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1.
Brasília méd ; 47(1)abr. 2010. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-545695

ABSTRACT

Objetivo. Avaliar a possível correlação entre o aleitamento e a densidade mineral óssea em nutrizes. Método. Estudo transversal, no qual se avaliou a densidade mineral óssea de nutrizes com aleitamento materno exclusivo na data da realização do exame, que ocorreu do 12.º ao 70.º dias de aleitamento. Foram colhidas informações sobre a história gestacional atual e pregressa, os dados do consumo alimentar e dos fatores de risco de osteoporose. Foram realizadas avaliações antropométricas, da composição corporal, além da densidade mineral. Para correlacionar a densidade mineral óssea com prováveis fatores de risco de diminuição de massa óssea foi utilizada a correlação de Pearson. Resultados. Participaram do estudo 107 nutrizes, com a média de 27,6 ± 5,1 anos de idade. Os resultados da densidade mineral óssea revelaram 58 nutrizes (54,2%) com densitometria normal e 49 (45,8%) com sua diminuição, sendo 43 casos (40,2%) de osteopenia e seis casos (5,6%) de osteoporose. Conclusão. A diminuição da massa óssea foi elevada no início do aleitamento, provavelmente por se tratar de período pós-gestacional e pela mobilização das reservas de cálcio em decorrência da amamentação.


Objective. To evaluate the possible association between breastfeeding and bone mineral density in nursing mothers. Method. It is a transversal study evaluating the bone mineral density in lactating women with exclusive breastfeeding at the time of the examination, conducted between 12th and 70th days of lactation. The following data were collected: current and previous pregnancy history, food consumption data and risk factors for osteoporosis. Anthropometry, body composition and bone mineral density profile were measured. To correlate bone mineral density with probable risk factorsfor osteoporosis, Pearson correlation was performed. Results. The study included 107 mothers, mean age of 27.6 ± 5.1 years. The results of bone mineral density revealed 58 mothers (54.2%) had normal densitometry, 49 (45.8%) had reduced bone mass being 43 cases with osteopenia(40.2%) and six cases with osteoporosis (5.6%). Conclusion. The decrease of bone mass was high in early lactation, probably because it is a post-pregnancy period and by great mobilization of calcium as a result of breastfeeding.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Breast Feeding , Anthropometry , Bone Density , Densitometry , Bone Diseases, Metabolic , Osteoporosis
2.
Radiol. bras ; 40(1): 23-25, jan.-fev. 2007. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-443801

ABSTRACT

OBJETIVO: Comparar a nova normatização de laudos densitométricos de coluna lombar proposta pela International Society for Clinical Densitometry (ISCD) em 2005 com a classificação rotineiramente usada da Organização Mundial da Saúde (OMS) desde 1994. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram analisados 200 exames de densitometria óssea da coluna lombar realizados na Universidade Católica de Brasília e no Hospital das Forças Armadas. Os critérios de inclusão foram: sexo feminino, idade mínima de 20 anos e máxima de 49 anos, e ausência de alterações morfológicas na coluna lombar visualizadas no exame densitométrico. Como critério de exclusão, foram consideradas as mulheres com mais de 50 anos ou em menopausa. RESULTADOS: Pela classificação da OMS, obtivemos 29 pacientes com osteoporose na coluna lombar, 76 com osteopenia e 95 em níveis de normalidade. Entretanto, pela nova classificação da ISCD 2005, apenas 32 pacientes foram classificados em valores "abaixo do estimado para a faixa etária" e 162, em valores "dentro do estimado para a faixa etária". CONCLUSÃO: Importante diferença foi encontrada na classificação dos resultados densitométricos ao se confrontar a classificação tradicional da OMS e a nova classificação proposta pela ISCD, o que ressalta a importância da divulgação da classificação entre os médicos que realizam e os que solicitam os exames, para a correta interpretação, explicação e orientação ao paciente.


OBJECTIVE: To compare the new normatization of bone densitometry reports on findings at the level of the lumbar spine (L1-L4) proposed by International Society for Clinical Densitometry (ISCD) in 2005, with the classification of World Health Organization (WHO) that was routinely been utilized since 1994. MATERIALS AND METHODS: Bone densitometry studies performed on the lumbar spine of 200 patients at Universidade Católica de Brasília and Hospital das Forças Armadas, Brasília, DF, Brazil, have been evaluated. Inclusion criteria were: female gender, age ranging between 20 and 49 years, and absence of spine morphological changes visualized on the images. The exclusion criteria were: women more than 50 years or menopausal women. RESULTS: Analyzing the bone densitometry reports under the WHO classification, 29 patients were found with osteoporosis, 76 with osteopenia and 95 within normality levels. On the other hand, according to the new ISCD 2005 classification, only 32 patients presented results "below the expected range for age", and 162 "within the expected range for age". CONCLUSION: Significant differences were found when comparing the traditional WHO densitometric classification versus the new one proposed by ISCD 2005. So, this new classification should be known and understood by physicians who request or perform bone densitometry studies, aiming at the correct interpretation, explanation and orientation to the patients.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Middle Aged , Spine/physiopathology , Osteoporosis/diagnosis , Densitometry/classification
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