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Saúde Redes ; 7(1)20210000.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1348496

ABSTRACT

A microcefalia é compreendida como uma alteração morfológica e funcional do sistema nervoso, em que o perímetro cefálico, verificado após o nascimento da criança, encontra-se inferior ao preconizado para a idade gestacional e o sexo. Esse parâmetro é essencial para o diagnóstico da malformação congênita1. Após constatada a microcefalia, faz-se necessário o acompanhamento do crescimento e desenvolvimento da criança nos primeiros anos de vida. O objetivo visa compreender as percepções de cuidadores acerca da vinculação de crianças com Síndrome Congênita do vírus Zika na Atenção Básica. Trata-se de uma pesquisa exploratória e descritiva, com abordagem qualitativa. Foram entrevistados nove cuidadores de crianças com Síndrome Congênita do vírus Zika, vinculadas ao Núcleo de Atenção Materno Infantil, que oferta atendimento a 14 crianças com microcefalia em Mossoró/RN. Todas as etapas para a realização desta pesquisa foram conduzidas de acordo com os preceitos éticos recomendados pela Resolução 466/12 do Conselho Nacional de Saúde. Como ferramenta para análise dos dados coletados, foi usada a análise do conteúdo. Os resultados mostraram que há pouca vinculação com a UBS por parte de algumas crianças, segundo o relato de certas cuidadoras e que os desafios no serviço público persistem, fazendo com que essas optem pelo plano de saúde. Fazem referência também à dificuldade financeira encontrada no dia a dia para custear inúmeras consultas com especialistas. Dessa forma, vale salientar a importância de sensibilizar profissionais e gestores acerca das dificuldades encontradas, a fim de haver melhorias na vinculação dessas crianças com a Unidade Básica de Saúde.

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