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1.
Ciênc. cogn ; 22(1): 41-62, jun. 2017. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1021021

ABSTRACT

A visão desenvolvimentista sobre o autismo o compreende como produto de uma predisposição inata em interação com contextos de desenvolvimento. Essa premissa implica em uma abordagem bidirecional às relações entre família e criança com Transtorno de Espectro Autista (TEA). Um dos aspectos estudados nessa relação refere-se à investigação do papel dos cuidadores primários na construção da intersubjetividade primária. Para uma abordagem dinâmica das relações entre família e criança com TEA analisamos as trocas sociais entre 15 díades formadas por crianças com diagnóstico de TEA, submetidas a um programa de intervenção precoce, e suas mães. Por meio de análise microgenética, foram investigadas as trocas realizadas na sessão inicial e na sessão final do programa de intervenção.Observamos mudanças no padrão de trocas sociais que passaram a ser equilibradas em 13 das 15 díades participantes em decorrência do aumento na sintonia entre os meios de interação empregados na díade. Conclui-se que com sistema de acolhimento e orientação familiar é possível criar ambientes de desenvolvimento adequados à superação das dificuldades próprias do autismo que auxiliem os pais ase tornarem o melhor recurso de desenvolvimento para seus filhos.


The developmental view about autism understands it as the product of an innate predisposition in interaction with development contexts. This premise implies a two way approach to the relationships between family and child with Autistic Spectrum Disorder (ASD). About this relation, the investigation of the role of primary caregivers in the primary intersubjectivity construction is an aspect studied. For adynamic approach to the relationship between family and child with ASD, we analyzed the social exchanges among 15 dyads formed by children (diagnosed as ASD) and their mothers, undergoing an early intervention program. We investigated through microgenetic analysis, the exchanges performed in the initial session andthe final session of the intervention program. Due to increase in the tuning of the means of interaction employed in the dyad pattern with social exchanges, wereobserved changes in 13 of the 15 participating dyads. Social exchanges showedmore balanced patterns. It is possible to conclude that a system of reception and family orientation can be created a developmental environment adapted to over come the difficulties inherent in autism. By that way parents can be the best developmental resource for their children


Subject(s)
Humans , Female , Infant , Child, Preschool , Adult , Autistic Disorder , Child , Mother-Child Relations , Social Behavior
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