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J. bras. patol. med. lab ; 50(6): 402-409, Nov-Dec/2014. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-741553

ABSTRACT

Introduction and objective: The determination of homocysteine plasma levels has been reported as a risk marker of interest in severe diseases involving endothelial injury and associated with the development or progression of atherosclerotic lesions and thrombus formation. The aims of this study were to validate method for quantification of plasma homocysteine by high performance liquid chromatography (HPLC) with fluorimetric detection, and to compare the results obtained from patients with pulmonary hypertension by HPLC with those obtained by spectrophotometric enzymatic cycling (S-Ec) method. Materials and methods: The validation parameters, such as linearity, matrix effect, precision, accuracy, detection and quantitation limits, and robustness of the method were evaluated aiming to demonstrate that it is suitable for the intended use. The data obtained in the quantification of homocysteine using the validated method (HPLC) and the spectrophotometric enzymatic cycling (S-Ec) method, were compared. Results: The method was precise, accurate, and robust; it also had good recovery and showed no matrix effect. The linearity covered a range of 5.0-85.0 µmol/l and the limits of detection and quantification were 1.0 µmol/l and 3.4 µmol/l, respectively. The results obtained for homocysteine determination by HPLC and S-Ec methods were comparable. Conclusion: The validated HPLC method showed good performance for quantification of plasma homocysteine levels, while S-Ec method provided results for homocysteine comparable with those obtained by the validated method; therefore, this methodology is a potential alternative of automated method for clinical laboratories. .


Introdução e objetivo: A determinação dos níveis plasmáticos de homocisteína tem sido relatada como um marcador de risco de interesse em doenças graves que cursam com lesões endoteliais, estando associada ao desenvolvimento ou à progressão de lesões ateroscleróticas e formação de trombos. Os objetivos do presente estudo compreenderam validar o método de dosagem de homocisteína plasmática por cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE) com detecção fluorimétrica, analisar amostras de pacientes com hipertensão pulmonar e comparar os resultados obtidos por CLAE com aqueles obtidos com a metodologia espectrofotométrica enzimática cíclica (E-Ec). Materiais e métodos: Os parâmetros de validação linearidade, efeito de matriz, precisão, exatidão, limites de detecção e quantificação, além de robustez do método foram avaliados visando demonstrar que este está apropriado para o uso pretendido. Os dados obtidos na quantificação de homocisteína pelo método validado (CLAE) e pela metodologia espectrofotométrica enzimática cíclica (kit da Labtest) foram comparados. Resultados: O método mostrou-se preciso, exato, robusto, com boa recuperação e não apresentou efeito de matriz. A linearidade abrangeu a faixa de 5 a 85 µmol/l, e os limites de detecção e quantificação foram 1 µmol/l e 3,4 µmol/l, respectivamente. Quanto à comparação dos resultados da determinação de homocisteína por CLAE e por E-Ec, eles foram comparáveis. Conclusão: O método validado por CLAE apresentou desempenho adequado para mensuração dos níveis plasmáticos de homocisteína, enquanto o uso da metodologia E-Ec forneceu resultados para homocisteína comparáveis com aqueles obtidos pelo método validado, sendo esta metodologia uma opção de método automatizado para laboratórios clínicos. .

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