concentrações de insulina. Porém, exercícios agudos de intensidade moderada não alteram as concentrações sanguíneas de adiponectina, apesar de proporcionar melhoria na sensibilidade insulínica. O exercício crônico, por sua vez, aumenta os níveis sanguíneos de adiponectina, melhora a sensibilidade insulínica, mas altera a composição corporal em indivíduos obesos. Em indivíduos eutróficos, todavia, os níveis de adiponectina não são afetados, apesar dos benefícios do exercício crônico para a composição corporal e sensibilidade insulínica.


The aim of this review was to present and discuss the influence of exercise on blood concentrations of adiponectin and its association with insulin sensitivity. Studies conducted over the past 10 years showed that acute exercise of high intensity causes a decrease in blood adiponectin concentrations without changing insulin concentrations. However, acute exercise of moderate intensity does not alter the blood concentrations of adiponectin, though it improves insulin sensitivity. Chronic exercise, nevertheless, increases blood levels of adiponectin, improves insulin sensitivity but alters body composition in obese individuals. In normal weight individuals, however, the blood levels of adiponectin are not affected, despite the benefits of chronic exercise to body composition and insulin sensitivity.


El objetivo de esta revisión fue presentar y discutir la influencia del ejercicio sobre las concentraciones séricas de adiponectina y su asociación con sensibilidad a la insulina. Los estudios realizados en los últimos 10 años muestran que el ejercicio agudo de alta intensidad causa una reducción en las concentraciones sanguíneas de adiponectina, sin cambiar las concentraciones de insulina. Sin embargo, el ejercicio agudo de intensidad moderada no altera las concentraciones sanguíneas de adiponectina, aunque proporciona sensibilidad a la insulina. Ejercicio crónico, a su vez, aumenta los niveles sanguíneos de adiponectina mejora la sensibilidad a la insulina, sino que altera la composición corporal en sujetos obesos. En individuos normales, sin embargo, los niveles de adiponectina no se ven afectados, a pesar de los beneficios del ejercicio crónica de la composición corporal y la sensibilidad a la insulina.

2.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 21(2 supl A): 3-7, abr.-jun. 2011. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-597366

ABSTRACT

A prevalência da obesidade vem aumentando consideravelmente no mundo, afetando todos os níveis sociais, sendo considerada atualmente uma epidemia global. O objetivo deste estudo foi verificar a ocorrência de sobrepeso e obesidade de crianças de 7 a 10 anos que estudam em uma escola da rede pública da cidade de Ubá-MG. Foi realizada uma pesquisa observacional de corte transversal, no qual foi verificada a ocorrência de sobrepeso e obesidade em crianças de uma escola da rede pública de Ubá-MG. A amostra foi composta por 126 crianças de 7 a 10 anos, sendo que 53 eram meninos e 73 eram meninas. Verificou-se que o índice de massa corporal (IMC) dos meninos com faixa etária entre 7 e 10 anos foi significativamente superior ao das meninas (18,14 ± 3,24 vs.16,48 ± 3,87 kg/m2, P=0,026). Em relação à comparação do IMC de meninos e meninas de 7 anos, observou-se também que os meninos apresentaram este valor superior ao das meninas (18,05 ± 3,8 vs. 14,51 ± 3,54 kg/m2, P=0,011). Concluiu-se que a ocorrência de sobrepeso e obesidade na escola estudada foi expressiva diante de outros estudos nacionais. Verificou-se, ainda, uma maior ocorrência de sobrepeso e obesidade entre os meninos em comparação com as meninas. A partir desses resultados, observa-se a necessidade de intervenção imediata na escola por meio do incentivo à prática de atividades físicas e alimentação equilibrada.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Child , Obesity/epidemiology , Overweight/epidemiology , Brazil/epidemiology , Risk Factors
3.
Rev. nutr ; 23(6): 947-958, nov.-dez. 2010. ilus, graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-582783

ABSTRACT

OBJETIVO: No presente artigo, avaliou-se o efeito do consumo, durante cinco dias consecutivos, de refeições diferindo em índice glicêmico no gasto energético, na oxidação de substrato energético e no consumo excessivo de oxigênio após o exercício. MÉTODOS: Participaram do estudo 15 homens bem treinados, com idade de M=24,4, DP=3,70 anos e consumo máximo de oxigênio (VO2max) de M=70,00, DP=5,32mL (kg.min)-1. Após o consumo das refeições, os participantes permaneceram por noventa minutos no calorímetro indireto Deltatrac®, para a avaliação dos parâmetros metabólicos. A seguir, foi realizado um exercício de 85 a 95 por cento da frequência cardíaca máxima, em três estágios de dez minutos. Os parâmetros metabólicos foram novamente avaliados durante os sessenta minutos pós-exercício. RESULTADOS: Os tratamentos aplicados no estudo não afetaram o gasto energético, o consumo excessivo de oxigênio e a oxidação lipídica após o exercício. Entretanto, a taxa de oxidação de gordura foi maior durante os noventa minutos no grupo que consumiu a refeição de alto índice glicêmico antes do exercício, em relação ao da refeição de baixo índice glicêmico. Além disso, a taxa de oxidação lipídica do período pós-prandial foi inferior àquela obtida no período pós-exercício. CONCLUSÃO: Os resultados sugerem que enquanto o consumo de refeições de baixo índice glicêmico pode não exercer efeito benéfico, a realização de exercício físico pode promover maior oxidação lipídica e consequentemente afetar a redução do teor de gordura corporal.


OBJECTIVE: The present study assessed, on 5 consecutive days, the effect of consuming meals with different glycemic indices on energy expenditure, energy substrate oxidation and excessive oxygen consumption after exercise. METHODS: A total of 15 well trained men aged M=24.4, SD=3.70 years with a mean body mass index of M=21.97, SD=1.46 kg/m2 and maximum oxygen uptake (VO2max) of M=70.00, SD= 5.32 mL(kg.min)-1 participated in the study. After the meal, the participants remained 90 minutes in the indirect calorimeter Deltatrac® for assessment of the metabolic parameters. Next, they exercised at 85-95 percent of their maximum heart rate in three bouts of 10 minutes. The metabolic parameters were reassessed within the 60 minutes following the exercise. RESULTS: The study treatments did not affect energy expenditure, excessive oxygen consumption or fat oxidation after exercise. However, the rate of fat oxidation in the 90 minutes that followed the meal was higher in those who consumed the high-glycemic index meal than in those who consumed the low-glycemic index meal. Moreover, the postprandial fat oxidation rate was lower than that observed after the exercise. CONCLUSION: These results suggest that, while the consumption of low-glycemic index meals may not have beneficial effects, exercise can promote greater fat oxidation and, consequently, reduce body fat.


Subject(s)
Adult , Glycemic Index , Oxygen Consumption/physiology , Physical Exertion/physiology , Energy Metabolism/physiology
4.
Rev. bras. med. esporte ; 15(5): 360-364, set.-out. 2009. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-530146

ABSTRACT

A taxa metabólica de repouso (TMR) pode ser determinada por calorimetria indireta (CI). Porém, em função da praticidade, na prática clínica na maioria das vezes esta é estimada por equações de predição, as quais foram desenvolvidas em estudos envolvendo indivíduos não atletas. Apesar de alguns autores terem indicado que tais equações não estimam adequadamente a TMR, estas têm sido bastante utilizadas para calculá-la e prescrever dietas, inclusive para atletas. O objetivo deste estudo foi comparar a TMR determinada por CI com a estimada pelas equações de Harris & Benedict (HB), Schofield, FAO/WHO/UNU e Henry & Rees (HR), em 15 homens ciclistas, de 24,4 ± 3,68 anos, apresentando índice de massa corporal de 21,97 ± 1,46kg/m² e VO2máx de 70,00 ± 5,32mL(kg.min)-1. Para comparar a TMR determinada por CI e pelas equações, utilizou-se o tratamento estatístico testes t de Student (variáveis com distribuição normal) e de Mann-Whitney (variáveis sem distribuição normal), considerando p < 0,05. Além disso, foi realizada correlação de Pearson entre TMR e massa livre de gordura (MLG). Verificou-se que a TMR foi subestimada em 23,5 por cento, 16,7 por cento, 16,8 por cento e 16,9 por cento, respectivamente, quando se utilizaram as equações de HR, FAO/WHO/UNU, Schofield e HB, em relação à TMR obtida por CI. A TMR se correlacionou com a MLG (r = 0,551, p = 0,03). Os resultados confirmam que as equações avaliadas não são adequadas para estimar a TMR em atletas. Tais resultados podem ser explicados pela maior quantidade de MLG apresentada por atletas e possivelmente maior resposta dos receptores β-adrenérgicos aos estímulos do sistema nervoso simpático, resultando em TMR mais alta que em indivíduos sedentários. Diante disso, desenvolveu-se uma equação com as variáveis MLG e idade para melhor estimativa da TMR de ciclistas. Recomenda-se, no entanto, que a equação desenvolvida seja validada em estudo envolvendo um número maior de ciclistas, para que...


The resting metabolic rate (RMR) can be determined by indirect calorimetry (IC). However, the clinical estimation of this parameter has been done using mathematical equations, which were developed in studies involving non-athletes. Although some authors have indicated that such equations do not estimate correctly the RMR, they have been constantly used to estimate such parameter and to prescribe diets, including for athletes. The objective of this study was to compare the RMR determined by IC with the ones estimated using the equations proposed by Harris & Benedict (HB), Schofield, FAO/WHO/UNU and Henry & Rees (HR), in 15 male cyclists, aged 24.4±3.68 years, body mass index of 21.97±1.46 kg/m² and VO2max of 70.00±5.32 mL(kg.min)-1. Student's t test (when data presented normal distribution) and Mann-Whitney (when data did not present normal distribution) were used to compare the RMR determined by IC and the ones estimated by the equations. Probability values below 0.05 were considered statistically significant. Pearson bivariate correlation coefficients were calculated to evaluate the relationship between RMR and fat free mass (FFM). It was verified that the RMR was significantly underestimated in 23.5 percent, 16.7 percent, 16.8 percent and 16.9 percent, respectively by the equations proposed by HR, FAO/WHO/UNU, Schofield and HB in comparison to RMR obtained by IC. RMR values were significantly correlated with FFM (r=0.551, p=0.03). These results confirm that the equations evaluated in this study are not appropriate to estimate the RMR of athletes. Such results can be explained by the fact that athletes have more FFM and possibly a greater β- adrenergic receptors response to the sympathetic nervous system, which in turn leads to RMR higher than in sedentary people. Therefore, we created an equation considering the FFM and age variables to better estimate athletesï RMR. However, this equation should be validated in a study involving...


Subject(s)
Humans , Male , Young Adult , Athletes , Bicycling , Calorimetry, Indirect , Energy Consumption/methods , Weights and Measures , Rest
5.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 9(1): 67-75, mar. 2007. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-454232

ABSTRACT

O objetivo deste trabalho foi avaliar a resposta da glicose sangüínea (GS) ao longo de uma atividade de baixaintensidade, precedida pelo consumo de diferentes tipos de café da manhã (CM). Foram avaliados 15 estudantes EducaçãoFísica, do gênero masculino com idade média de 22,7 ± 2 anos. Os avaliados realizaram, em dias diferenciados, três ações de CM (CM0: jejum; CM1: biscoito, suco, maçã, barra de cereal; ou CM2: 400mL de bebida carboidratada) 60 minutos antes de um trote/caminhada a 50 – 60% da FC máxima calculada com duração de uma hora. A mensuração da GS ocorreu60 e 30 minutos antes da atividade e durante intervalos de 20 minutos no exercício. Foram também monitorizadas a FC, pressão arterial (PA) e IPE. O tratamento estatístico correspondeu à ANOVA associada ao teste de Tukey, para determinar a existência de diferenças tanto no efeito tempo como entre as ações de CM, com nível de signifi cância de P < 0,05. Osresultados indicaram ausência de diferença na resposta da FC, PA e IPE entre os três procedimentos. A GS apresentou diferença estatística entre o CM1 e o CM2 no período imediatamente antes do exercício, porém sem diferenças durante o exercício para os três tratamentos. Quanto ao comportamento temporal, a GS aos 30 minutos pré-exercício, para CM1 eCM2, foi signifi cativamente mais elevada, comparada às demais parciais. Conclui-se que o jejum ou o consumo energético proposto neste estudo, uma hora antes do trabalho físico, não provocam alterações nas respostas fi siológicas da FC, IPE, PA e GS durante a atividade.


The objective of this work was to evaluate blood glucose (BG) response during a low-intensity activity, precededby the consumption of three different types of breakfast (BF). Fifteen Physical Education male students of mean age of 22.7 ± 2 years were evaluated. Three BF interventions were carried out on different days :fasting; BF1: cookie, juice, apple, cereal bar or BF2: 400 mL carbohydrate drink) 60 minutes before jogging/walking for 1 hour at 50-60% of maximum calculated HR (heart rate). Measurements of BG were taken at 60 and 30 minutes prior to activity and every 20 minutes during exercise. Heart rate, blood pressure (BP) and RPE were also monitored. Statistical analysis was by ANOVA with Tukey test and aimedto identify differences both in effect over time and between different BF interventions, to a signifi cance level of P < 0.05. The results indicate an absence of any difference in HR, BP or RPE response between the three procedures. There was a statistical difference in BG between BF1 and BF2 during the period immediately before exercise, but no differences wereobserved during exercise for any of the three treatments. In terms of behavior over time, BG at 30 minutes pre-exercisewas signifi cantly higher than at other sample times, for both for BF1 and BF2. It was concluded that fasting or the levels of energy intake proposed in this study one hour before physical work did not cause alterations to the physiological responses of HR, RPE, BP or BG during that exercise activity


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Anthropometry , Blood Glucose , Exercise , Exercise Test , Fluid Therapy , Nutritional Physiological Phenomena , Fasting , Feeding Behavior
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL