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1.
Fisioter. Bras ; 20(2): 222-229, Maio 1, 2019.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1281165

ABSTRACT

O objetivo deste estudo foi avaliar a eficiência de um protocolo fisioterapêutico, aplicado em gestantes atendidas na Santa Casa de Misericórdia de Sobral/CE voltado para a redução do quadro álgico na primeira fase do trabalho de parto e na humanização do parto vaginal. Participaram grávidas com idade gestacional entre 37-42 semanas de gestação com feto único, vivo em apresentação cefálica e que estivessem na primeira fase do trabalho de parto, atuando de forma ativa e com dilatação cervical mí­nima de 3 centí­metros e sem uso de medicação após entrada no hospital. As participantes do grupo controle (GC; N=25) receberam orientações sobre relaxamento, respiração, dor e parto vaginal como placebo. As parturientes do grupo de intervenção (GI; N = 25), além das orientações, realizaram exercí­cios de respiração, liberação miofascial, alongamento, exercí­cios cinético-funcionais e massagem. Observou-se que as intervenções realizadas no GI proporcionaram diminuição da dor relatada (p = 0,0001), tendência não observada no GC. Foi observado aumento da dilatação vaginal e saturação de O2 em ambos os grupos, entretanto a média foi maior entre as pacientes do GI (p = 0,0001). Infere-se que o protocolo utilizado diminui a dor da gestante na primeira etapa do parto genital, além de estar associado ao relaxamento das pacientes. (AU)


The objective of this study was to evaluate the physiotherapeutic practice on the impact of pain during the first phase of vaginal labor in pregnant women attended at Santa Casa de Misericórdia of Sobral/CE. Pregnant women of gestational age between 37-42 weeks with a single fetus, alive in cephalic presentation and in the first phase of labor, active and with cervical dilatation of at least 3 cm, without use of medication after hospital admission, participated in this study. Participants in the control group (CG; N = 25) received guidance on relaxation, breathing, pain and vaginal delivery as placebo. In the intervention group (GI; N = 25), the patients received physical therapy, breathing, myofascial release, stretching, kinetic-functional exercises and massage. We observed that the interventions performed in the GI provided a decrease in the pain reported by the patients (p = 0.0001), a tendency not observed in the CG. Increased vaginal dilation and O2 saturation were observed in both groups, however, the mean was higher among GI patients (p = 0.0001). It is inferred that the protocol used reduces the pain of the pregnant woman in the first stage of genital delivery, besides being associated with the relaxation of the patients. (AU)


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Labor Stage, First , Labor Pain , Physical Therapy Modalities , Pregnant Women
2.
Rev. Esc. Enferm. USP ; 43(4): 902-908, dez. 2009.
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: lil-534391

ABSTRACT

Os tumores da mama, na maioria, são detectados pela mulher, portanto o autoexame das mamas (AEM) ainda é uma estratégia eficaz. Objetivou-se analisar a realização do AEM por profissionais de enfermagem e fatores que dificultam a adesão dessa prática. Estudo descritivo, quantitativo, desenvolvido com 159 profissionais, sendo 40 enfermeiras, 48 auxiliares e 71 agentes de saúde, de 19 Unidades Básicas de Saúde de Fortaleza, Ceará. Os dados foram coletados com questionário autoaplicável e analisados com base na Teoria do Autocuidado. Das 159 profissionais, 86 (54 por cento) realizavam o AEM mensalmente. Das 73 que não realizavam, 60 (82 por cento) referiram como motivo o esquecimento, 38 (52 por cento) por não confiar na sua técnica/não sabiam a técnica correta, e 35 (48 por cento) por falta de atenção à saúde. Constatou-se que, apesar da maioria declarar fazer o AEM, as profissionais se sentiam inseguras e gostariam de aperfeiçoar esta prática.


Most breast tumors are detected by women, not health professionals, therefore breast self-examination (BSE) continues to be an efficacious strategy. The study objective was to analyze BSE performed by nursing professionals and factors that hinder their perseverance in this practice. This descriptive study was performed with 159 professionals: 40 nurses, 48 nurses aides, and 71 health agents from 19 Basic Health Units located in Fortaleza (Ceará, Brazil). Data collection was performed using a self-administered questionnaire, and the analysis was based on the Self Care Theory. Of the 159 professionals, 86 (54 percent) performed BSE on a monthly basis. Of the 73 professionals who did not perform BSE, 60 (82 percent) reported the reason for that was forgetting, 38 (52 percent) for not trusting the technique/did not know the correct technique, and 35 (48 percent) due to lack of health care. It was found that although most women reported performing BSE, the professionals felt insecure and would like to learn better about this technique.


Los tumores del seno, en la mayoría, son detectados por la mujer, por lo tanto el auto examen de los senos (AES) todavía es una estrategia eficaz. Se objetivó analizar la realización del AES por profesionales de enfermería y factores que dificultan la adhesión de esa práctica. Estudio descriptivo, cuantitativo, desarrollado con 159 profesionales, siendo 40 enfermeras, 48 auxiliares y 71 agentes de salud, de 19 Unidades Básicas de Salud de Fortaleza, Ceará. Los datos fueron recolectados con un cuestionario auto aplicable, y analizados con base en la Teoría del Auto Cuidado. De las 159 profesionales, 86 (54 por ciento) realizaban el AES mensualmente. De las 73 que no lo realizaban, 60 (82 por ciento) refirieron como motivo el olvido, 38 (52 por ciento) por no confiar en su técnica/no sabían la técnica correcta, y 35 (48 por ciento) por falta de atención a la salud. Se constató que, a pesar de que la mayoría declaró hacer el AES, las profesionales se sentían inseguras y les gustaría perfeccionar esta práctica.


Subject(s)
Female , Humans , Breast Self-Examination , Nurses
3.
Rev. APS ; 12(2)abr.-jun. 2009.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-556348

ABSTRACT

Este trabalho teve o propósito de identificar barreiras para a prática do autoexame das mamas (AEM) entre acadêmicas de cursos da área da saúde em três universidades de Fortaleza,Ceará. Foi realizado estudo descritivo, transversal, durante o ano de 2005. Utilizou-se um questionário autoaplicável,contendo questões sociodemográficas e referentes ao cuidado dispensado às mamas, sendo os dados organizados no programa SPSS e os resultados discutidos à luz dos pressupostos da promoção da saúde. Entre as 741 acadêmicas que participaram deste estudo, 604 (81,5%) relataram que não examinavam as mamas mensalmente. As principais barreiras mencionadas foram: o esquecimento (67,8%), a falta de atenção à saúde (53,1%), o desconhecimento sobre a técnica correta (40,5%) e a ausência de confiança na técnica(30,1%). As acadêmicas referiram conhecer a importância da detecção precoce (78,3%), acreditar no autoexame das mamas (81,2%) e gostar de se tocar (78,8%), e manifestaram o desejo de aprender a técnica correta (92,4%). Constatou-se que a menarca precoce foi significativamente relacionada às barreiras medo de encontrar nódulo, medo da doença, vergonha e não gostar de se tocar. As duas primeiras barreiras também apresentaram associação significativa com o tipo de lazer (praia). Estes achados contribuem para a adoção de estratégias que ampliam a compreensão da futura profissional sobre a importância deste exame para o autoconhecimento do corpo e da saúde da mulher, sugerindo a inclusão desse conhecimento teórico-prático no ensino universitário.


This work aimed to identify barriers to breast self-examinationamong students from health-related professionsfrom three universities in Fortaleza, CE, Brazil. A descriptivecross-sectional study was undertaken in 2005.A self applicable questionnaire was used to investigatesociodemographic issues and breast care practices. TheSPSS was used for data analysis, and the results discussedaccording to health promotion assumptions. Among the741 students who participated in this study, 604 (81.5%)reported that they did not examine their breasts everymonth. The main obstacles mentioned were: forgetfulness(67.8%), lack of health concern (53.1%), lack of familiaritywith the right technique (40.5%), and lack of confidence inthe technique (30.1%). The students reported being familiarwith the importance of early detection (78.3%), believed inbreast self-examination (81.2%), liked to touch themselves(78,8%), and manifested the desire to learn the correct technique(92,4%). Early menarche was significantly relatedto the following barriers: fear to detect a nodule, fear ofthe illness, shame and discomfort with self-touching. Thefirst two barriers also showed significant association withthe type of recreation (beach). These findings point to theimportance of strategies to incresase the knowledge ofthese professionals to be about the importance of breastself-examination. Inclusion of the topic in the curriculashould be considered.


Subject(s)
Women's Health , Breast Self-Examination , Barriers to Access of Health Services , Health Promotion
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