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Rev. dor ; 16(3): 204-209, July-Sept. 2015. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-758129

ABSTRACT

ABSTRACTBACKGROUND AND OBJECTIVES:Pain relief is a basic human right and an ethical issue involving all health professionals. This study aimed at describing what professionals of a multidisciplinary hospital team know about pain and analgesia.METHODS:This is a descriptive, cross-sectional study with quantitative approach, carried out at the Teaching Hospital of the Federal University of Sergipe. Sample was made up of 33 physicians, 26 nurses, 10 physiotherapists, 8 pharmacists and 5 psychologists. Data collection tool was a self-applied questionnaire encompassing knowledge about definitions and types of pain, evaluation and measurement, pharmacological and non-pharmacological management, and professional qualification in pain. Data were analyzed by simple descriptive statistics and are presented as tables.RESULTS:Participants of the study were predominantly females (72.0%), young adults (40.2%), with residence as maximum qualification (53.7%). Pain was considered discomfort/unpleasant sensation (46.3%) and chronic pain was defined as a symptom 48.8%). Only one professional reported using multimodal treatment for pain relief. Most professionals stated having acquired knowledge about pain and analgesia after graduation (79.3%) and that they feel the need for specific qualification (70.7%).CONCLUSION:This study has provided a situational diagnosis of the knowledge of the multiprofessional team of the hospital, showing that there is inconsistency between participants’ theoretical basis and their role in handling pain and humanizing assistance.


RESUMOJUSTIFICATIVA E OBJETIVOS:O alívio da dor é um direito humano básico e uma questão ética que envolve todos os profissionais de saúde. O objetivo deste estudo foi descrever o conhecimento dos profissionais de uma equipe hospitalar multidisciplinar sobre o tema dor e analgesia.MÉTODOS:Estudo descritivo, transversal, com abordagem quantitativa, realizado no Hospital Universitário da Universidade Federal de Sergipe. A amostra foi constituída por 33 médicos, 26 enfermeiros, 10 fisioterapeutas, 8 farmacêuticos e 5 psicólogos. O instrumento de coleta de dados foi um questionário autoaplicável que abrangia conhecimentos sobre definições e tipos de dor, avaliação e mensuração, tratamentos farmacológico e não farmacológico, e formação profissional em dor. Os dados foram analisados por meio da estatística descritiva simples e apresentados na forma de tabelas.RESULTADOS:Os participantes da pesquisa eram predominantemente do gênero feminino (72,0%), adultos jovens (40,2%), possuindo residência como titulação máxima (53,7%). Consideraram que a dor é um incômodo/sensação desagradável (46,3%) e que a dor crônica é um sintoma (48,8%). Apenas um profissional referiu utilizar o tratamento multimodal para o alívio da dor. A maioria dos profissionais afirmaram que adquiriram conhecimento sobre dor e analgesia após a graduação (79,3%) e que sentem necessidade de formação específica (70,7%).CONCLUSÃO:O presente estudo permitiu a realização de um diagnóstico situacional do conhecimento dos profissionais da equipe multiprofissional do hospital, evidenciando que existe inconsistência entre o embasamento teórico dos participantes da pesquisa e seus papéis no manuseio da dor e assistência humanizada.

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