Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Coluna/Columna ; 12(4): 278-281, 2013. graf, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-699029

ABSTRACT

OBJETIVO: Presentamos un estudio, que trata de dilucidar la influencia de la edad y el tiempo de evolución de los síntomas, en el pronóstico tras la cirugía. MÉTODO: Estudio prospectivo de 66 pacientes, intervenidos debido a MCE, valorados (escala mJOA) pre y postoperatoriamente. Seguimiento de tres años. Se analizan las variables edad y tiempo de evolución clínica (TE), esta última se subdivide en dos grupos: larga evolución (>1 año), con 35 casos y corta evolución (≤ 1 año), con 31 casos, así como la variable de reciente agravación (RA). Esta última, si la enfermedad ha ido progresando de forma paulatina, sin grandes altibajos, se valora como NO (15 casos); si hubiese una aceleración en la progresión de la enfermedad antes de la intervención, se valora como SI (20 casos). RESULTADOS: La edad tuvo una correlación (r=-0,38) con significación P<0,01 con la situación clínica preoperatoria (r=-0,38) y posoperatoria (r=-0,30) p<0,05. No se encontró correlación entre la edad y la tasa de recuperación. El TE no presentó correlación con el estado clínico preoperatorio. Se encontró una correlación negativa entre el tiempo de evolución, estado clínico postoperatorio (r=-0,46) y el TR (r=-0,42) con una significación p<0,001. TR fue un 20% mayor en los pacientes con corta evolución clínica. Cuanto a la variable RA, se apreció una mayor afectación clínica preoperatoria, 1,45 puntos de media (mJOA) con significación p<0,05, así como peores tasas de recuperación (10%) que aquellos pacientes. En RA, aunque esta última sin significación estadística. CONCLUSIONES: La edad influye negativamente en la situación clínica preoperatoria y postoperatoria, no siendo predictiva cuanto a la capacidad de mejorar. El tiempo de evolución es un valor de pronóstico para la capacidad de mejorar, siendo su influencia negativa.


OBJETIVO: Apresentamos um estudo que visa esclarecer a influência da idade e do tempo de evolução dos sintomas no prognóstico depois da cirurgia. MÉTODO: Estudo prospectivo de 66 pacientes que sofreram intervenção devido a MCE, avaliados (escore mJOA) no pré e pós-operatório. Acompanhamento de três anos. Foram analisadas as variáveis idade e tempo de evolução clínica (TE). Esta última é subdividida em dois grupos: evolução longa (> 1 ano), com 35 casos e evolução curta (≤ 1 ano), com 31 casos, assim como a variável de agravamento recente (AR). O agravamento recente, quando a doença vem progredindo de forma paulatina, sem intercorrências importantes, é avaliado como NÃO (15 casos); nos casos de progressão da doença antes da intervenção, é avaliado como SIM (20 casos). RESULTADOS: A idade teve correlação significante com P < 0,01 no quadro clínico pré-operatório (r = -0,38) e pós-operatório, com P < 0,05 (r = -0,30). Não se encontrou correlação entre a idade e a taxa de recuperação. O TE não apresentou correlação com o estado clínico pré-operatório. Verificou-se correlação negativa entre tempo de evolução, estado clínico pós-operatório (r = -0,46) e o TR significante com P < 0,001 (r = -0,42). O TR foi 20% maior nos pacientes com evolução clínica curta. A variável AR foi maior no pré-operatório, 1,45 pontos de média (mJOA) com significância estatística de p < 0,05, além de taxas de recuperação piores (10%) do que os outros pacientes. No AR, embora sem significância estatística. CONCLUSÕES: A idade influi negativamente no quadro clínico pré e pós-operatório, não sendo preditiva da capacidade de melhora. O tempo de evolução é um valor prognóstico da capacidade de melhora, sendo que sua influência é negativa.


OBJECTIVE: We present a study that aims to clarify the influence of age and time of clinical evolution of symptoms on prognosis after surgery. METHOD: Prospective study of 66 patients who underwent intervention due to SCM, evaluated (mJOA score) before and after surgery. Three-year follow-up. The variables of age and time of clinical evolution (TE) were analyzed. The latter was subdivided into two groups: long-term evolution (> 1 year), with 35 cases and short-term evolution (≤ 1 year), with 31 cases, as well as the variable of recent worsening (RW). Recent worsening, when the disease has progressed gradually, without significant complications, is evaluated as NO (15 cases); in cases of disease progression before the intervention, it is evaluated as YES (20 cases). RESULTS: Age showed a significant correlation with P < 0.01 in preoperative clinical symptoms (r = -0.38) and postoperative symptoms, with P < 0.05 (r = -0.30). No correlation was found between age and recovery rate. TE did not show any correlation with preoperative state. A significant negative correlation was found between time of evolution, postoperative clinical state (r = -0.46) and TR , with P < 0.001 (r = -0.42). TR was 20% longer in patients with short clinical evolution. The variable RW was greater in the preoperative period, 1.45 points on average (mJOA), with statistical significance of p<0.05, and worse recovery rates (10%) than those of the other patients. In RW, though without statistical significance. CONCLUSIONS: Age has a negative influence on pre- and postoperative clinical symptoms, and is not predictive of improvement capacity. Time of evolution is a prognostic value of improvement capacity, and its influence is negative.


Subject(s)
Humans , Spinal Stenosis , Prognosis , Spinal Cord Diseases , Prospective Studies , Spondylosis
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL