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Rev. dor ; 17(1): 34-38, Jan.-Mar. 2016. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-776634

ABSTRACT

RESUMO JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A dor é um dos principais sintomas responsáveis pela procura de serviços de urgência. O objetivo deste estudo foi verificar a presença de dor em pacientes atendidos na classificação de risco. MÉTODOS: Estudo transversal e descritivo, realizado em um serviço de urgência. Foi utilizado formulário que continha os dados sócio-demográficos e clínicos, classificação de risco, analgesia e registro da dor em prontuário. Foi calculado o Índice de Manuseio da Dor proposto pela Organização Mundial de Saúde. RESULTADOS: Dos 102 pacientes incluídos no estudo, 82 (80,2%) relataram dor, 45 (54,9%) eram do gênero feminino, 48 (58,5%) eram casados, a maioria (62 - 75,6%) residentes da grande Aracaju, 28 (34,1%) foram classificados como amarelo. A dor aguda, intensa à moderada foi a mais frequente. Em 71 (86,6%) casos, a dor do tipo continua motivou a procura pelo serviço de urgência. O registro de dor esteve presente na quase totalidade dos prontuários, sendo 80,5% realizados pelos médicos. Os analgésicos simples e anti-inflamatórios não esteroides foram os mais prescritos (59 - 72%). O manuseio da dor foi inadequado em 86,6% dos casos e existiu grande variação entre o tempo de admissão e administração da primeira analgesia (média: 94,5min; mín-máx: 8-360min). CONCLUSÃO: A ausência de protocolos de analgesia na classificação de risco pode dificultar o adequado manuseio do fenômeno doloroso.


ABSTRACT BACKGROUND AND OBJECTIVES: Pain is a major symptom responsible for the search for urgency care. This study aimed at checking the presence of pain in patients attending the risk classification. METHODS: This is a cross-sectional and descriptive study carried out at an urgency care unit, using a form with socio-demographic and clinical data, risk classification, analgesia and pain record on medical charts. Pain Management Index proposed by the World Health Organization was calculated. RESULTS: From 102 patients included in the study, 82 (80.2%) reported pain, 45 (54.9%) were females, 48 (58.5%) were married, most (62 - 75.6%) lived in Greater Aracaju, 28 (34.1%) were classified as yellow. Acute, severe to moderate pain was the most frequent. In 71 (86.6%) cases, continuous pain has motivated the search for urgency care. Pain recording was present in almost all medical charts, being 80.5% performed by physicians. Simple analgesics and non-steroid anti-inflammatory drugs were the most frequently prescribed analgesics (59 - 72%). Pain management was inadequate in 86.6% of cases and there has been wide variation between admission and administration of first analgesia (mean: 94.5 min; min-max: 8-360 min). CONCLUSION: The lack of analgesic protocols at risk classification may impair adequate pain management.

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