ABSTRACT
Objetivou-se investigar condutas dos profissionais de enfermagem durante a aferição da pressão arterial pelo método oscilométrico e auscultatório. Tratou-se um estudo descritivo, observacional e de coorte transversal. Participaram52 de profissionais selecionados por conveniência de dois hospitais de referência da Paraíba, destes 48 (92,3%) técnicos de enfermagem e quatro (7,7%) enfermeiros. Dezoito optaram por realizar a técnica com o método auscultatório e 34 com ooscilométrico. Observou-se a preferência pelas seguintes condutas, nos métodos auscultatório/oscilométrico, respectivamente: não escolha do manguito adequado (87%/80,4%); não palpação da artéria radial (96,2%); não utilização da campânula do estetoscópio (87%); e equipamentos em más condições de uso (51,8%/50%). Condutas inadequadas foram observadas com ambos os métodos, além da realização da medida de forma automática e desprovida de cuidados, comprometendo a segurança do paciente crítico.