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1.
Hig. aliment ; 23(170/171): 33-38, mar.-abr. 2009. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-558007

ABSTRACT

Informações epidemiológicas indicam que uma substancial proporção de doenças transmitidas por alimentos (DTA) é atribuída às falhas no processamento domiciliar dos alimentos. A implementação de estratégias de educação em saúde contribuem para a mudança de comportamentos específicos de higiene alimentar nas cozinhas domésticas. Com o objetivo de avaliar os padrões de higiene alimentar de usuários do programa saúde da família (Lapa-RJ), visando o planejamento de estratégias de educação sem saúde, foi elaborado um questionário sobre higiene e segurança alimentar em torno de cinco temas: conhecimentos sobre doenças transmitidas por alimentos; contaminação cruzada; higiene pessoal, ambiental e de alimentos; controle de temperaturas e controle de alimentos de risco.(...) Os resultados sugerem que a maioria dos entrevistados, não estão adotando padrões de higiene alimentar recomendados para minimizar os riscos de doenças transmitidas por alimentos no ambiente doméstico.


Subject(s)
Food Hygiene , Health Education , Hygiene , Hand Disinfection , National Health Strategies , Brazil , Surveys and Questionnaires
2.
Rev. bras. med. fam. comunidade ; 4(13): 40-45, nov. 2008.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-881125

ABSTRACT

Na atual conjuntura política de saúde brasileira, o PSF tem desempenhado papel importante para a construção e consolidação do Sistema Único de Saúde (SUS). Considerando esta concepção, observa-se que as políticas de saúde se materializam nos serviços, mediante as ações de seus atores sociais e suas práticas cotidianas, buscando refletir sobre as práticas diárias em saúde, no contexto do Programa Saúde da Família (PSF). Este estudo buscou identificar as principais barreiras sociodemográficas, infra-estrutura e comportamentais, apontadas pelos profissionais de saúde do PSF do município de Araruama. De acordo com os resultados, foi sugerido o empowerment como teoria organizacional de gestão. O conceito de empowerment utilizado sugere a mudança da mentalidade tradicional de comando e controle para a criação de um ambiente apoiador, onde as pessoas possam crescer e dar o melhor de si, em benefício da organização. Estudo epidemiológico descritivo, com aplicação de entrevista semi-estruturada para obter informações sobre as principais barreiras no desempenho das funções e conhecer as possíveis associações existentes entre estes fatores. Participaram do estudo 82 profissionais de saúde das oito equipes do PSF Araruama. Os resultados dos fatores sociodemográficos indicaram que 50% atuam no programa por mais de cinco anos e relataram desgaste na atividade por diversos motivos: longa permanência no mesmo local de trabalho; repetição das mesmas vivências; relações conflituosas entre os profissionais da equipe; falta de motivação; falta de resolubilidade dos problemas da comunidade e renda mensal insatisfatória. Quanto aos resultados relacionados à infra-estrutura, 77% consideraram suas atividades profissionais desgastantes devido às condições de trabalho. Os fatores comportamentais indicaram como principal barreira à relação entre as equipes, entre estes, a falta de consenso entre os profissionais, as divergências e o poder do médico ou enfermeiro, reduzindo o comprometimento e o diálogo entre eles e a comunidade. O empowerment estimula o mecanismo de escuta e interação permanente entre gestores e profissionais de saúde e a comunidade, de forma que suas opiniões e percepções sejam valorizadas nos processos de mudança. A falta de estímulo, conflitos e falta de comprometimento entre os membros da equipe podem ser minimizados pela utilização das dimensões individuais, organizacionais e comunitárias do empowerment, criando novas estratégias de ações por meio do processo contínuo de relacionamento entre os membros da equipe.


In the current Brazilian health policy, the Family Health Program (FHP) is playing an important role in the construction and consolidation of the Brazilian Health System.Within this conception it can be observed that the health policies are put in practice in the services, through the actions and daily practices of the social actors in the context of the FHP. The purpose of this study was to identify the main barriers related to infra-structure, behavior and social-demographic factors pointed out by the health professionals working in the FHP in the city of Araruama. According to the results, empowerment was suggested as an organizational theory. The concept of empowerment used refers to changing the traditional mentality of command and control, creating a supportive environment allowing for people to develop a new mentality and give their best for the benefit of the organization. This epidemiological descriptive study used semi-structured interviews to collect information about the major barriers for the performance of the professionals and about possible associations between those factors. Eighty-two health professionals from the eight FHP teams of Araruama participated in this study. The results of socio-economic factors indicated that 50% participate in the program for more than five years and dislike their activity for the following reasons: long permanence at the same work place; repetition of the same experiences; conflicts among team members; lack of motivation; lack of solutions for the problems of the community and low wages. In relation to infrastructure, the results demonstrated that 77% consider their activities distressing due to the poor working conditions. The behavioral factors indicated as the major barrier the relationship of the team members, in special the lack of consensus among the professionals, disagreements, and the power of doctors and nurses reducing their commitment and the dialogue among them and with thecommunity. The empowerment stimulates the mechanisms for listening and promotes interaction among managers, health professionals and the community so that their opinions and suggestions can be taken into consideration in the process of change. The lack of motivation, conflicts and lack of commitment among the team members can be minimized using the individual, organizational and community dimensions of empowerment creating new strategies through continued relationship among the team members.


Subject(s)
Family Health , World Health Organization , National Health Strategies , Empowerment , Health Policy
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