Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Rev. bras. ortop ; 48(4): 348-356, ago. 2013. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-690280

ABSTRACT

OBJECTIVE: Posterior pelvic lesions, especially of the sacral-iliac joint, have high mortality and morbidity risks. Definitive fixation is necessary for the joint stabilization, and one option is the sacral percutaneous pinning with screws. Proximity to important structures to this region brings risks to the fixation procedure; therefore, it is important to know the tridimensional anatomy of the pelvis posterior region. Deviations of the surgeon's hand of four degrees may target the screws to those structures; dimorphisms of the upper sacrum and a poor lesion reduction may redound in a screw malpositioning. This study is aimed to evaluate the dimensions of a safe surgical corridor for safe sacroiliac screw insertion and relations with age and sex of the patients. METHOD: One hundred randomly selected pelvis CTs of patients with no pelvic diseases, seen at a tertiary care teaching Hospital. Measurements were made by computer and the safest area for screw insertion was calculated by two methods. The results were expressed in mm (not in degrees), in order to be a further surgical reference. RESULTS: There was a significant size difference in the analyzed sacral vertebra, differing on a wider size in men than in women. There was no significant statistical difference between vertebral size and age. By both methods, a safe area for screw insertion could be defined. CONCLUSION: Age does not influence the width of the surgical corridor. The surgeon has a safe corridor considered narrower when inserting screws in a female pelvis than when in a male one. However, as the smallest vertebra found (feminine) was considered for statics, it was concluded that this corridor is 20 mm wide in any direction, taking as a reference the centrum of the vertebra. .


OBJETIVO: Lesões pélvicas posteriores, especialmente da articulação sacro-ilíaca, têm alta mortalidade e morbidade. Fixação definitiva é necessária para estabilização, parafusos percutâneos são uma opção no sacro. Estruturas nobres próximas à região trazem riscos à fixação. Assim, é importante conhecer a anatomia tridimensional da região posterior da pelve. Desvios da mão do cirurgião da ordem de 4º podem direcionar os parafusos àquelas estruturas; dismorfismos do sacro superior e redução ruim da lesão podem contribuir para mau posicionamento dos parafusos. Este estudo objetiva avaliar as dimensões do corredor de segurança para inserção segura de parafuso iliossacral e relações com sexo e idade dos pacientes. MÉTODOS: Selecionadas randomicamente 100 tomografias computadorizadas de pelve de pacientes sem doenças pélvicas, atendidos em hospital terciário de ensino. Feitas medições por computador, calculada por dois métodos a área mais segura para inserção de parafusos, resultado expresso em mm (não em graus), para ser mais uma referência cirúrgica. RESULTADOS: Houve diferença significativa no tamanho da vértebra sacral analisada, que tem volume maior em homens do que em mulheres. Não houve significância estatística entre tamanho vertebral e idade. Encontrou-se pelos dois métodos área segura para inserção de parafusos. Conclusões: A idade não influencia o tamanho do corredor. O cirurgião tem um corredor de segurança considerado menor ao inserir parafusos em uma pelve feminina do que masculina. Porém, como foi considerada para estatística a menor vértebra encontrada (feminina), concluiu-se que esse corredor ...


Subject(s)
Humans , Male , Female , Bone Screws , Fracture Fixation, Internal , Ilium , Sacrum
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL