Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Saúde debate ; 46(spe6): 239-250, 2022. tab
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1424573

ABSTRACT

RESUMO Este relato visou descrever a experiência vivenciada enquanto docentes convidadas da disciplina 'Gênero e Saúde' do Curso de Pós-Graduação Multiprofissional em um hospital universitário e apresentar, de forma analítica, o debate sobre gênero e saúde realizado em sala de aula a partir de discussões orientadas pelas docentes. A disciplina foi ministrada em bloco presencial e não presencial, sendo este para desenvolvimento de trabalho avaliativo. Dentre as atividades desenvolvidas em sala, destacam-se: formulários individuais para identificação e contextualização sobre a temática, dinâmica em grupo e em roda expositiva e dialogada. Nos temas abordados, debateram-se: construção da feminilidade e da masculinidade; gênero, direito à saúde e acesso aos serviços; e violência de gênero. Essa experiência impulsiona a afirmar a necessidade de ampliação do debate sobre a temática 'Gênero e Saúde' nos espaços de formação, bem como nos cenários de práticas profissionais.


ABSTRACT This report aims to describe the experience lived as invited professors of the 'Gender and Health' course of the Multiprofessional Postgraduate School in a university hospital and to present, in an analytical way, the debate on gender and health held in the classroom, based on discussions guided by the professors. The course was taught in a face-to-face and non-face-to-face block, this being for the development of evaluative work. Among the activities developed in the classroom, we highlight: individual forms for identification and contextualization on the theme, group dynamics, and dialogues. In the topics covered, we discussed: being a man and being a woman; construction of masculinity and femininity; gender, right to health and access to services, and gender violence. After analyzing the final works, we affirm the need to create debates on the theme 'Gender and Health' in the training spaces, as well as in the scenarios of professional practices.

2.
Texto & contexto enferm ; 31: e20210180, 2022. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS, BDENF | ID: biblio-1377410

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: to analyze reports of violence made by pregnant women in Brazil between 2011 and 2018. Method: quantitative research of the analytical and retrospective type. Data from pregnant women aged between 11 and 49 years from a database containing information from the Information System for Reporting interpersonal/self-harm from 2011 to 2018 were analyzed. The analysis involved the description of the profile of the pregnant woman and the probable author and the characteristics of the events. Results: in 2017, five times more cases of violence against pregnant women were reported compared to 2011. Violence occurred more in people aged between 20 and 29 years (37.0%), black/brown (54.4%), with incomplete primary education (34.2%) and single (48.1%). The most frequent violence was physical (61.9%), followed by psychological (31.2%) and sexual (27.0%). Body strength and beatings were the means of aggression most used by the perpetrator of violence (54.0%). The partner or ex-partner (50.5%) was the aggressor most described by the pregnant women. Conclusion: to describe the characteristics of pregnant women in Brazil who suffer violence and their possible aggressor proposes an advance in the construction of a network of care for women victims of more structured violence, based on public policies aimed at ensuring qualified care by professionals who perform prenatal care in primary health care units.


RESUMEN Objetivo: analizar denuncias de violencia realizadas por mujeres embarazadas en Brasil entre 2011 y 2018. Métodoz: investigación analítica cuantitativa y retrospectiva. Se analizaron datos de gestantes entre 11 y 49 años de una base de datos que contiene información del Sistema de Información del Sistema de Información para Notificación de Violencia Interpersonal/Autoinfligida, de 2011 a 2018. El análisis involucró la descripción del perfil de la mujer embarazada y el probable autor y las características de los hechos. Resultado: en 2017 se reportaron cinco veces más casos de violencia contra mujeres embarazadas en comparación con 2011. La violencia se presentó más en personas entre 20 y 29 años (37,0%), negras/morenas (54,4%), con educación primaria incompleta (34,2%) y solteras (48,1%). La violencia más frecuente fue física (61,9%), seguida de psicológica (31,2%) y sexual (27,0%). La fuerza corporal y los golpes fueron los medios de agresión más utilizados por el autor de la violencia (54,0%). La pareja o ex pareja (50,5%) fue el agresor más descrito por las gestantes. Conclusión: al describir las características de las mujeres embarazadas en Brasil que sufren violencia y su posible agresor, se propone un avance en la construcción de una red de atención más estructurada para las mujeres víctimas de violencia, basada en políticas públicas orientadas a garantizar una atención calificada por parte de profesionales que realizan atención prenatal en unidades de atención primaria de salud.


RESUMO Objetivo: analisar as notificações de violência contra gestantes no Brasil entre 2011 e 2018. Método: pesquisa quantitativa do tipo analítica e retrospectiva. Foram analisados dados de gestantes com idade entre 11 e 49 anos de um banco contendo as informações das fichas do Sistema de Informação de Notificação de violência interpessoal/autoprovocada, de 2011 até 2018. A análise envolveu a descrição do perfil da gestante e do provável autor e as características dos eventos. Resultados: no ano de 2017 foram notificados cinco vezes mais casos de violência contra a gestante em comparação com 2011. A violência aconteceu mais em pessoas na faixa etária entre 20 a 29 anos (37,0%), pretas/pardas (54,4%), com ensino fundamental incompleto (34,2%) e solteiras (48,1%). A violência de maior ocorrência foi a física (61,9%), seguida pela psicológica (31,2%) e pela sexual (27,0%). A força corporal e o espancamento foram o meio de agressão mais utilizado pelo autor da violência (54,0%). O parceiro ou ex-parceiro (50,5%) foi o agressor mais descrito pelas gestantes. Conclusão: ao descrever as características das gestantes no Brasil que sofrem violência e do seu possível agressor propõe-se um avanço na construção de uma rede de atenção às mulheres vítimas de violência mais estruturada, pautada em políticas públicas que visem à garantia de um atendimento qualificado pelos profissionais que realizam o pré-natal nas unidades de atenção primária à saúde.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL