Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
J. bras. psiquiatr ; 72(4): 228-238, 2023. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1521130

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: Describe reliabilities evidence of the Phone Screening Interview (PSI), a telephone screening interview for autism spectrum disorder (ASD) symptoms, capable of investigating mild to moderate ASD symptoms. Moreover, the PSI also works for verbal and non-verbal children and is consistent with the DSM-5 diagnostic criteria. Methods: An interview was performed with sixty-eight parents of children between 2 and 15 years old attended by the Psychiatry Ambulatory of Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro through the PSI in person and by telephone. Results: No significant differences in comparison between averages of the total score of the face-to-face and telephone applications were observed. The agreement analysis between the items indicated three items with lower values, leading to the modification of some questions, culminating in a new interview version for further studies. Given the disagreement in the values found, the order of application of the interviews seems to not impact the results, demonstrating strong correlations between both interviews, even with a different order of application. Aiming to facilitate the use of the scale by different examiners, the interobserver reliability was investigated, which did not show significant differences in the means. Conclusion: The study suggests that the telephone interview can be used similarly to the face-to-face interview, by different evaluators, with no impact on its efficiency in detecting ASD symptoms.


RESUMO Objetivo: Descrever evidências de confiabilidade da Phone Screening Interview (PSI), uma entrevista para rastreio telefônico de sintomas do Transtorno do Espectro Autista (TEA) de fácil aplicação, capaz de investigar sintomas de TEA leve a moderado, aplicável a crianças verbais e não verbais e consistente com os critérios diagnósticos do DSM-5. Métodos: Sessenta e oito pais de crianças com idade entre 2 e 15 anos atendidas pelo Ambulatório de Psiquiatria da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro foram entrevistados por meio da PSI, tanto de maneira presencial quanto telefônica. Resultados: As médias da pontuação total da aplicação presencial e telefônica foram comparadas, não sendo obtidas diferenças significativas. A análise de concordância entre os itens apontou três itens com valores muito baixos, levando à modificação de algumas perguntas, culminando em uma nova versão, para estudos posteriores. Diante da discordância de valores encontrada, foi verificado que a ordem de aplicação das entrevistas não impactaria os resultados, demonstrando fortes correlações entre as entrevistas, mesmo com ordem de aplicação diferente. Para viabilizar o uso da escala por diferentes examinadores, investigou-se a confiabilidade interobservadores, que não mostrou diferenças significativas nas médias. Conclusão: O estudo sugere que a entrevista telefônica pode ser utilizada de forma semelhante à presencial, por diferentes avaliadores, sem impacto em sua eficiência na detecção de sintomas de TEA.

2.
Psicol. clín ; 32(3): 577-598, set.-dez. 2020. ilus, tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1149487

ABSTRACT

The research describes the development of the Phone Screening Interview (PSI) for screening for Autistic Spectrum Disorder (ASD) symptoms. Thirty-seven parents of ASD children (2 to 12 years old) from the Applied Psychology Service of PUC-Rio were interviewed. The children were evaluated by psychiatrists and the CARS scale was applied to determine the severity of the disorder. Multivariate descriptive and inferential statistical analyses (ANOVA and hierarchical clusters) were performed. The results indicate that performance in PSI is invariant regarding age, education, severity, and linguistic and motor development. Cluster analysis for variables uncovered a grouping of social communication symptoms and another of stereotyped pattern ones. Cluster analysis of parents' responses in PSI found two groups that differ in the degree of difficulty in communication and social skills. In conclusion, PSI is shown as: (1) easy to apply; (2) brief; (3) encompassing a broad age range (2 to 12 years); (4) applicable to mild to moderate ASD symptoms; (5) including verbal and nonverbal children; (6) consistent with DSM-5 diagnostic criteria. The study discusses the accuracy of the caregiver's perception regarding signs of ASD, as well as the heterogeneity of the ASD phenotype.


A pesquisa descreve o desenvolvimento da Phone Screening Interview (PSI) para detecção telefônica de sintomas do Transtorno do Espectro Autista (TEA). Trinta e sete pais de crianças (2 a 12 anos) com TEA do Serviço de Psicologia Aplicada da PUC-Rio foram entrevistados. As crianças foram avaliadas por psiquiatras e a escala CARS foi aplicada para determinar a gravidade do transtorno. Análises estatísticas descritivas e inferenciais multivariadas (ANOVA e conglomerados hierárquicos) foram realizadas. Os resultados apontam que o desempenho na PSI não varia em função da idade, escolaridade, gravidade e desenvolvimento linguístico ou motor. A análise de conglomerado para variáveis mostrou um agrupamento de sintomas de comunicação social e outro de padrão estereotipado. A análise de conglomerado das respostas dos pais na PSI mostrou dois grupos que diferem no grau de dificuldade nas habilidades comunicativas e sociais. Concluindo, a PSI mostrou-se: (1) de fácil aplicação; (2) breve; (3) abrangendo faixa etária ampla (2 a 12 anos); (4) aplicável a sintomas de TEA leves a moderados; (5) incluindo crianças verbais e não verbais; (6) consistente com os critérios diagnósticos do DSM-5. O estudo discute a precisão da percepção do cuidador quanto aos sintomas de alerta centrais, bem como a heterogeneidade do fenótipo de TEA.


La investigación describe el desarrollo de la Phone Screening Interview (PSI) para la detección telefónica de los síntomas de los Trastornos del Espectro Autista (TEA). Se entrevistó a 37 padres de niños (de 2 a 12 años) con TEA del Servicio de Psicología Aplicada de la PUC-Rio. Los niños fueron evaluados por psiquiatras y se aplicó la escala CARS para definir la gravedad del trastorno. Se realizaron análisis estadísticos descriptivos e inferenciales multivariados (ANOVA y conglomerados jerárquicos). Los resultados muestran que el rendimiento en la PSI no varía según la edad, la educación, la gravedad y el desarrollo lingüístico o motor. El análisis de conglomerado para las variables mostró una agrupación de los síntomas de los medios de comunicación y otra de los patrones estereotipados. El análisis de conglomerado de las respuestas de los padres en la PSI mostró dos grupos que difieren en el grado de dificultad en las habilidades sociales y de comunicación. En conclusión, la PSI resultó: (1) fácil de aplicar; (2) breve; (3) con amplio rango de edad (2 a 12 años); (4) aplicable a síntomas de TEA de leves a moderados; (5) incluyendo niños verbales y no verbales; (6) consistente con los criterios de diagnóstico del DSM-5. El estudio discute la exactitud de la percepción del cuidador respecto a los síntomas centrales de alerta, además de la heterogeneidad del fenotipo de TEA.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL