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1.
São Paulo med. j ; 126(3): 156-160, May 2008. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-489024

ABSTRACT

CONTEXT AND OBJECTIVE: In 2002, the early neonatal mortality rate in Brazil was 12.42 per thousand live births. Perinatal asphyxia was the greatest cause of neonatal death (about 23 percent). This study aimed to evaluate the availability of the resources required for neonatal resuscitation in delivery rooms of public hospitals in Brazilian state capitals. DESIGN AND SETTING: Multicenter cross-sectional study involving 36 hospitals in 20 Brazilian state capitals in June 2003. METHODS: Each Brazilian region was represented by 1-4 percent of its live births. A local coordinator collected data regarding physical infrastructure, supplies and professionals available for neonatal resuscitation in the delivery room. The information was analyzed using the Statistical Package for the Social Sciences, version 10. RESULTS: Among the 36 hospitals, 89 percent were referral centers for high-risk pregnancies. Each institution had a monthly mean of 365 live births (3 percent < 1,500 g and 15 percent < 2,500 g). The 36 hospitals had 125 resuscitation tables (3-4 per hospital), all with overhead radiant heat, oxygen and vacuum sources. Appropriate equipment for pulmonary ventilation was available for more than 90 percent of the 125 resuscitation tables. On average, one pediatrician, three nurses and five nursing assistants per shift worked in the delivery rooms of each institution. Out of the 874 pediatricians and 1,037 nursing personnel that worked in the delivery rooms of the 36 hospitals, 94 percent and 22 percent, respectively, were trained in neonatal resuscitation. CONCLUSIONS: The main public maternity hospitals in Brazilian state capitals have the resources to resuscitate neonates at birth.


CONTEXTO E OBJETIVO: Em 2002, a mortalidade neonatal precoce brasileira foi 12,42 para cada mil nascidos vivos e a asfixia perinatal foi responsável por 23 por cento dessas mortes. Este estudo visa avaliar a disponibilidade dos recursos necessários para a reanimação neonatal nas salas de parto de hospitais públicos brasileiros. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Estudo transversal multicêntrico de 36 maternidades, em 20 capitais brasileiras, em junho de 2003. MÉTODOS: As maternidades selecionadas em cada região brasileira representaram 1-4 por cento dos nascidos vivos da região. O coordenador local da pesquisa respondeu a um questionário estruturado com dados a respeito da estrutura física, os equipamentos e o pessoal disponível para a reanimação neonatal em cada maternidade. A análise descritiva foi feita por meio do programa Statistical Package for Social Science 10.0. RESULTADOS: 89 por cento das 36 maternidades eram referência para gestação de risco. Cada hospital tinha um número médio mensal de 365 nascimentos (3 por cento < 1.500 g e 15 por cento < 2.500 g). Os 36 hospitais tinham 125 mesas de reanimação (3-4/hospital), todas com calor radiante, fonte de oxigênio e vácuo. Equipamento adequado para ventilação pulmonar estava disponível em mais de 90 por cento das 125 mesas. Em média, um pediatra, três enfermeiras e cinco auxiliares de enfermagem trabalhavam por turno nas salas de parto de cada instituição. Dos 874 pediatras e 1.037 profissionais de enfermagem que atuavam nas salas de parto, 94 por cento e 22 por cento haviam recebido treinamento em reanimação neonatal respectivamente. CONCLUSÕES: As maternidades públicas das capitais brasileiras apresentam salas de parto com infra-estrutura adequada para a reanimação neonatal.


Subject(s)
Female , Humans , Infant, Newborn , Pregnancy , Asphyxia Neonatorum/therapy , Delivery Rooms/organization & administration , Hospitals, Public/statistics & numerical data , Maternal Health Services/statistics & numerical data , Personnel, Hospital/statistics & numerical data , Resuscitation/statistics & numerical data , Asphyxia Neonatorum/epidemiology , Birth Weight , Brazil , Cities/statistics & numerical data , Cross-Sectional Studies , Delivery Rooms , Delivery Rooms/statistics & numerical data , Hospitals, Maternity , Hospitals, Maternity/statistics & numerical data , Hospitals, Public , Infant Mortality , Intensive Care, Neonatal , Intensive Care, Neonatal/statistics & numerical data , Live Birth , Maternal Health Services , Maternal Health Services/organization & administration , Perinatal Care , Personnel, Hospital/education , Resuscitation/education , Resuscitation/instrumentation
2.
J. pediatr. (Rio J.) ; 81(3): 233-239, maio-jun. 2005. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-406676

ABSTRACT

OBJETIVO: Analisar o ensino da reanimação neonatal para médicos e enfermeiros em formação e para residentes em pediatria e neonatologia em maternidades públicas brasileiras. MÉTODOS: Estudo transversal multicêntrico, realizado em 36 maternidades de 20 capitais brasileiras em junho de 2003. O coordenador local preencheu questionário com dados referentes à realização de ensino específico da reanimação neonatal e atuação em sala de parto de alunos de Medicina e de Enfermagem, residentes de Pediatria e de Neonatologia. Os dados foram analisados de forma descritiva. RESULTADOS: Das 36 maternidades, 23 recebiam alunos de Medicina: em 13, eles atuavam na sala de parto; 12 ofereciam ensino específico da reanimação e, em duas das 13 maternidades com internos atuando na sala de parto, não era oferecido treinamento em reanimação. Das 36 maternidades, 23 recebiam alunos de Enfermagem: em oito, os alunos atuavam na sala de parto. Apenas uma oferecia ensino, e nas outras sete não havia qualquer treinamento. Das 36 maternidades, 27 tinham residentes de Pediatria, que atuavam na sala de parto e recebiam treinamento em reanimação neonatal (teórico com 2-3 horas em quatro maternidades e teórico-prático com 4-64 horas em 23). Das 36 maternidades, 15 recebiam residentes em Neonatologia, que atuavam na sala de parto e recebiam treinamento em reanimação neonatal (teórico de 2 horas em uma e teórico-prático com 3-68 horas em 14). CONCLUSAO: O ensino de reanimação por meio de cursos formais é insuficiente para os alunos de graduação em Medicina e Enfermagem e heterogêneo para os residentes em Pediatria e em Neonatologia.


Subject(s)
Humans , Infant, Newborn , Hospitals, Maternity/statistics & numerical data , Hospitals, Public/statistics & numerical data , Inservice Training , Personnel, Hospital/education , Resuscitation/education , Brazil , Cross-Sectional Studies , Surveys and Questionnaires
3.
Rev. méd. Minas Gerais ; 14(1 supl.1): 1-1, jan.2004.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-776028

ABSTRACT

Esta publicação é um exemplo da parceria ética e transparente da Sociedade Mineira de Pediatria e a Nestlé Nutrição Infantil. Foi e é através desta parceria que podemos dar continuidade a este projeto, iniciado na gestão anterior, de ter um espaço para que pediatras mineiros, que trabalham, estudam e pesquisam possam contribuir para a formação de seus colegas. Apesar de existir uma quantidade de publicações nacionais, muitos de nossos valiosos colaboradores não teriam a oportunidade de se manifestarem, dado a imensidão do País. Por outro lado, o sócio leitor da SMP tem uma ímpar oportunidade de ler artigos produzidos por colegas que vivem situação semelhante no exercício de ser médico pediatra em Minas Gerais. Esta cumplicidade é evidente na forma em que os artigos são escritos, sem perder a cientificidade. Os colaboradores deste suplemento cumprem a honrosa missão de contribuir para a educação permanente de seus colegas através da palavra escrita. E assim fazendo, podem estimular outros que também trabalham, pesquisam e estudam, mas que ainda não tiveram a coragem e ou a oportunidade de se apresentarem a um conselho editorial, e também contribuírem para a formação dos pediatras mineiros. Minas Gerais é, com certeza, um dos estados da federação que os pediatras mais procuram exercer suas atividades de maneira ética, humana e científica. Porém, é um dos estados que menos publicam em revistas nacionais, se considerarmos o número de pediatras existentes e sua importância política, técnica e científica no cenário da pediatria brasileira. Este suplemento pretende, além de tudo, contribuir para que esta situação seja revertida. Tenho certeza de que, ao ler os artigos deste suplemento, muitos de nós se sentirão estimulados, e até mesmo desafiados a mostrar que somos capazes, além de trabalharmos bem, expor-se escrevendo e, desta forma, também contribuir para a solidez da formação do pediatra mineiro...


Subject(s)
Humans , Scientific and Technical Activities , Pediatrics
4.
Arq. bras. cardiol ; 81(4): 375-386, out. 2003. tab
Article in Portuguese, English | LILACS | ID: lil-349331

ABSTRACT

OBJECTIVE: To detect the prevalence of systemic hypertension in children and to establish the relation between blood pressure levels and sex, age, ethnicity, weight, and height. METHODS: The prevalence of systemic hypertension and its relation to sex, age, ethnicity, weight, and height were studied in 611 students aged 7 to 14 years out of 19.928 students classified according to age, ethnicity, and sex, who underwent anthropometric evaluation and blood pressure measurement. Hypertensive individuals were considered those whose blood pressure level was > the 95th percentile for age and sex, confirmed on 3 examinations. RESULTS: The prevalence of hypertension was 16.6 percent in the first evaluation, and 4.6 percent and 2.5 percent in the subsequent evaluations. The mean blood pressure levels increased with age. Weight was important, not only to determine blood pressure in healthy children, but also to determine systemic hypertension in children, which was not observed with height despite the different studies. The prevalence of systemic hypertension in the different ethnic groups and the mean blood pressure levels according to sex were similar. CONCLUSION: In addition to routine physical examinations, age, weight, and appropriate cuff size should be considered when assessing blood pressure in children to prevent hypertension, morbidity and mortality, and to avoid placing a financial burden on health care providers


Subject(s)
Adolescent , Humans , Male , Female , Child , Hypertension , Age Factors , Anthropometry , Brazil , Cross-Sectional Studies , Prevalence , Reference Values , Risk Factors , Sex Factors
5.
J. bras. ginecol ; 97(11/12): 605-10, nov.-dez. 1987. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-47730

ABSTRACT

A prematuridade no Hospital Mater Dei foi avaliada durante o período de novembro de 1986 a julho de 1987. Foram analisados: a taxa de mortalidade, inicio, incidência de asfixia perinatal, infecçäo, doença de Membrana Hialina e procedimentos especiais entre os recém-nascidos transferidos para a Unidade de Tratamento Intensivo Pediátrico (UTIP). Do total de 1.653 nascimentos vivos, 82 (4,9%) foram prematuros. Dezenove foram transferidos para a UTIP. A taxa de mortalidade foi de 20% em recém-nascidos com peso de nascimento acima de 1.000g e 100% abaixo de 1.000g. Excluindo-se as malformaçöes congênitas e óbitos antes de 24 h de vida, a taxa de mortalidade total foi de 25%. Asfixia perinatal moderada a grave foi encontrada em 6(31,5%) dos recém-nascidos e responsável por 85,7% dos óbitos. Infecçäo aguda esteve presente em 12 (63,1%) e foi responsável por 14,2% dos óbitos. Quinze neonatos foram ventilados (78,9%); onze deles tiveram doença de membrana Hialina, três asfixia perinatal e um pneumonia. Foram considerados como fatores mais importantes de mortalidade o peso muito abaixo ao nascimento e a asfixia


Subject(s)
Pregnancy , Infant, Newborn , Humans , Male , Female , Birth Weight , Gestational Age , Infant, Newborn, Diseases , Infant, Premature , Perinatal Mortality
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