Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
1.
Psicol. teor. prát ; 25(3): 14901, 10 jul. 2023.
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1451179

ABSTRACT

As instituições universitárias têm buscado caracterizar a saúde mental dos estudantes pelos impactos acadêmicos e sociais. Este estudo avaliou por meio de questionário a prevalência e a severidade de sinto-mas de estresse, ansiedade e depressão. Participaram 92 calouros dos cursos de Fisioterapia, Psicologia e Nutrição de uma faculdade pública no Nordeste, entre 17-38 anos (M = 20.50; DP = 3.50), selecionados por conveniência. Verificou-se a partir da escala DASS-21 que 48.9% apresentam, pelo menos, sintomatologia leve em um dos fatores; 35.90% sofrem sintomas de estresse, 26.10% de depressão e 22.80% de ansieda-de. A severidade foi maior no fator depressão. Evidenciaram-se diferenças entre cursos, sugerindo que os sintomas não se apresentam de maneira homogênea na instituição. Diferenças de gênero não foram evi-denciadas estatisticamente. Não houve correlações significativas entre sintomas e renda, idade e quanti-dade de filhos. Estudos futuros devem explorar quais características dos cursos exercem influência no perfil sintomatológico. Implicações práticas são apresentadas.


Universities have sought to characterize the students' mental health considering academic and social impacts. This study used a questionnaire to assess the prevalence and severity of stress, anxiety, and depression symptoms. A convenience sample of 92 first-year students attending the Physical Therapy, Psychology, and Nutrition undergraduate programs at a public college in the Northeast, Brazil, aged between 17 and 38 (M = 20.50; SD = 3.50), participated in this study. The DASS-21 scale revealed that 48.90% experience mild or more severe symptoms in at least one of the factors, 35.90% experience stress, 26.10% depression, and 22.80% experience anxiety symptoms. Depression symptoms were the most severe. Differences were found between the programs, suggesting that the symptoms are not homogeneous across the institution. No statistically significant differences were found based on gender, and no significant correlations were found between symptoms and income, age, or the number of children. Future studies should explore which programs' characteristics influence the profile of symptoms. Practical implications are also discussed.


Las instituciones universitarias han tratado de caracterizar la salud mental de los estudiantes por los im-pactos académicos y sociales. Este estudio evaluó la prevalencia y la gravedad de los síntomas de estrés, ansiedad y depresión mediante un cuestionario. Noventa y dos estudiantes de primer año de Fisioterapia, Psicología y Nutrición de una universidad pública del Nordeste de Brasil, con edades comprendidas entre los 17 y los 38 años (M = 20.50; DT = 3.50), seleccionados por conveniencia. Se comprobó a partir de la escala DASS-21 que el 48.90% presentaba al menos síntomas leves en uno de los factores; el 35.90% sufría síntomas de estrés, el 26.10% de depresión y el 22.80% de ansiedad. La gravedad fue mayor en el factor depresión. Se evidenciaron diferencias entre los cursos, lo que sugiere que los síntomas no se presentan de manera homogénea en la institución. Las diferencias de género no se evidenciaron estadísticamente. No hubo correlaciones significativas entre los síntomas y los ingresos, la edad y el número de hijos. Los estu-dios futuros deberían explorar qué características del curso influyen en los perfiles sintomáticos. Se pre-sentan las implicaciones prácticas


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Anxiety , Stress, Psychological , Students , Universities , Depression , Teaching , Brazil , Mental Health , Surveys and Questionnaires
2.
Psicol. ciênc. prof ; 40: e242863, jan.-maio 2020. graf
Article in Portuguese | INDEXPSI, LILACS | ID: biblio-1143538

ABSTRACT

Resumo Neste artigo, discutem-se os impactos da Covid-19 na mobilidade, na acessibilidade de pessoas com deficiência e no trabalho do psicólogo do trânsito. Em relação à mobilidade, são apontados dados sobre a demanda de viagem nos transportes urbanos e suas repercussões sociais e econômicas, como o desemprego e o incremento do transporte clandestino com o fechamento de empresas de transporte. São discutidos também o uso de transportes sustentáveis como alternativa e o investimento em comunidades locais autossuficientes para diminuir os deslocamentos. Em relação aos impactos na acessibilidade, comentaremos sobre os avanços na legislação e a mudança de cultura visando à concretização das práticas de inclusão. Também exemplificamos como pessoas com deficiência vivenciam riscos adicionais de contrair a Covid-19 nos deslocamentos. Quanto aos impactos no trabalho do psicólogo do trânsito, analisam-se a suspensão das atividades presenciais e seu retorno e como os psicólogos continuaram desempenhando seu trabalho, desde a perícia psicológica para a habilitação e docência, passando pela gestão de projetos e políticas públicas (e.g., educação para o trânsito) e de associações profissionais. As expectativas para o pós-pandemia e os seus aprendizados também são discutidas. Conclui-se que a pandemia da Covid-19 potencializou o contexto, já presente antes da pandemia, de desigualdade estrutural nas cidades, na mobilidade e na acessibilidade, bem como acentuou a necessidade de adaptação dos processos de trabalho da psicologia. Vislumbram-se mudanças e avanços possíveis, priorizando a diversidade da coletividade na busca de soluções que atendam aos mais diversos grupos de pessoas.


Abstract In this article, there is a discussion about the impacts of Covid-19 at the mobility, accessibility of people with disabilities and the work of the traffic psychologist. Concerning to mobility, the data of requests about using urban transportation and social and economic repercussion are emphasize, such as unemployment and illegal transportation increase, resulting in transport companies closure. The employ of the sustainable transportation as an alternative and investment on sustainable local communities to reduce travels are also discussed. Regarding to accessibility impacts, it will be comment about the law advances and the culture changes, with the aim of concretize inclusion practices. It also exemplifies how disable people live with additional risks of contracting Covid-19 when they travel. As for the impacts of traffic psychologist work, the suspension of face-to-face and their return are analyzed, and how those professionals will do their jobs, from psychologist expertise to qualification and teaching, going through projects and public policies management, just as traffic education, and professional association management. Expectations for the post-pandemic and its learning are also discussed. It is concluded that the Covid-19 pandemic has enhanced the context of structural inequality in cities, mobility and accessibility already present before the pandemic, as well as emphasizing the need to adapt psychology's work processes. Changes and possible advances are envisaged, prioritizing the community diversity at the pursuit of solutions that can assist the most diverse group of people.


Resumen En este artículo, discutimos los impactos del Covid-19 en la movilidad, la accesibilidad para personas con discapacidad y el trabajo del psicólogo de tránsito. En relación a la movilidad, se señalan datos sobre la demanda de viajes en el transporte urbano y sus repercusiones sociales y económicas, como el desempleo y el incremento del transporte ilegal con el cierre de empresas de transporte. También se discute el uso del transporte sostenible como alternativa y la inversión en comunidades locales autosuficientes para reducir los desplazamientos. En cuanto a los impactos en la accesibilidad, comentaremos los avances en la legislación y el cambio de cultura con miras a implementar prácticas de inclusión. También se ejemplifica cómo las personas con discapacidades experimentan riesgos adicionales de contraer el Covid-19 en los desplazamientos. En cuanto a los impactos en el trabajo del psicólogo de tránsito, se analiza la suspensión de las actividades presenciales y su retorno, y cómo los psicólogos continuaron realizando su labor, desde la pericia psicológica hasta la capacitación y docencia, pasando por la gestión de proyectos y políticas públicas (como la educación vial) y la gestión de asociaciones profesionales. Además, se analizan las expectativas para la pospandemia y su aprendizaje. Se concluye que la pandemia de Covid-19 ha potenciado el contexto de desigualdad estructural en las ciudades, la movilidad y la accesibilidad, ya presentes antes de la pandemia, además de enfatizar la necesidad de adecuar los procesos de trabajo de la psicología. Se perciben posibles cambios y avances priorizando la diversidad de la colectividad en la búsqueda de soluciones que atiendan a los más diversos grupos de personas.


Subject(s)
Humans , Architectural Accessibility , Psychology , Transportation , Travel , Disabled Persons , Coronavirus Infections , Adaptation to Disasters , Mobility Limitation , Pandemics , Public Policy , Societies , Socioeconomic Factors , Unemployment , Work , Risk , Projects , Social Inclusion
3.
Psicol. teor. pesqui ; 32(2): e322224, 2016. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-955905

ABSTRACT

RESUMO O hábito é um comportamento aprendido que se tornou automático após várias repetições em um contexto estável. Investigamos o uso habitual do automóvel. Realizaram-se dois estudos sobre as propriedades psicométricas do Índice de Autorrelato do Hábito (IAH). No Estudo 1, o IAH foi traduzido para o português e, posteriormente, testado com 238 participantes. Constataram-se bons indicadores de precisão (α = 0,95), de validade de construto e de validade convergente com duas medidas de hábito (ambas r = 0,70, p = 0,01), assim como com a quantidade de quilômetros rodados (r = 0,20, p = 0,05). No Estudo 2, com 970 participantes, por meio de survey on-line, foram identificadas novas evidências de validade e precisão, corroborando o Estudo 1.


ABSTRACT Habit is a learned behavior that has become automatic after being repeated several times in a stable context. We investigated the habitual use of the automobile. Two studies were performed on the psychometric proprieties of the Self-Report Habit Index (SRHI). In Study 1, the SRHI was translated into Portuguese and then tested with 238 participants. The results showed good indicators of reliability (α = .95), construct validity and convergent validity with two measures of habit (both r = .70, p = .01), and with the number of kilometers traveled (r = .20, p = .05). In Study 2, with 970 participants via an online survey, further evidence of validity and reliability was identified, corroborating the results of Study 1.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL