Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
1.
Rev. bras. ter. intensiva ; 31(4): 434-443, out.-dez. 2019. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1058041

ABSTRACT

RESUMO A imobilidade pode causar várias complicações que influenciam na recuperação de doentes críticos, incluindo atrofia e fraqueza muscular esquelética. Esse efeito pode ser amenizado com a realização de mobilização precoce. Seis questões primordiais nortearam essa pesquisa: É segura? Quem é o candidato à mobilização precoce? Quais são as contraindicações? Qual a dose adequada e como defini-la? Quais os resultados obtidos? Quais os indicadores prognósticos em sua utilização? O objetivo desta diretriz foi elaborar um documento que reunisse recomendações e sugestões baseadas em níveis de evidência sobre a mobilização precoce do paciente crítico adulto, visando melhorar o entendimento sobre o tema, com impacto positivo no atendimento aos pacientes. Esta diretriz foi desenvolvida com base em uma revisão sistemática de artigos, utilizando a estratégia de busca no modelo PICO, conforme recomendado pelo Projeto de Diretrizes da Associação Médica Brasileira. Foram selecionados ensaios clínicos randomizados, estudos de coortes prognósticos, revisões sistemáticas com ou sem metanálise, sendo as evidências classificadas segundo Oxford Centre for Evidence-based Medicine - Levels of Evidence. Em todas as questões abordadas, foram encontradas evidências suficientes para a realização da mobilização precoce de forma segura e bem definida, com indicadores prognósticos que evidenciam e recomendam a técnica. A mobilização precoce está associada a melhores resultados funcionais, devendo ser realizada sempre que indicada. É segura e deve ser meta de toda equipe multidisciplinar.


ABSTRACT Immobility can cause several complications, including skeletal muscle atrophy and weakness, that influence the recovery of critically ill patients. This effect can be mitigated by early mobilization. Six key questions guided this research: Is early mobilization safe? Which patients are candidates for early mobilization? What are the contraindications? What is the appropriate dose, and how should it be defined? What results are obtained? What are the prognostic indicators for the use of early mobilization? The objective of this guideline was to produce a document that would provide evidence-based recommendations and suggestions regarding the early mobilization of critically ill adult patients, with the aim of improving understanding of the topic and making a positive impact on patient care. This guideline was based on a systematic review of articles conducted using the PICO search strategy, as recommended by the Guidelines Project of the Associação Médica Brasileira. Randomized clinical trials, prognostic cohort studies, and systematic reviews with or without meta-analysis were selected, and the evidence was classified according to the Oxford Center for Evidence-based Medicine Levels of Evidence. For all the questions addressed, enough evidence was found to support safe and well-defined early mobilization, with prognostic indicators that support and recommend the technique. Early mobilization is associated with better functional outcomes and should be performed whenever indicated. Early mobilization is safe and should be the goal of the entire multidisciplinary team.


Subject(s)
Humans , Adult , Practice Guidelines as Topic , Critical Care/methods , Early Ambulation/methods , Intensive Care Units , Brazil , Critical Illness/therapy , Critical Care/standards , Early Ambulation/standards
2.
J. bras. nefrol ; 31(1): 18-24, jan.-mar. 2009. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-595082

ABSTRACT

O treinamento muscular periférico (TMP) pode promover a redução dos sintomas relacionados à patologia de base e ao tratamento, além da melhoria funcional. este estudo avalia os efeitos do TMP na capacidade funcional e na qualidade de vida (QV) de pacientes em hemodiálise. Método: Ensaio clínico. Estudaram-se sete indivíduos com idade entre 29 e 84 anos, portadores de DRC. Os pacientes foram avaliados antes do protocolo e após, por meio do Teste de Caminhada de 6 minutos (TC6M), de questionário de QV SF-36 e pelo Teste de Caminhada de 6 minutos (TC6M), de questionário de QV SF-36 e pelo teste de 1 RM para extensores de joelho. Foram aplicados duas vezes por semana durante cinco meses. A carga utilizada foi de 50% da obtida no teste de 1RM para força e, para resistência, utilizaram-se 30% da carga obtida no teste. Foram trabalhados todos os grupos musculares de membros inferiores (MI), além dos abdominais e glúteos com exercícios isométricos, isotônicos e isotônicos livres de carga. Resultados: A média das cargas tolerada por MID: 4,17+-3,03 vs 6,07+-2,62 vs8,42+-3,30k; MIE 4,85+-3,13 vs 6,21+-2,82 vs 8,57+-3,99kg, p<0,05. O QQV teve maior média nos domínios: limitação por aspecto físico e vitalidade. No TC6M, não foi verificado melhora. Conclusão: O TMP, durante a hemodiálise, é capaz de promoveraumento de força muscular de MI, além de alterar positivamente domínios referentes à QV. Como desfechos secundários, foram observados redução da dor em MI, das cãimbras e da necessidade de medicação para controle destes sintomas.


The peripheral muscle training (TMP) can promote the reduction of symptoms related to underlying disease and treatment, as well as functional improvement. This study evaluates the effects of TMP in functional capacity and quality of life (QOL) of hemodialysis patients. Method: Clinical trial. We studied seven subjects aged between 29 and 84 years, with CKD. Patients were evaluated before and after the protocol, through the test 6-minute walk (6MWT), the QOL questionnaire SF-36 and the Test of 6-minute walk (6MWT), the QOL questionnaire SF-36 and the test of an MRI for knee extensors. Were applied twice a week for five months. The load used was obtained in 50% of 1RM test for strength and for resistance, we used 30% of the load test result. We worked all the muscle groups of the lower limbs (MI) in addition to abdominal and gluteal exercises with isometric and isotonic sports drinks free of charge. Results: The average load tolerated by MID: 4.17 + -3.03 vs 6.07 + -2.62 VS8, 42 -3.30 + k; MIE 4.85 + -3.13 vs 6.21 + 8.57 + -2.82 vs -3.99 kg, p <0.05. The QQV had the highest average in the areas: limitation by physical appearance and vitality. In the 6MWT, was not seen improvement. Conclusion: TMP during hemodialysis, can promoveraumento IM muscle strength, and change positively related to QOL domains. As secondary endpoints, pain reduction were observed in MI, the cramps and the need for medication to control these symptoms.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Aged, 80 and over , Muscle Stretching Exercises/methods , Kidney Failure, Chronic/rehabilitation , Sickness Impact Profile , Exercise Movement Techniques , Walking
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL