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1.
Surg. cosmet. dermatol. (Impr.) ; 3(2): 135-146, jun. 2011. tab, tab
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-606409

ABSTRACT

Os lasers ablativos convencionais removem completamente a epiderme e parte da derme e promovem excelentes resultados no fotoenvelhecimento.Apesar disso, os lasers não ablativos tornaram-se mais populares devido ao reduzido tempo de recuperação e menor risco de efeitos colaterais, pois causam dano térmico na derme e não removem a epiderme.Recentemente foi introduzido o fracionamento nesses lasers com o objetivo de se obter sistema tão eficiente quanto o dos ablativos e tão seguro quanto o dos não ablativos. Os lasers ablativos fracionados formam colunas de ablação total dermoepidérmica, e os não ablativos fracionados criam zonas microscópicas de lesão térmica dermoepidérmica deixando íntegro, entretanto, o extrato córneo.

2.
Surg. cosmet. dermatol. (Impr.) ; 3(1): 47-53, mar. 2011. tab, ilus
Article in English, Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-602559

ABSTRACT

Atualmente os procedimentos com laser são amplamente utilizados na prática dermatológica por serem pouco agressivos, proporcionarem ótimos resultados e pós-operatório com rápida recuperação. São indicados para o tratamento do fotoenvelhecimento e remoção ou atenuação de alterações vasculares, pigmentares, cicatrizes e pelos.Apresentam perfil de alta segurança; contudo, se utilizados inadequadamente podem causar complicações. O objetivo deste estudo é promover o reconhecimento dos efeitos colaterais que os diversos lasers e seu manejo podem causar, uma vez que existem poucos trabalhos a respeito. Isso é fundamental para o melhor atendimento do paciente, prevenindo morbidades e sequelas. Na parte I abordam-se os efeitos colaterais provocados pelos lasers não ablativos e não fracionados, e na parte II os relativos aos lasers ablativos fracionados e não fracionados e lasers não ablativos fracionados.

3.
An. bras. dermatol ; 84(4): 429-430, jul.-ago. 2009. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-529092

ABSTRACT

O eritema elevatum diutinum é vasculite cutânea rara. Caracteriza-se por pápulas e nódulos eritêmato-acastanhados, que podem coalescer formando placas. A região extensora dos membros é a mais acometida, e lesões antigas apresentam aspecto xantomatoso. O exame histopatológico apresenta infiltrado neutrofílico perivascular com depósito dérmico de fibrina, edema endotelial e leucocitoclasia. Apresenta-se um caso de eritema elevatum diutinum sem doença secundária associada.


Erythema elevatum diutinum is a rare presentation of cutaneous vasculitis. Typical lesions are papules, plaques, and nodules that may coalesce and later turn to yellow-brown color. The extensor surface of the extremities is the most involved area and older lesions may present xanthomatous appearance. Light microscopy of acute lesions shows neutrophilic, perivascular infiltrate with dermal fibrin deposits, endothelial expansion, and leukocytoclasis. We present a case of erythema elevatum diutinum without associated disease.


Subject(s)
Humans , Male , Middle Aged , Erythema , Erythema/pathology
4.
An. bras. dermatol ; 79(2): 149-155, mar.-abr. 2004. tab
Article in Portuguese, English | LILACS | ID: lil-361018

ABSTRACT

FUNDAMENTOS: Sabe-se que a mudança de hábito da população mundial com relação à exposição ao sol provocou aumento da incidência de câncer da pele nas últimas décadas. Tais informações são especialmente relevantes na Região Sul, na qual há maior prevalência da população branca, mais propensa aos danos solares, em comparação ao restante do Brasil. OBJETIVOS: Avaliar os hábitos de exposição ao sol e de fotoproteção dos universitários da Região Metropolitana de Porto Alegre no período de julho a setembro de 2001. MÉTODOS: Foram respondidos 1.030 questionários por universitários residentes na Região Metropolitana de Porto Alegre. RESULTADOS: Nos finais de semana, 38,4 por cento dos estudantes permanecem ao sol entre duas e seis horas diárias. Durante o verão, 43,7 por cento deles se expõem ao sol entre as 10 e as 15h; 85 por cento dos estudantes afirmam usar filtro solar, mas 65 por cento não o usam ao praticar esportes ao ar livre. CONCLUSÕES: Os autores observaram que a maioria dos universitários se expõe excessivamente ao sol, em horários impróprios e sem efetiva proteção solar.

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