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REBLAMPA Rev. bras. latinoam. marcapasso arritmia ; 13(3): 123-129, jul.-set. 2000. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-315271

ABSTRACT

Este estudo objetivou avaliar prospectivamente a incidência das lesões venosas profundas de membros superiores após o implante de um marcapasso transvenoso definitivo. Foram estudados 229 pacientes com os seguintes critérios de inclusão: idade acima de quatorze anos e primeiro implante de marcapasso transvenoso definitivo em território da veia cava superior. Foram excluídos pacientes com história de trombose venosa profunda nos membros superiores ou inferiores, tromboembolismo pulmonar, em uso de cateteres venosos centrais no local do implante do marcapasso definitivo, com neoplasias malignas, com alterações do coagulograma ou em uso de anticoagulantes. Após o implante do marcapasso, os pacientes foram acompanhados clinicamente por um período de seis meses, quando então 202 foram submetidos a venografia por subtração digital, com resultados normais em 73 (36,14por cento) e anormais em 129 (63,86por cento). O grau de estenose foi discreto em 27 pacientes (13,37por cento), moderado em 59 (29,21por cento), grave em 31 (15,35por cento) e oclusivo em 12 (5,94por cento). A circulação colateral fez-se presente em 102 pacientes (49,5por cento) e o grau de desenvolvimento da mesma foi proporcional ao grau de estenose venosa (p=0,001). Conclusão: as lesões venosas profundas dos membros superiores foram freqüentes (63,86por cento) seis meses após o implante do marcapasso transvenoso definitivo. Quadros graves ou oclusivos ocorreram em 1/3 dos portadores de lesões venosas


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Pacemaker, Artificial , Venous Thrombosis , Phlebography , Risk Factors
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