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Rev. Soc. Bras. Fonoaudiol ; 13(2): 127-135, abr.-jun. 2008. ilus, graf, tab
Article in Portuguese | LILACS, BVSAM | ID: lil-486347

ABSTRACT

OBJETIVO: Verificar a prática do fonoaudiólogo que atua em motricidade orofacial em Belo Horizonte, acerca de treinamento muscular na face e comparar a conduta de profissionais com e sem especialização na área. MÉTODOS: Estudo transversal, com aplicação de questionário a 60 fonoaudiólogos de Belo Horizonte, atuantes em motricidade orofacial, sendo 30 sem especialização e 30 com especialização na área. O instrumento apresentou a descrição de um caso clínico e 12 perguntas acerca de condutas em mioterapia. Para análise dos dados foram empregados os testes qui-quadrado e exato de Fisher, sendo considerado um nível de significância de 5 por cento. RESULTADOS: Na amostra pesquisada, 88,3 por cento citaram exercícios isométricos, 63,3 por cento indicaram freqüência de treinamento de três vezes ao dia e 81,7 por cento sete dias por semana. A variação do tempo de contração muscular foi citada por 61,7 por cento, sendo que 40,0 por cento orientam aumento do tempo. Indicaram necessidade de variar o número de séries dos exercícios ao longo da terapia 50,0 por cento, sendo que 26,7 por cento destes citaram a diminuição. Quanto à freqüência, 43,3 por cento consideraram necessário realizar variação ao longo da terapia, tendo 20,0 por cento informado diminuir o número de vezes por dia e 23,3 por cento diminuir o número de dias por semana. O tempo médio de quatro a seis meses para fonoterapia foi citado por 56,7 por cento dos fonoaudiólogos. CONCLUSÃO: A maioria dos fonoaudiólogos citou empregar exercício isométrico, três vezes ao dia, sete dias por semana, com tempo médio de terapia entre quatro e seis meses. A conduta dos fonoaudiólogos com e sem especialização não apresentou diferença significante.


PURPOSE: To verify the practice of the speech-language pathologist who acts in orofacial myology in Belo Horizonte - MG (Brazil) concerning facial muscular training, and to compare orofacial myology specialists and nonspecialists' conducts. METHODS: Sectional study, with application of a questionnaire to 60 speech-language pathologists (SLP) from Belo Horizonte - MG (Brazil) who attend orofacial myology patients: 30 graduate without specialization and 30 specialized in orofacial myology. The questionnaire presented a case report and 12 questions regarding conducts in myotherapy. Data analysis used Chi-square and Fisher's Exact Test, and considered a significance level of 5 percent. RESULTS: In the researched sample, 88.3 percent of the SLP mentioned isometric exercises, 63.3 percent requested a training frequency of three times a day and 81.7 percent seven days a week. The variation of time of muscular contraction was mentioned by 61.7 percent, and 40 percent recommend time increase. They indicated the need to vary the number of series of exercises along the therapeutic process in 50 percent of the interviews, and 26.7 percent of these mentioned decrease of this number. Regarding frequency, 43.3 percent considered necessary to vary the frequency of exercises along the therapeutic process: 20 percent reducing the number of repetitions of the exercise per day and 23.3 percent reducing the number of days a week. More than half of the professionals (56.7 percent) informed that the average time of intervention for orofacial myology varied from four to six months. CONCLUSION: The majority of the SLP interviewed for this study employ isometric exercises, three times a day, seven days a week, for an average period of four to six months of therapy. There was no significant difference between the conduct of specialized and nonspecialized speech-language pathologists.


Subject(s)
Humans , Muscle Contraction , Professional Practice , Myofunctional Therapy
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