Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Neotrop. entomol ; 38(5): 653-659, Sept.-Oct. 2009. tab, ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-532058

ABSTRACT

Visando padronizar método de criação de Tetranychus urticae Koch em Phaseolus vulgaris (var. ICA Cerinza) para alimentação do ácaro predador Phytoseiulus persimilis Athias-Henriot, foram conduzidos experimentos para identificar: a idade mais apropriada da planta para infestação com T. urticae e o momento após infestação inicial em que se deve recomeçar o ciclo de produção. Para o primeiro experimento, foram utilizados feijoeiros de quatro, cinco, seis e sete semanas de idade, infestadas com seis fêmeas de T. urticae por folíolo. Em todas as idades foi encontrado maior número de indivíduos de T. urticae no terço inferior das plantas, constituído principalmente por folhas cotiledonares. No entanto, o maior número de novos indivíduos de cada idade de T. urticae foi obtido em plantas de quatro semanas. No segundo experimento foram infestadas feijoeiros de quatro semanas de idade com 0,5 fêmea/cm² de folha. Semanalmente, foi registrado o número de estágios biológicos presentes de T. urticae. A produção máxima de T. urticae foi obtida entre a quarta e quinta semanas após a infestação, sendo esse o momento ideal para a colheita e recomeço do ciclo de produção.


A rearing technique was standardized to produce Tetranychus urticae Koch on Phaseolus vulgaris (ICA Cerinza variety) as a prey of the predatory mite Phytoseiulus persimilis Athias-Henriot. Two assays were conducted to assess the following variables: 1. the most suitable plant age for mite infestation, 2. the best time to harvest the mites and reinfest the plants. In the first experiment, four-, five-, six-, and seven-week-old plants of P. vulgaris were infested with six T. urticae per foliole. The lower plant stratum exhibited the largest number of mites regardless of plant age. However, four-week-old plants had the larger average number of individuals. In the second experiment four-week-old plants were infested with 0.5 female mite/cm² of leaf. The number of individuals per instar of T. urticae was recorded weekly. The highest mite production occurred between four and five weeks after infestation, indicating this to be the most suitable for mite harvesting and for plant reinfestation.


Subject(s)
Animals , Female , Pest Control, Biological/methods , Pest Control, Biological/standards , Tetranychidae/growth & development , Mites/physiology , Phaseolus/parasitology , Time Factors
2.
Neotrop. entomol ; 32(1): 85-89, Jan.-Mar. 2003. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-513436

ABSTRACT

Diglyphus begini (Ashm.) é considerado um agente de controle biológico da mosca minadora Liriomyza huidobrensis (Blanch.), apresentando dois efeitos no controle da praga: predação e parasitismo. Foi estudado o efeito proporcional desses dois efeitos em casas-de-vegetação comerciais, com cultivos de Gypsophila paniculata L., tipo exportação. O efeito de predação é o primeiro a ser observado em campo, seguido pelo efeito de parasitismo. Ao final do ciclo vegetativo do cultivo, ambos os fatores de mortalidade apresentaram o efeito combinado de 70 por cento de controle da mosca minadora. Após a floração, o controle pode atingir até 90 por cento sem necessidade de inseticidas. Faz-se ênfase que a mortalidade de larvas de L. huidobrensis devida à predação por D. begini tem sido desconsiderada nas amostragens, e por tanto, que a ação do parasitóide é subestimada.


Diglyphus begini (Ashm.), a biological control agent of the leaf miner Liriomyza huidobrensis (Blanch.), has a two-fold effect on pest control: host-feeding and parasitism. The proportional effect of the two actions was studied in a commercial greenhouse facility with Gypsophila paniculata L. plants, export quality. Effects of host feeding were observed before the parasitism effects. By the end of the vegetative cycle of the crop, both mortality factors had a combined effect of 70 percent control of the leaf miner. After flowering, this control may reach 90 percent without the need of insecticides. It is emphasized that the predation effect is usually neglected in evaluations of monitoring and that the parasitoid actions is frequently underestimed.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL