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1.
Clinics ; 78: 100174, 2023. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1430228

ABSTRACT

ABSTRACT Objectives: To analyze the perinatal outcomes of Perinatally acquired HIV Infection (PHIV) in pregnant women. Method: This retrospective cohort study included singleton pregnancies in Women Living with HIV (WLH) between 2006 and 2019. Patient charts were revised, and maternal characteristics, type of HIV infection (perinatal vs. behavioral), Antiretroviral Therapy (ART) exposure, and obstetric and neonatal outcomes were assessed. The HIV-related aspects considered were: Viral Load (VL), CD4+ cell count, opportunistic infections, and genotype testing. Laboratory analyses were performed at baseline (first appointment) and 34 weeks of gestation. Results: There were 186 WLH pregnancies, and 54 (29%) patients had PHIV. Patients with PHIV were younger (p < 0.001), had less frequently stable partnerships (p < 0.001), had more commonly serodiscordant partners (p < 0.001), had a longer time on ART (p < 0.001), and had lower rates of undetectable VL at baseline (p = 0.046) and at 34 weeks of gestation (p < 0.001). No association was observed between PHIV and adverse perinatal outcomes. Among patients with PHIV, third trimester anemia was associated with preterm birth (p = 0.039). Genotype testing was available only for 11 patients with PHIV, who presented multiple mutations related to ART resistance. Conclusions: PHIV did not seem to increase the risk of adverse perinatal outcomes. However, PHIV pregnancies have a higher risk of viral suppression failure and exposure to complex ARTs.

2.
Fisioter. Bras ; 23(6): 841-852, 2022-12-22.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1436550

ABSTRACT

Introdução: A gestação e o diabetes mellitus promovem diversas alterações musculoesqueléticas, predispondo disfunções miccionais e sexuais. Objetivo: Avaliar a frequência de incontinência urinária e disfunção sexual em gestantes diabéticas tipo 1. Métodos: Estudo analítico, observacional do tipo transversal. Foram avaliadas 13 gestantes com diabetes do tipo 1 no período de abril 2017 a fevereiro 2018, por meio dos Questionários International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form (ICIQ-SF) e o Female Sexual Function Index (FSFI). Foi utilizado o programa estatístico SPSS versão 20.1 para análise de dados, avaliando a média e desvio padrão (DP), tendência central e dispersão, frequência absoluta (n) e relativa (%). Para correlação entre o ICIQ e o FSFI o teste de correlação linear de Pearson. Resultados: Frequência de incontinência urinária foi 38,5%, o que demonstrou impacto leve na qualidade de vida das gestantes. O escore geral do FSFI foi de 20,49, identificando a presença de disfunção sexual (FSFI ≤ 26). No grupo de gestantes, 92,3% (n = 12) apresentaram disfunção sexual, os domínios satisfação e excitação com maiores prevalências. Correlacionando o ICIQ-SF com FSFI, houve correlação moderada, mas não significativa (r = 0,534; p = 0,60). As amostras apresentaram distribuição normal de acordo com o teste de Levene. Conclusão: A frequência de incontinência urinária em gestantes diabéticas do tipo 1 foi baixa, mas houve presença de disfunção sexual, os domínios satisfação e excitação foram os mais frequentes.

3.
Femina ; 47(11): 786-796, 30 nov. 2019. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1046553

ABSTRACT

Em primeiro de agosto de 2016, considerando-se a relevância do Diabetes Mellitus Gestacional (DMG), tanto por sua prevalência como pelas consequências para o binômio materno-fetal em curto e em longo prazo, foi realizado, em São Paulo, um fórum de discussão sobre o tema, com o objetivo de definir uma proposta para o diagnóstico de DMG para o Brasil. Nesse contexto, participaram da reunião médicos especializados na assistência a mulheres com DMG: obstetras da Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo), endocrinologistas da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD) e consultores da Organização Panamericana de Saúde (Opas/OMS Brasil) e assessores técnicos do Ministério da Saúde. Apresentamos neste documento os principais pontos debatidos visando à análise cuidadosa das possibilidades para diagnóstico de DMG, considerando-se as diferenças de acesso aos serviços de saúde existentes no Brasil.(AU)


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Pregnancy Complications , Diabetes, Gestational/diagnosis , Diabetes, Gestational/epidemiology , Diabetes Mellitus/diagnosis , Diabetes Mellitus/etiology , Prenatal Care , Mass Screening , Risk Factors , Postpartum Period
4.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 38(1): 20-26, jan. 2016. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-769957

ABSTRACT

Objetivo Avaliar se há correlação das dosagens de frutosamina e de hemoglobina glicosilada (HbA1c) com as frequências de desvios de glicemia capilar em gestantes com diabetes mellitus. Métodos estudo observacional, retrospectivo, de corte transversal, incluindo todas as gestantes comdiabetes que iniciaram o pré-natal emhospital terciário de ensino durante o ano de 2014 e que apresentavam pelo menos 20 dias de auto monitoramento glicêmico previamente às dosagens séricas de frutosamina e de HbA1c. Os desvios de glicemia capilar foram considerados "hipoglicemias" quando menores que 70mg/dL ou "hiperglicemias" quando acima do alvo glicêmico terapêutico para o horário. Foram testadas as correlações lineares par a par das dosagens de frutosamina e de HbA1c com as frequências de hipoglicemias e de hiperglicemias capilares pelo teste Tau-b de Kendall. Na sequência, foi avaliada a regressão linear entre as dosagens de HbA1c e de frutosamina e as frequências de hipoglicemias e de hiperglicemias. Resultados Foram incluídas 158 gestantes que contribuíram com 266 amostras para dosagem sérica de frutosamina e HbA1c. As dosagens de frutosamina e de HbA1c apresentaram, respectivamente, coeficientes τ de Kendall de 0,29 (p < 0,001) e 0,5 (p < 0,001) com a frequência de hiperglicemias, e de 0,09 (p = 0,04) e 0,25 (p < 0,001) com a frequência de hipoglicemias capilares. No modelo de regressão linear, as dosagens de frutosamina e de HbA1c apresentaram, respectivamente, coeficientes de determinação R2 = 0,26 (p < 0,001) e R2 = 0,51 (p < 0,001) para a predição de hiperglicemias, e R2 = 0,03 (p = 0,003) e R2 = 0,059 (p < 0,001) para a predição de hipoglicemias. Conclusão As dosagens de frutosamina e de HbA1c apresentam correlação fraca a moderada com as frequências de hiperglicemias e hipoglicemias capilares no auto monitoramento glicêmico e não são capazes de traduzir com precisão os desvios da meta glicêmica no tratamento de gestantes com diabetes.


Objective To evaluate the correlation of the levels of fructosamine and of glycated hemoglobin (HbA1c) with the frequency of blood glucose self-monitoring values out of the treatment target range in pregnant women with diabetes mellitus. Methods We performed an observational, retrospective, cross-sectional study, including all pregnant women with diabetes who attended prenatal care visits at a tertiary teaching hospital during the year of 2014 and who presented at least 20 days of blood glucose self-monitoring prior to assessment of serum levels of fructosamine and HbA1c. Capillary blood glucose values out of the treatment target range were considered "hypoglycemia" when lower than 70 mg/dL and "hyperglycemia" when above the glycemic therapeutic target. We evaluated the correlation of the levels of fructosamine and of HbA1c with the frequencies of hyperglycemia and hypoglycemia recorded in the glucometer device by performing Tau-b of Kendall correlation tests. Next, linear regression tests were performed between the levels of HbA1c and of fructosamine and the frequencies of hypoglycemia and hyperglycemia. Results We included 158 pregnant women, from whom 266 blood samples were obtained for assessing fructosamine and HbA1c levels. Measurements of fructosamine and of HbA1c presented, respectively, Kendall's τ coefficient of 0.29 (p < 0.001) and 0.50 (p < 0.001) regarding the frequency of hyperglycemia, and of 0.09 (p = 0.046) and 0.25 (p < 0.001) regarding the frequency of hypoglycemia. In the linear regression model, levels of fructosamine and of HbA1c respectively presented determination coefficients R2 = 0.265 (p < 0.001) and R2 = 0.513 (p < 0.001) for the prediction of hyperglycemia, and R2 = 0.033 (p = 0.003) and R2 = 0.059 (p < 0.001) for the prediction of hypoglycemia. Conclusion Levels of fructosamine and of HbA1c presented a weak to moderate correlation with the frequencies of hyperglycemia and hypoglycemia at blood glucose self-monitoring and were not able to accurately translate the deviations from the glycemic goals in pregnant women with diabetes.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Adult , Diabetes Mellitus/blood , Fructosamine/blood , Pregnancy in Diabetics , Blood Glucose , Cross-Sectional Studies , Glycated Hemoglobin/analysis , Retrospective Studies
5.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 37(12): 565-570, dez. 2015. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-767793

ABSTRACT

Resumo OBJETIVO: Avaliar a influência da amamentação nos resultados do teste oral de tolerância à glicose pós-parto (TTGp) de mulheres que apresentaram diabetes gestacional atendidas em unidade terciária do município de São Paulo. MÉTODOS: Foram obtidos dados de pacientes com diabetes gestacional no período de janeiro a dezembro de 2014. As informações foram obtidas por meio de acesso aos prontuários eletrônicos e pelo contato telefônico. Seguindo os critérios de inclusão adotados, 132 pacientes foram elegíveis para o estudo. Para análise estatística dos dados, as pacientes foram divididas em dois grupos, segundo a informação de terem ou não amamentado. Foram utilizados os testest de Student, de Mann-Whitney, do χ2 e exato de Fisher, dependendo do tipo de variável analisada. Foram considerados estatisticamente significativos testes com p<0,05. RESULTADOS: Das 132 pacientes incluídas no estudo, 114 amamentaram e 18 não amamentaram. Em ambos os grupos, houve um predomínio de pacientes na faixa do sobrepeso e/ou obesidade. As pacientes que amamentaram apresentaram índice de massa corporal (IMC) pré-gestacional menor que as que não amamentaram (p=0,006). No grupo que não amamentou, a idade gestacional de introdução de insulina foi mais precoce (23.21±4.33 versus 28.84±6.17; (p=0,04) e o valor médio da glicemia de jejum do TTGp (91.3±8.7 versus 86.5±9.3; (p=0,01) foi maior do que o grupo que amamentou. A amamentação agiu como fator protetor para o desenvolvimento de intolerância à glicose no TTGp (OR=0,27; IC95% 0,09-0,8). Pela regressão logística, a amamentação mostrou-se ser fator protetor independente. CONCLUSÃO: Houve relação estatisticamente significativa entre a amamentação e a diminuição do risco de desenvolver intolerância à glicose. Esse ato deve ser estimulado, visto que é uma intervenção efetiva de baixo custo e fácil acesso a todas as pacientes no puerpério.


Abstract PURPOSE: To determine the influence of breastfeeding on the results of a postpartum oral glucose tolerance test in women recently diagnosed with gestational diabetes mellitus. METHODS: The data were obtained from the electronic medical records of the Endocrinopathy Sector during pregnancy, HCMED laboratory system ofHospital das Clínicas of São Paulo , and by telephone. According to the inclusion criteria adopted, 132 patients were eligible for the study. For statistical analysis, the patients were divided into two groups according to whether or not they breastfed. The results were analyzed by the Student t-test and by the Mann-Whitney, Chi-square and Fisher's exact tests, depending on the variable analyzed, with the level of significance set at p<0.05. RESULTS: Of the 132 patients included in the study, 114 breastfed and 18 did not. Most of the patients in both groups were overweight or obese. The breastfeeding group had a lower pre-pregnancy Body Mass Index than the non-breastfeeding group (p=0.006). Insulin was introduced earlier in the group that did not breastfeed (23.21±4.33 versus 28.84±6.17; p=0.04). The group that did not breastfeed had a higher mean postpartum fasting glucose value in the oral glucose tolerance test than the group that breastfed (91.3±8.7 versus 86.5±9.3; p=0.01). Breastfeeding acted as a protective factor against the development of glucose intolerance in the postpartum oral glucose tolerance test (OR=0.27; 95%CI 0.09-0.8). By logistic regression, breastfeeding was shown to be an independent protective factor. CONCLUSION: There was a statistically significant relationship between breastfeeding and a decreased risk of developing glucose intolerance. Breastfeeding should be encouraged because it is an effective, low cost intervention easily accessible to all patients during the postpartum period.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Adult , Breast Feeding , Diabetes Mellitus/prevention & control , Diabetes, Gestational , Glucose Tolerance Test , Blood Glucose , Glucose Intolerance , Postpartum Period
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