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1.
Arq. bras. oftalmol ; 67(2): 267-270, mar.-abr. 2004. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-362255

ABSTRACT

OBJETIVOS: Verificar a freqüência de tonômetros de Goldmann descalibrados e a influência das seguintes variáveis: modelo, idade, número de utilizações diárias e freqüência de aferição. Avaliar o conhecimento dos oftalmologistas sobre a checagem da calibração. MÉTODOS: O estudo foi desenvolvido em Recife, Brasil. Foram identificados 79 tonômetros de Goldmann. O funcionamento dos tonômetros foi checado nas posições 0, 20 e 60 mmHg. Erros maiores que ± 2 mmHg foram considerados significativos. Numa ficha foram registrados: modelo (fixo à lâmpada de fenda ou removível), tempo de fabricação, número de utilizações diárias e freqüência de aferição. Um terço (92) dos oftalmologistas da cidade foram entrevistados e responderam um questionário perguntando se sabiam como fazer a checagem de calibração do tonômetro e se realizavam-na pessoalmente. RESULTADOS: Vinte tonômetros (25,3 por cento) estavam descalibrados. Trinta e oito aparelhos (48,1 por cento) eram fixos à lâmpada de fenda e 41 (51,9 por cento) eram removíveis. Vinte e oito aparelhos (35,4 por cento) tinham menos de 5 anos de fabricação. Quarenta e oito aparelhos (60,8 por cento) eram utilizados em 20 ou menos pacientes por dia. A freqüência da checagem da calibração era anual ou mais freqüente em 36 (45,6 por cento) aparelhos. Aparelhos descalibrados foram mais freqüentes entre os removíveis e entre os com mais de 5 anos de uso (p=0,008 e p=0,050, respectivamente). Apenas 37 (40,2 por cento) oftalmologistas sabiam checar a calibração dos tonômetros. CONCLUSÕES: Um quarto dos tonômetros es-tava descalibrado. Os aparelhos removíveis e aqueles com mais de 5 anos de fabricação foram mais propensos à descalibração. A maioria dos oftalmologistas não sabe aferir o tonômetro.


Subject(s)
Equipment and Supplies , Risk Measurement Equipment , Manometry/instrumentation , Brazil , Calibration
2.
Rev. bras. oftalmol ; 62(8): 572-577, ago. 2003. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-357240

ABSTRACT

Objetivo: Descrever as características do uso de correção óptica entre estudantes de medicina do estado de Pernambuco.Método: Foi realizado um estudo transversal através de questionário de auto-aplicação com 879 acadêmicos da Universidade Federal de Pernambuco(UFPE) e da Universidade de Pernambuco (UPE) abrangendo todos os períodos do curso médico. Resultados: Sessenta e três por cento dos estudantes usam algum tipo de correção, sendo a maioria (67,9 por cento) exclusivamente óculos e, apenas 0,9 por cento realizaram cirurgia refrativa. A média de idade para início do uso da correção foi 13,59 anos. O principal motivo do uso exclusivo de óculos foi a comodidade (55,6 por cento) e do uso de lentes de contato foi o estético (69,4 por cento), sendo mais frequente entre as mulheres. O tipo de lente preferido foi a gelatinosa descartável (69,8 por cento). Dos que já usaram lentes no passado, a causa mais comum do abandono foi apouca comodidade (55,1 por cento). Foi visto que 52 por cento não desejam mudar a correção óptica, principalmente entre os que usam lentes (85,2 por cento), mas se a cirurgia refrativa fosse gratuita, grande parte dos usuários de lentes se submeteriam a ela (45,1 por cento). Os motivos mais citados para a não aceitação da cirurgia refrativa foram o pequeno grau de correção óptica (41,7 por cento) e a incerteza dos resultados (23,7 por cento). Conclusão: Os autores sugerem uma melhor divulgação da cirurgia refrativa no meio acadêmico.


Subject(s)
Humans , Refraction, Ocular , Students, Medical , Visual Acuity , Contact Lenses , Diagnostic Techniques, Ophthalmological , Eyeglasses
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