ABSTRACT
Os autores apresentam os resultados de 12 pacientes tratados com a técnica de fixação percutânea com parafuso iliosacral nas lesÒes posteriores do anel pélvico. Foram tratados por essa técnica, com o paciente em decúbito dorsal e após redução fechada da lesão, sob visualização do intensificador de imagem, nove casos de luxação sacroilíaca e três de fratura do sacro. Dois pacientes evoluíram com dor na região sacroilíaca. Não ocorreram complicaçÒes neurovasculares ou infecciosas relacionadas com a técnica de fixação percutânea empregada nas lesÒes posteriores do anel pélvico. Houve um caso de infecção relacionada com a osteossíntese de sínfise pubiana. A fixação percutânea com parafuso iliossacral é alternativa de tratamento para as lesÒes verticalmente instáveis da pelve, desde que haja conhecimento pleno da anatomia e condiçÒes de interpretação correta das incidências radiográficas específicas, reduzindo assim os riscos inerentes ao método