Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Acta ortop. bras ; 31(spe2): e262167, 2023. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1439150

ABSTRACT

ABSTRACT Distal femoral metaphyseal fractures are rare in children, and the proximity of the fracture to the growth plate makes their approach challenging. Objective Evaluate outcomes and complications of treatment of distal femoral metaphyseal fractures in children with proximal humeral locking plates. Method Retrospective study between 2018 and 2021, including seven patients. The analysis included general characteristics, trauma mechanism, classification, clinical and radiographic outcomes, and complications. Results The mean follow-up was 20 months, the average age was nine years, five patients were boys, and six fractured on the right side. Five fractures were caused by car accidents, one by falling from their own height and one by playing soccer. Five fractures were classified as 33-M/3.2 and two as 33-M/3.1. Three fractures were open, Gustilo IIIA. All seven patients recovered mobility and resumed their pre-trauma activities. All seven healed, and one fracture was reduced to 5 degrees valgus, without any other complications. Six patients had the implant removed and did not present refracture. Conclusion Treatment of distal femoral metaphyseal fractures with proximal humeral locking plates is a viable option that offers good results and fewer complications, saving the epiphyseal cartilage. Level of Evidence II; Controlled study without randomization.


RESUMO As fraturas metafisárias distais do fêmur são raras em crianças, a proximidade da fratura com a placa de crescimento torna a sua abordagem desafiadora. Objetivo Avaliar resultados e complicações do tratamento das fraturas da metáfise distal do fêmur em crianças com placas de úmero proximal. Método Estudo retrospectivo entre 2018 e 2021 incluindo sete pacientes. A análise incluiu características gerais, mecanismo do trauma, classificação, resultados clínicos, radiográficos e complicações. Resultados A média do acompanhamento foi de 20 meses, a idade média foi de nove anos, cinco pacientes eram meninos e seis fraturas do lado direito. Cinco fraturas por acidentes automobilísticos, uma por queda da própria altura e uma jogando futebol. Cinco fraturas classificadas como 33-M/3,2 e duas como 33-M/3,1. Três fraturas foram expostas, Gustilo IIIA. Todos os sete pacientes recuperaram a mobilidade e retomaram às atividades anteriores ao trauma. Todas as sete fraturas consolidaram, uma fratura foi reduzida com valgo de 5 graus, e não houveram outras complicações. Seis pacientes tiveram o implante removido e não apresentaram refratura. Conclusão O tratamento das fraturas da metáfise distal do fêmur com placas de úmero proximal é uma opção viável que oferece bons resultados com poucas complicações, poupando a cartilagem epifisária. Nível de Evidência II; Estudo controlado sem randomização.

2.
Arch. cardiol. Méx ; 75(2): 210-221, abr.-jun. 2005. ilus, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-631878

ABSTRACT

Hasta el momento, la valoración de la severidad de la estenosis miral reumática ha estado basado en métodos Doppler, muy influenciares por las condiciones hemodinámicas del paciente y en métodos de planimetría valvular obtenida a partir de imágenes bidimensionales. La ecocardiografia 3D en tiempo real ha hecho su aparición en la rutina clínica diaria, proporcionando imágenes de alta calidad en tres dimensiones y requiriendo un muy corto período de tiempo para su adquisición. En el presente trabajo tratamos de realizar una puesta al día de la utilidad de esta técnica en la valoración de la severidad de la estenosis mitral reumática. Estos hallazgos están basados en la experiencia de nuestra Unidad de Imagen Cardiovascular del Hospital Clínico San Carlos de Madrid.


To date, the assessment of rheumatic mitral stenosis has been based on Doppler methods, which have a high dependence on the hemodinamic conditions and on the planimetry obtained from 2D echo images. Real Time 3D echocardiography has been implemented in the daily clinical practice. It provides high quality 3D images and the acquisition time is very short. In the present work, we try to show the "state of the art" of Real Time 3D echocardiography in the assessment of rheumatic mitral stenosis. These findings are based on the experience of our "Unidad de Imagen Cardiovascular" at the Hospital Clínico San Carlos de Madrid. (Arch Cardiol Mex 2005; 75:210-221).


Subject(s)
Female , Humans , Male , Middle Aged , Echocardiography, Three-Dimensional/methods , Mitral Valve Stenosis , Rheumatic Heart Disease , Echocardiography, Doppler , Evaluation Studies as Topic , Mitral Valve
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL