ABSTRACT
Objective: review current databases to identify the impacts of intestinal dysbiosis on obesity, as well as serve as a pillar for carrying out preventive, diagnostic and therapeutic measures. Methodology: this is an integrative review carried out from the collection of data obtained from the SciELO, PubMed, VHL, and LILACS platforms using the descriptors "dysbiosis", "obesity" and "gastrointestinal microbiome"; Inclusion criteria were: articles published in the last five years (from 2017 to 2022), original articles, meta-analyses, and observational studies (clinical trials and cohort study) and written in Portuguese, English, or Spanish. Results: Western diet and use of sweeteners cause anthropometric changes, blood pressure, glucose intolerance, among others, in addition to leading to the prevalence of deleterious bacteria in the body, culminating in obesity and diabetes mellitus; on the other hand, a diet rich in fiber and administration of probiotics can generate beneficial changes in the diversity of the intestinal flora, in addition to combating the inflammatory state generated by obesity (AU).
Objetivo: revisar as bases de dados atuais para identificar os impactos da disbiose intestinal na obesidade, bem como servir de pilar para realização de medidas preventivas, diagnósticas e terapêuticas. Metodologia: trata-se de revisão integrativa realizada a partir de coleta de dados obtidos nas plataformas SciELO, PuBMed, BVS e LILACS usando os descritores "dysbiosis", "obesity" and "gastrointestinal microbiome"; os critérios de inclusão foram: artigos publicados nos últimos cinco anos (de 2017 a 2022), artigos originais, metanálises e estudos observacionais (ensaios clínicos e estudo de coorte) e escritos em português, inglês ou espanhol. Resultados: dieta ocidental e uso de adoçante provocam alterações antropométricas, de pressão arterial, intolerância à glicose, entre outras, além de levar à prevalência de bactérias deletérias ao organismo, culminando em obesidade e diabetes mellitus; em contrapartida, dieta rica em fibras e administração de probióticos podem gerar mudanças benéficas na diversidade da flora intestinal, ademais combatem o estado inflamatório gerado pela obesidade (AU).