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1.
Rev. SOCERJ ; 18(3): 233-240, maio-jun. 2005. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-414522

ABSTRACT

Fundamentos: a parada cardíaca é uma complicação relativamente frequente do infarto agudo do miocárdio. Nas primeiras horas de evolução, em geral, a parada cardíaca é consequência de arritmia primária por ritmo fibrilatório. Após a hospitalização, entretanto, a frequência de ritmos não fibrilatórios, secundários muitas vezes à deterioração hemodinâmica, passam a assumir maior relevância. Objetivos: Documentar a frequência de parada cardíaca em pacientes com infarto agudo do miocárdio após hospitalização em unidade de terapia intensiva cardiológica e comparar populações de pacientes que cursaram com e sem parada cardíaca; analisar as características dos episódios de parada cardíaca e suas respostas à ressuscitação cardiopulmonar. Métodos: Estudou-se de maneira retrospectiva 318 internações consecutivas por infarto agudo do miocárdio e foram computados 42 episódios de parada cardíaca em 38 pacientes. Resultados: Pouco mais de 10 por cento dos pacientes com infarto agudo do miocárdio apresentaram parada cardíaca e quase 10 por cento dos episódios de parada cardíaca foram de caráter recorrente. Os episódios de parada cardíaca foram mais frequentes por ritmos não fibrilatórios, em circunstâncias com prévio comprometimento hemodinâmico, após as primeiras 24 horas de evolução do infarto agudo do miocárdio e em faixa etária mais avançada. Conclusão: Foi documentado que nesse cenário o sucesso na ressuscitação cardiopulmonar não é satisfatório


Subject(s)
Humans , Heart Rate/physiology , Myocardial Infarction/complications , Myocardial Infarction/rehabilitation , Heart Arrest/complications , Heart Arrest/diagnosis , Heart Arrest/physiopathology , Cardiopulmonary Resuscitation/instrumentation , Cardiopulmonary Resuscitation/methods , Ischemia/complications
2.
Rio de Janeiro; s.n; 2001. 264 p. ilus, graf.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-308726

ABSTRACT

O trabalho tem por objetivo fazer uma crítica da metodologia do planejamento situacional utilizado no setor saúde. Para tanto, constrói-se uma estrutura do que se entende por planejamento fazendo uso da nova teoria institucionalista. A metodologia adotada foi a adequação dos novos conceitos institucionalistas - papel das organizações e instituições, arranjos institucional, contratos e custos de transação - àqueles consagrados na literatura sobre este tema. A principal conclusão deste estudo é de que embora para o planejamento situacional o jogo político seja a variável fundamental para se formular qualquer proposta factível de planejamento, ele não consegue atingir esta finalidade, uma vez que as instituições, o lócus onde acontece todo o processo político, ou não estão presentes ou são mal caracterizadas. Além disso, o trabalho remete à tentativa de construção de um novo arcabouço teórico para o planejamento, considerando a flexibilidade dos preços e das instituições que dele fazem parte.


Subject(s)
Health Planning , Health Planning Organizations , Capacity Building , Economic Development , Health Policy , Organizational Policy , Social Planning
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