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1.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 15(1): 171-183, jan. 2010.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-538941

ABSTRACT

Este artigo procura avaliar os dezenove anos da implementação do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil sob o prisma da equidade. Toma como ponto de partida um contexto de expectativas vigentes nos anos oitenta do século XX de que a democratização do país e do setor saúde pudesse, por si, levar a uma situação mais equitativa em relação ao acesso a serviços de saúde. Discute os conceitos de democracia e equidade, analisando que situações podem facilitar ou dificultar sua associação no plano teórico, aplicando-os ao contexto brasileiro de forma mais geral e aos movimentos pela reforma sanitária e implementação do SUS em particular. Procura também evidenciar os limites e as possibilidades destes movimentos no que tange à redução das desigualdades no acesso a serviços de saúde que ainda persistem. A conclusão aponta a necessidade de que se estabeleçam outros movimentos que busquem a redução destas e de outras desigualdades, como o acesso á educação, moradia, etc., chamando a atenção, em especial, para o papel do Estado, que é questionado em sua pretensa debilidade para promover justiça social, uma vez que se mostra muito potente quando aborda outras questões.


This paper aims to evaluate the nineteen years of the National Health System in Brazil, under the prism of equity. It takes into account the current political context in Brazil in the 80s, that the democratization of the country and the health sector could, per se, lead to a more equitable situation regarding the access to health services. Democracy and equity concepts are here discussed; analyzing which situations may facilitate or make it difficult its association in a theoretical plan, applying them to the Brazilian context in a more general form and, to emphasizing practical implications to the National Health System and to groups of activism related to health reforms. It also seeks to show the limits and possibilities of these groups with regards to the reduction of inequality, in relation to the access to health services, which still remain. To conclude, the author points out the need for other movements to be established which seek the reduction of such and other inequalities, such as access to education, housing, etc, drawing special attention to the role played by the State, which is questioned regarding its incapacity of promoting equity, once it presents itself as being powerful when approaching other matters.


Subject(s)
Democracy , Health Care Reform , National Health Programs , Brazil , Health Care Reform/standards , National Health Programs/standards , Socioeconomic Factors , Time Factors
2.
Brasília méd ; 45(3): 244-249, 2008. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-528136

ABSTRACT

Os adenomas hipofisários familiares são condição rara, cuja descrição inicial foi em neoplasia endócrina múltipla tipo 1 e em complexo de Carney, doenças provocadas por mutações nos genes MEN1 e PRKAR1A respectivamente. O somatotropinoma familiar isolado é também uma síndrome clínica bem descrita, relacionada exclusivamente em pacientes com acrogigantismo. Os adenomas hipofisários de todos os tipos - não limitados aos somatotropinomas - podem ocorrer em cenário familiar na ausência do MEN1 e do complexo de Carney. Este fenótipo é denominado adenomas hipofisários familiares isolados. Nesses adenomas, os fenótipos do adenoma da hipófise, seja homogêneo ou heterogêneo, podem ocorrer em famílias. Os casos de adenomas hipofisários familiares isolados diferem do MEN1 em termos de baixa proporção de prolactinomas e maior frequência de somatotropinomas no coorte desses adenomas. Pacientes com esta doença são mais jovens e têm prolactinomas com maiores dimensões que aqueles portadores de adenoma hipofisário esporádico. A minoria das famílias com esses adenomas hipofisários (15%) trazem mutação no gene que codifica a proteína interatuante-receptora do aril-hidrocarboneto (aryl hydrocarbon receptor interacting protein AIP). Mutações nessa proteína estão presentes em somente metade dos casos de somatotropinoma familiar isolado, ocorrendo como parte dos coortes de adenomas hipofisários familiares isolados. Em famílias com mutações no gene da AIP, os adenomas hipofisários estão em fase invasiva em mais de 50% dos casos. Tais mutações são extremamente raras em pacientes com adenoma hipofisário esporádico. Esta revisão trata de adenomas hipofisários de origem familiar, em que se descrevem em detalhes os achados clínicos, patológicos e genéticos dessa afecção e direciona aspectos da abordagem clínica das famílias com a anomalia, portadoras ou não de mutações no gene AIP.


Familial pituitary adenomas are a rare condition and was firstly described in multiple endocrine neoplasia type 1(MEN1) and Carney's complex, which occur due to mutations in the genes MEN1 and PRKAR1A, respectively. Isolated familial somatotropinoma is also a well-described clinical syndrome related only to patients with acrogigantism. Pituitary adenomas of all types - not limited to isolated familial somatotropinoma - can occur in a familial setting in the absence of MEN1 and Carney's complex; this phenotype is termed familial isolated pituitary adenomas (FIPA). In these adenomas both homogeneous and heterogeneous pituitary adenoma phenotypes can occur within families. These adenomas differs from MEN1 in terms of a lower proportion of prolactinomas and more frequent somatotropinomas in the FIPA cohort. Patients with familial isolated pituitary adenomas are significantly younger at diagnosis and have significantly larger pituitary adenomas than matched sporadic pituitary adenoma counterparts. A minority of FIPA families overall (15%) exhibit mutations in the aryl hydrocarbon receptor interacting protein (AIP) gene; AIP mutations are present in only half of isolated familial somatotropinoma kindreds occurring as part of the FIPA cohort. In families with AIP mutations, pituitary adenomas have a penetrance of over 50%. AIP mutations are extremely rare in patients with sporadic pituitary adenomas. This review deals with pituitary adenomas that occur in a familial setting, describes in detail the clinical, pathological and genetic features of familial isolated pituitary adenomas and addresses aspects of the clinical approach to FIPA families with and without AIP mutations.


Subject(s)
Humans , Adenoma , Pituitary Gland , Pituitary Neoplasms , Signs and Symptoms
4.
In. Buss, Paulo Marchiori; Temporão, José Gomes; Carvalheiro, José da Rocha. Vacinas, soros & imunizações no Brasil. Rio de Janeiro, Fiocruz, 2005. p.91-100, tab.
Monography in Portuguese | LILACS | ID: lil-422398
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