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Rev. bras. oftalmol ; 62(11): 816-824, nov. 2003. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-361035

ABSTRACT

Determinar a prevalência e algumas características da automedicação tópica ocular entre acadêmicos do curso de graduação em medicina. Aplicou-se um questionário auto-respondível aos acadêmicos entre abril e maio de 2002. Foi utilizada a técnica de amostragem por conglomerados. A prevalência de automedicação tópica ocular encontrada foi de 16,2 por cento. Destes, 55,0 por cento pertenciam ao sexo masculino e 45,0 por cento ao sexo feminino. Houve uma prevalência um pouco maior entre os acadêmicos que já haviam cursado a disciplina de oftalmologia (p=ns). A automedicação apresentou associação independente com a idade. Entre os acadêmicos que tomariam a conduta de se automedicar, a maiorira (65,0 por cento) utilizaria medicações oculares seguindo seus próprios conhecimentos. Os tipos de medicação tópica ocular mais utilizados foram os colírios (90,1 por cento), preferencialmente os anti-sépticos (42,9 por cento). As afecções conjuntivais forma os principais motivos que levaram à automedicação (70,5 por cento). Apenas 25,6 por cento dos acadêmicos afirmaram conhecer os efeitos colaterais das medicações tópicas oculares. Este conheciemtno foi maior entre os acadêmicos que já haviam cursado a disciplina de oftalmologia, entre os com idade mais avançada e também entre os acadêmicos do sexo masculino (p<0,10). A automedicação tópica ocular é menos freqüente entre os acadêmicos de medicina do que na população em geral.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Anti-Infective Agents, Local , Prevalence , Self Medication , Ophthalmic Solutions/pharmacology , Administration, Topical , Medicine, Traditional , Nonprescription Drugs , Ointments , Students, Medical
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