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1.
Pensando fam ; 22(1): 59-74, jan.-jun. 2018.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-955232

ABSTRACT

A Teoria da Perda Ambígua (P.A) coloca que tal perda é uma das mais inquietantes, estressante e traumatizante diante das demais, não há confirmação, fechamento ou rituais de apoio e, portanto, não há uma resolução verdadeira. Este estudo objetivou verificar características da perda ambígua (de primeiro tipo) vivido por uma mãe de um adolescente desaparecido, caracterizada pela ausência física, mas sem comprovação de morte, e com uma presença psíquica permanente. Também investigou interligações das falas da genitora com resultados do Inventário de Percepção de Suporte Familiar. Foi possível identificar baixo nível quanto ao suporte familiar em todos os fatores (afetivo-consistente, autonomia e adaptação familiar), bem como diversos fatores desta perda ambígua, concentrando-se em questões como a esperança e desesperança, presença e ausência, sendo estes, fatores essenciais para novos focos de intervenções transformadoras.(AU)


The Theory of Ambiguous Loss (AL) to put that is one of the most disturbing, stressful and traumatizing, in front of the others, aren`t confirmation, closing or supporting rituals, therefore, isn`t a true resolution, this study aimed to verify characteristics of ambiguous loss, (the first kind) Lived by a mother of a missing teenager, characterized by physical absence, but without comprovation of death, and with psychic presence continuous. Also investigated interrelationships between the speaker's giver and the results of the family Support Perception Inventory. was possible to identify low level of family support in all factors (affective-consistent, autonomy and family adaptation), as well as several factors of this ambiguous loss, focusing on issues such as hope and hopelessness, presence and absence, factors for new focuses of transformative interventions.(AU)


Subject(s)
Humans , Runaway Behavior/psychology , Bereavement , Mothers/psychology , Adolescent
2.
Rev. mal-estar subj ; 6(2): 426-449, set. 2006.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-488696

ABSTRACT

Este artigo busca a compreensão ampliada do processo de luto e perda, a partir da Teoria do Apego proposta por John Bowlby, nos idos dos anos 50. Apresenta a discussão da formação dos vínculos afetivos primários, tendo como base o apego-como formador central da personalidade-sua persistência e sua relação com o luto e a perda. Estudos sobre a perda e separação involuntária co-relacionam diversos distúrbios da personalidade, como depressão, desapego emocional e ansiedade. No estudo do processo do luto, a teoria de Apego oferece a base teórica para a compreensão dos sentimentos e sintomas freqüentemente encontrados na reação à perda. O luto pode ser assim caracterizado como uma resposta à perda de um objeto valorizado, que pode ser tanto uma pessoa amada quanto bens ou situações. O luto é um processo individual, familiar e social. Ele recai sobre todos os membros da família e do grupo social, afetando-os de diferentes maneiras e recolocando o enlutado no contexto social com um diferente papel a ser desempenhado. (Firth, 1961 apud Bowlby, 1998). Apresentamos aqui parte da discussão teórica de um trabalho de pesquisa, que usa pela primeira vez, no Brasil, a Escala de Perda Ambígua de Pauline Boss. A teoria que trata da perda ambígua, postulada por Pauline Boss, apresenta uma forma específica de luto que atinge tanto o indivíduo quanto a família, quando não ficam claras as fronteiras familiares sobre alguém que está ausente física ou psicologicamente. A autora fundamenta-se na leitura sistêmica da família, concebendo-a como um sistema dotado de fronteiras e compreendido interpsiquicamente por meio da comunicação entre seus membros. O divórcio é abordado como uma forma possível de perda ambígua, assim como desaparecimento de pessoas queridas ou a perda das faculdades mentais, ressaltando a relevância de estudos sobre este tema.


Subject(s)
Divorce , Family , Object Attachment
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