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1.
Cad. Bras. Ter. Ocup ; 30: e3124, 2022. tab
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1420971

ABSTRACT

Resumo Introdução Com base no envelhecimento natural e suas características no que se refere à cognição e às especificidades da terapia ocupacional, o treino cognitivo apresenta-se como estratégia de promoção da saúde para favorecer o engajamento em ocupações e, principalmente, melhorar ou manter as habilidades cognitivas, que podem sofrer declínio conforme o indivíduo envelhece. Objetivo Descrever um programa de treino cognitivo on-line quanto ao seu formato e atividades que o compõem, bem como analisar as percepções dos idosos participantes e das discentes envolvidas em seu desenvolvimento. Método Estudo qualitativo de delineamento exploratório. Foram elaboradas tarefas cognitivas distribuídas em 24 sessões de treino individual on-line, multidomínio, com duração de 90 minutos cada. Foram utilizadas atividades com lápis e papel e a intervenção foi adaptada e graduada de acordo com o ritmo dos participantes. Os 21 idosos que receberam o treino foram avaliados, pré- e pós-intervenção, por meio de entrevista semiestruturada e foram confeccionados diários de campo. Resultados Após a intervenção, os idosos participantes relataram uso de diferentes estratégias compensatórias internas e externas e apontaram melhora na percepção de qualidade de vida e do desempenho ocupacional. As discentes puderam envolver-se na construção de um protocolo de treino cognitivo durante o período de pandemia, com superação de barreiras no âmbito do teleatendimento, buscando através dele favorecer o desempenho funcional e cognitivo dos participantes para o envelhecimento saudável. Conclusão Os resultados apontaram efeitos positivos do treino cognitivo para os participantes, mas ainda há necessidade de refinamento do protocolo para se atingir melhores resultados. A análise das atividades aplicadas mostrou-se fundamental para sistematizar as sessões e acompanhar o desempenho dos participantes.


Abstract Introduction Based on natural aging and its characteristics regarding cognition and the specificities of Occupational Therapy, cognitive training is a health promotion strategy used to favor engagement in occupations and, mainly, improve or maintain cognitive skills, which may decline with aging. Objective To describe an on-line cognitive training program regarding its format and composing activities, as well as to analyze the perceptions of the participating older people and students involved in its development. Method This is an exploratory qualitative study. Cognitive tasks were distributed in 24 individual, multidomain, online training sessions lasting 90 minutes each. Activities with pencil and paper were used, and the intervention was adapted and graded according to the rhythm of the participants. The 21 older people who received the training were evaluated pre and post-intervention using semi-structured interviews, and field diaries were prepared. Results The older participants reported having made use of different internal and external compensatory strategies and indicated improvement in their quality of life perception and occupational performance. The students were able to get involved in the construction of a protocol during the pandemic period, overcoming barriers in the context of remote assistance, which was used to maintain or improve the functional and cognitive performance of the participants, thus favoring healthy aging. Conclusion The results showed that cognitive training had a positive impact on the participants, but there is still a need to refine the protocol to achieve better results. The analysis of the activities conducted proved to be fundamental to systematize the sessions and monitor the performance of the participants.

2.
Cad. Bras. Ter. Ocup ; 30: e3030, 2022. tab
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1374798

ABSTRACT

Resumo Objetivo Tendo em vista as alterações cognitivas decorrentes do processo normal de envelhecimento, esse estudo teve como objetivo comparar o desempenho de atividades rotineiras e cognitivas, qualidade de vida e sintomas depressivos de idosos saudáveis participantes e não participantes de treino cognitivo aplicado por terapeutas ocupacionais. Método ensaio clínico não randomizado, equiparado por alocação em grupos, com abordagem quantitativa de caráter analítico, longitudinal mensurado por meio de avaliações padronizadas: Escala de Depressão Geriátrica, Exame Cognitivo de Addenbrooke-Revisado, Inventário das Tarefas Rotineiras-Estendido, Avaliação de qualidade de vida da Organização Mundial da Saúde WHOQOL (BREF e OLD), Instrumento de Avaliação das Atitudes em Relação ao Envelhecimento, aplicadas pré e pós-intervenção. Foram realizadas 24 sessões, duas vezes na semana, com duração de 60 minutos cada. A intervenção teve como base o declínio cognitivo natural do envelhecimento e abrangeu atividades e jogos analisados. Resultados grupo caso (n=10), com idade entre 62 e 74 anos (M=67,50, DP= 3,95); grupo controle (n=11), com idade entre 61 e 73 anos (M=68, DP= 4,12). O cálculo do tamanho de efeito (Cohen d) revelou efeito de treino para as seguintes variáveis: Sintomas depressivos (1,12); Cognição: memória (0,82), função visual-espacial (0,55), fluência (0,56), MEEM (1,00) e ACE-R (0,98); Qualidade de vida: funcionamento do sensório (0,61); intimidade (0,51) e físico (0,50). Não foram observados efeitos de ganho para as demais variáveis. Conclusão o treino cognitivo foi acompanhado de melhora dos participantes em parte das avaliações padronizadas, sugerindo que a intervenção favorece a melhora das funções cognitivas e a qualidade de vida e redução de sintomas depressivos de idosos participantes.


Abstract Objective In view of the cognitive changes resulting from the normal aging process, this study aimed to compare the performance of routine and cognitive activities, quality of life and depressive symptoms of healthy elderly participants and non-participants of cognitive training applied by occupational therapists. Method non-randomized clinical trial, matched by allocation into groups, with a quantitative approach of analytical character, longitudinal measured through standardized assessments: Geriatric Depression Scale, Revised-Addenbrooke Cognitive Examination, the Routine Tasks Inventory-Extended, Quality Assessment of life of the World Health Organization WHOQOL (BREF and OLD), and Instrument for the Assessment of Attitudes towards Aging, applied pre and post-intervention. There were 24 sessions, twice a week, lasting 60 minutes each. The intervention was based on the natural cognitive decline of aging, and covered analyzed activities and games. Results case group (n=10), aged between 62 and 74 years (M=67.50, SD= 3.95): control group (n=11), aged between 61 and 73 years (M=68, SD= 4.12). The effect size calculation (Cohen's d) revealed a training effect for the following variables: Depressive symptoms (1.12); Cognition: memory (0.82), visual-spatial function (0.55), fluency (0.56), MMSE (1.00) and ACE-R (0.98); Quality of life: sensory functioning (0.61); intimacy (0.51) and physical (0.50). No gain effects were observed for the other variables. Conclusion the cognitive training was accompanied by an improvement of the participants in part of the standardized assessments, suggesting that the intervention favors the improvement of cognitive functions and quality of life and reduction of depressive symptoms of elderly participants.

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