Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 7 de 7
Filter
1.
Arch. endocrinol. metab. (Online) ; 62(2): 236-263, Mar.-Apr. 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-887642

ABSTRACT

ABSTRACT Prolactinomas are the most common pituitary adenomas (approximately 40% of cases), and they represent an important cause of hypogonadism and infertility in both sexes. The magnitude of prolactin (PRL) elevation can be useful in determining the etiology of hyperprolactinemia. Indeed, PRL levels > 250 ng/mL are highly suggestive of the presence of a prolactinoma. In contrast, most patients with stalk dysfunction, drug-induced hyperprolactinemia or systemic diseases present with PRL levels < 100 ng/mL. However, exceptions to these rules are not rare. On the other hand, among patients with macroprolactinomas (MACs), artificially low PRL levels may result from the so-called "hook effect". Patients harboring cystic MACs may also present with a mild PRL elevation. The screening for macroprolactin is mostly indicated for asymptomatic patients and those with apparent idiopathic hyperprolactinemia. Dopamine agonists (DAs) are the treatment of choice for prolactinomas, particularly cabergoline, which is more effective and better tolerated than bromocriptine. After 2 years of successful treatment, DA withdrawal should be considered in all cases of microprolactinomas and in selected cases of MACs. In this publication, the goal of the Neuroendocrinology Department of the Brazilian Society of Endocrinology and Metabolism (SBEM) is to provide a review of the diagnosis and treatment of hyperprolactinemia and prolactinomas, emphasizing controversial issues regarding these topics. This review is based on data published in the literature and the authors' experience.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Pituitary Neoplasms/diagnosis , Pituitary Neoplasms/therapy , Hyperprolactinemia/diagnosis , Hyperprolactinemia/therapy , Prolactinoma/diagnosis , Practice Guidelines as Topic , Prolactin/blood , Brazil , Prolactinoma/therapy , Bromocriptine/therapeutic use , Dopamine Agonists/therapeutic use , Ergolines/therapeutic use , Cabergoline , Antineoplastic Agents/therapeutic use
2.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 55(4): 249-255, June 2011. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-593116

ABSTRACT

OBJECTIVE: Little information is available on glomerular function changes after surgical treatment of primary hyperparathyroidism. The acute effects of some head and neck operations on renal function were studied. MATERIAL AND MATHODS: Retrospective analysis of changes in creatinine levels and estimated glomerular filtration rate (eGFR) after surgery. Preoperative values were compared with values available until 72 hours after the operation. RESULTS: In tertiary hyperparathyroidism, mean preoperative and postoperative eGFR values were 57.7 mL/min and 40.8 mL/min (p < 0.0001), respectively. A similar decrease was observed after parathyroidectomy for primary hyperparathyroidism, from 85.4 mL/min to 64.3 mL/min (p < 0.0001). After major head and neck procedures, there was a slight increase in eGFR (from 94.3 mL/min to 105.4 mL/min, p = 0.002). CONCLUSION: Parathyroidectomy may be followed by a transient decrease in eGFR that is not often observed in other head and neck operations.


OBJETIVO: Há pouca informação sobre alterações da função glomerular após o tratamento cirúrgico do hiperparatireoidismo primário. O efeito agudo sobre a função renal foi estudado após algumas operações em cirurgia de cabeça e pescoço. MATERIAIS E MÉTODOS: Análise retrospectiva dos níveis de creatinina e da taxa de filtração glomerular estimada (eGFR). Os valores pré-operatórios foram comparados aos valores disponíveis até 72 horas após a operação. RESULTADOS: No hiperparatireoidismo terciário, os valores médios pré e pós-operatórios da eGFR foram 57,7 mL/min e 40,8 mL/min (p < 0,0001), respectivamente. O decréscimo após paratireoidectomia por hiperparatireoidismo primário foi de 85,4 mL/min para 64,3 mL/min (p < 0,0001). Após operações maiores de cabeça e pescoço, houve leve elevação da eGFR (de 94,3 mL/min para 105,4 mL/min, p = 0,002). CONCLUSÕES: A paratireoidectomia pode ser seguida de uma redução transitória na eGFR que não é frequentemente observada após outras operações em cabeça e pescoço.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Aged , Aged, 80 and over , Child , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Creatinine/blood , Glomerular Filtration Rate/physiology , Hyperparathyroidism, Primary/surgery , Parathyroidectomy/adverse effects , Biomarkers/blood , Epidemiologic Methods , Hyperparathyroidism, Primary/blood , Postoperative Complications/blood , Time Factors
3.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 52(9): 1501-1504, Dec. 2008.
Article in English | LILACS | ID: lil-504557

ABSTRACT

Craniopharyngiomas and germ cell tumors (GCT) may affect the pituitary-hypothalamic region during childhood. Although different in origin, their clinical and radiological features may be similar. In this article we present a 5-year-old girl with clinical and radiological findings (computer tomography calcification) that were initially considered as craniopharyngioma. However clinical outcome, blood and cerebral spinal fluid tumoral markers, and results from anatomopathology and immunohistochemistry disclosed a mixed GCT. This case report highlights that some clinical features and radiological findings of pituitary-hypothalamic tumors may be misdiagnosed as craniopharyngioma mainly when there is a mature teratoma with cartilaginous tissue differentiation.


Craniofaringiomas e tumores mistos de células germinativas (TCG) podem acometer a região hipotálamo-hipofisária durante a infância. Embora tenham diferentes origens, as manifestações clínicas e achados radiológicos podem ser semelhantes. Nosso objetivo é relatar o caso de uma paciente de 5 anos de idade, cujas manifestações clínicas e achados radiológicos (presença de calcificações à tomografia computadorizada [TC]) foram inicialmente considerados como provável craniofaringioma. No entanto, a piora clínica progressiva, marcadores tumorais séricos e liquóricos elevados, assim como os resultados do estudo anatomopatológico e imunoistoquímico revelaram tratar-se de TCG. Este caso enfatiza que alguns achados clínicos e radiológicos de tumores da região hipotálamo-hipofisária podem ser erroneamente diagnosticados como craniofaringiomas, principalmente se houver presença de teratoma maduro com diferenciação em tecido cartilaginoso.


Subject(s)
Child, Preschool , Female , Humans , Craniopharyngioma/pathology , Hypothalamic Neoplasms/pathology , Neoplasms, Germ Cell and Embryonal/pathology , Pituitary Neoplasms/pathology , Craniopharyngioma , Craniopharyngioma/surgery , Diagnosis, Differential , Hypothalamic Neoplasms , Hypothalamic Neoplasms/surgery , Neoplasms, Germ Cell and Embryonal , Neoplasms, Germ Cell and Embryonal/surgery , Pituitary Neoplasms , Pituitary Neoplasms/surgery , Teratoma/pathology , Teratoma , Teratoma/surgery
4.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 44(2): 139-43, abr. 2000. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-259841

ABSTRACT

Cabergolina (CAB, Pharmacia) é um agonista dopaminérgico derivado do ergot com longa ação após administração oral, que já tem demonstrado ser de utilidade para o tratamento da hiperprolactinemia. Quarenta e cinco pacientes (36 mulheres, 9 homens) com prolactinomas (27 micro, 18 macro), intolerantes e/ou resistentes à bromocriptina (BRC) foram tratados com dose semanal de CAB de 0,25 a 7mg (mediana: 1mg) dividida de 1 a 7 administrações. O tratamento, em compassionate basis, variou de 1 a 38 meses (mediana: 12 meses). Entre os 38 pacientes com intolerância persistente à BRC (sintomas digestivos, n=27; hipotensão postural, n=13; congestão nasal, n=5; manifestações psiquiátricas, n=4; retenção urinária, n=1), somente 5 permaneceram intolerantes à CAB (sintomas digestivos, n=2; hipotensão postural, n=2; congestão nasal, n=1). Todos aqueles que toleraram bem a BRC também o fizeram com CAB. Onze casos alcançaram normalização da prolactina durante o uso de BRC. Estes pacientes e outros 19 também resolveram a hiperprolactinemia com CAB. Entretanto, somente 3 dos 7 pacientes resistentes (dose diária de BRC de 10 a 25mg) tiveram a prolactina sérica normalizada durante o uso de CAB. Redução tumoral foi documentada por ressonância mag-nética ou tomografia computadorizada em 7 macroprolactinomas durante o tratamento com CAB. Assim, devido à sua excelente eficácia, tolerabilidade e comodidade posológica, a CAB apresenta-se como importante alternativa no tratamento clínico dos prolactinomas.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Bromocriptine/therapeutic use , Ergolines/therapeutic use , Prolactinoma/drug therapy , Dopamine Antagonists/therapeutic use , Drug Tolerance/physiology , Drug Resistance/physiology
5.
Arq. neuropsiquiatr ; 57(3B): 798-807, set. 1999. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-247388

ABSTRACT

Onze pacientes do sexo masculino com epilepsia e queixa de alteração foram submetidos a avaliação multidisciplinar. A média de idade foi 27 anos (20-34), a duração média da epilepsia foi 19 anos (0,5-32) e a frequência média das crises foi duas por semana (0-7). Dez pacientes apresentavam crises parciais e um, mioclônicas. Dez pacientes recebiam drogas antiepilépticas (difenil-hidantoína - 1, carbamazepina - 8, clonazepam -3, clobazam -2, valproato -3, vigabatrina -1). Segundo os critérios do DSM III - R, as queixas foram disfunção erétil (9), redução da libido (4), froteurismo (4), inibição do orgasmo (3), ejaculação precoce (3), fetichismo (2), voyeurismo (2), exibicionismo (2), pedofilia (1) e aversão sexual (1). A avaliação endocrinológica mostrou hipogonadismo hipogonadotrófico em dois pacientes. A avaliação urológica revelou disfunção erétil orgânica em outros dois. Em um paciente a alteração sexual foi considerada psicogênica. Em seis pacientes não foi possível estabelecer diagnóstico etiológico definitivo. Este estudo mostra que a alteração da sexualidade na epilepsia é multifatorial e necessita de abordagem multidisciplinar.


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Epilepsies, Myoclonic/physiopathology , Epilepsies, Partial/physiopathology , Sexual Dysfunction, Physiological/physiopathology , Epilepsies, Myoclonic/complications , Epilepsies, Partial/complications , Sexual Dysfunction, Physiological/etiology
6.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 41(2): 98-101, jun. 1997. ilus
Article in English | LILACS | ID: lil-209297

ABSTRACT

Serum prolactin level is very important to discriminate prolactiomas from other causes of hyperprolactinemia, specially pseudoprolactinomas. We describe two hyperprolactinemic men: case 1 is 28y old with headache, left eye visual loss and ptosis associated with a huge mass of the sellar region who was operated on elsewhere by transcranial route. These was no visual amelioration. Two months after surgery the patient was admitted to our Unit with impairment of right eye vision. Galactorrhea was found and imaging evaluation showed persistence of a large tumor. After blood sampling for hormonal assessment, oral bromocriptine (10 mg/day) was started and a dramatic right visual improvement was noticed. However, basal prolactin by immunoradiometric assay (IRMA) was 97mug/L. Due to the clinical signs and response suggesting prolactinoma, prolactin level was reassessed. A two-incubation and serial dilution of the same sample up to 1:1,200 disclosed a prolactin value of 25,572 mug/L. Case 2 is 20y old with headache, bitemporal hemianopsia, seizures and hypogonadism secondary to a giant tumor arising from the sellas region. Initial serum prolactin level measured by IRMA was 104 mug/L, which after two-incubations and dilutions up to 1:200 disclosed a value of 17,736 mug/L; clinical treatment was instituted with good results. In order to avoid unnecessary surgeries, we recommend a two-incubation procedure in routine prolactin determinations when IRMA is used.


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Pituitary Neoplasms/diagnosis , Prolactinoma/diagnosis , Hormone Antagonists/therapeutic use , Bromocriptine/therapeutic use , Diagnosis, Differential , Hyperprolactinemia/etiology , Immunoradiometric Assay , Magnetic Resonance Imaging , Prolactinoma/drug therapy , Prolactin/blood
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL