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1.
Arq. neuropsiquiatr ; 68(3): 433-451, June 2010. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-550281

ABSTRACT

The use of neuromodulation as a treatment for major depressive disorder (MDD) has recently attracted renewed interest due to development of other non-pharmacological therapies besides electroconvulsive therapy (ECT) such as transcranial magnetic stimulation (TMS), transcranial direct current stimulation (tDCS), deep brain stimulation (DBS), and vagus nerve stimulation (VNS). METHOD: We convened a working group of researchers to discuss the updates and key challenges of neuromodulation use for the treatment of MDD. RESULTS: The state-of-art of neuromodulation techniques was reviewed and discussed in four sections: [1] epidemiology and pathophysiology of MDD; [2] a comprehensive overview of the neuromodulation techniques; [3] using neuromodulation techniques in MDD associated with non-psychiatric conditions; [4] the main challenges of neuromodulation research and alternatives to overcome them. DISCUSSION: ECT is the first-line treatment for severe depression. TMS and tDCS are strategies with a relative benign profile of side effects; however, while TMS effects are comparable to antidepressant drugs for treating MDD; further research is needed to establish the role of tDCS. DBS and VNS are invasive strategies with a possible role in treatment-resistant depression. In summary, MDD is a chronic and incapacitating condition with a high prevalence; therefore clinicians should consider all the treatment options including invasive and non-invasive neuromodulation approaches.


O uso de técnicas de neuromodulação para o tratamento do transtorno depressivo maior (TDM) tem despertado um renovado interesse nos últimos anos com o desenvolvimento de outras intervenções não-farmacólogicas além da eletroconvulsoterapia (ECT), como a estimulação magnética transcraniana (EMT), a estimulação transcraniana por corrente continua (ETCC), a estimulação cerebral profunda (DBS) e a estimulação de nervo vago (VNS). MÉTODO: Nós organizamos um grupo de trabalho com vários pesquisadores para discutir os avanços recentes e os principais desafios para o uso da neuromodulação no tratamento do TDM. RESULTADOS: O estado-da-arte da neuromodulação foi revisado e discutido em quatro seções: [1] epidemiologia e fisiopatologia do TDM; [2] uma revisão das técnicas de neuromodulação; [3] o uso das técnicas de neuromodulação na depressão que ocorre associada ou em virtude de condições não-psiquiátricas; [4] os principais desafios da pesquisa na neuromodulação e alternativas para superá-los. DISCUSSÃO: ECT é o tratamento de primeira linha para depressão grave. EMT e ETCC são estratégias com um perfil benigno de efeitos adversos; contudo, enquanto os efeitos da EMT são comparáveis ao das drogas antidepressivas para o tratamento da TDM, a eficácia da ETCC ainda precisa ser estabelecida por mais pesquisas clínicas. DBS e VNS são intervenções invasivas com um papel possível para a depressão refratária. Em resumo, TDM é uma condição crônica, incapacitante e de alta prevalência; portanto na prática clínica todas as opções de tratamento possíveis, incluindo as farmacológicas e não-farmacológicas, devem ser consideradas.


Subject(s)
Humans , Depressive Disorder, Major/therapy , Electric Stimulation Therapy/methods , Electroconvulsive Therapy/methods , Transcranial Magnetic Stimulation/methods , Brazil , Deep Brain Stimulation/methods , Depressive Disorder, Major/physiopathology , Psychiatric Status Rating Scales , Vagus Nerve Stimulation/methods
2.
Einstein (Säo Paulo) ; 5(4): 368-371, 2007.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-485804

ABSTRACT

Objetivo: Investigar os efeitos da estimulação magnética transcranianarepetitiva em pacientes com depressão maior que se submeteram aesse tratamento durante o período de 2000 a 2006. Métodos: Realizouseum estudo retrospectivo com 204 pacientes, que se submeteramao tratamento com a estimulação magnética transcraniana repetitiva,coletando os dados daqueles que tiveram remissão do quadro(definido como escore da HAM-D menor ou igual a 7). Os pacientesforam seguidos até seis meses após o tratamento. A duração médiada remissão para essa coorte de pacientes foi 70,2 dias (± 58,4).Resultados: A única variável que foi associada com a duração daremissão no modelo de regressão linear foi o número de sessões com a estimulação magnética transcraniana repetitiva. Conclusão: Nossosachados sugerem que, quanto maior o número de sessões, maislonga a duração dos efeitos da estimulação magnética transcranianarepetitiva. Conseqüentemente, pesquisas futuras que investiguem osefeitos da estimulação magnética transcraniana de repetição precisamexplorar essa variável para maximizar os efeitos terapêuticos dessanova técnica de estimulação cerebral.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Depression/therapy , Risk Factors , Transcranial Magnetic Stimulation
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