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J. vasc. bras ; 7(1): 72-75, mar. 2008. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-481481

ABSTRACT

O objetivo deste artigo é apresentar um estudo de caso em que se propõe um protocolo de avaliação e intervenção para uma paciente com claudicação de membro superior. Descrição do caso: mulher de 50 anos com 4 meses de evolução de quadro de obstrução de artéria braquial esquerda pós-cateterismo. Na avaliação com Doppler contínuo, observou-se presença de som monofásico em artérias radial e ulnar. No teste do cicloergômetro, a dor isquêmica iniciou aos 2 minutos e 30 segundos e atingiu o ponto máximo aos 9 minutos e 26 segundos. Foi realizado tratamento em cicloergômetro três vezes por semana durante 8 semanas. Após o tratamento, o tempo de teste em cicloergômetro aumentou: dor inicial aos 5 minutos e 7 segundos e máxima aos 18 minutos. A paciente relatou desaparecimento da cianose e melhora na realização de atividades de vida diária. O protocolo de avaliação proposto envolvendo medidas objetivas (cicloergômetro) e subjetivas (questionário SF-36 traduzido e validado em português) foi bem tolerado, tendo sido capaz de detectar alterações no estado funcional da paciente. As alterações detectadas no tempo de surgimento de dor inicial e de dor máxima podem ter acontecido de modo espontâneo, mas não se pode descartar que a intervenção possa, potencialmente, ser benéfica para indivíduos com claudicação de membros superiores. Os resultados observados neste estudo de caso avalizam futuros estudos envolvendo maior número de participantes.


The aim of this paper was to present a case study proposing a protocol for assessment and rehabilitation of a patient with upper limb intermittent claudication. Case description: 50-year-old woman with obstruction of the left brachial artery secondary to catheterization performed 4 months ago. Monophasic sound was observed during continuous Doppler ultrasound assessment of both the radial and ulnar arteries. During the arm crank test, ischemic pain started at 2 minutes and 30 seconds of cranking, while maximal pain was reached at 9 minutes and 26 seconds. The patient was treated by arm cranking exercises performed three times a week for 8 weeks. After the treatment, arm crank time increased: ischemic pain onset was at 5 minutes and 7 seconds and maximal pain was reached at 18 minutes. The patient reported disappearance of cyanosis and improvement in performance of daily activities. The assessment protocol comprehended both subjective (validated Brazilian Portuguese version of SF-36 questionnaire) and objective (arm crank) measurements and was well tolerated, besides being able to detect changes in the patient's functional capacity. Changes detected at pain onset and at maximal pain may have occurred spontaneously, but it cannot be ruled out that this intervention can be potentially beneficial for individuals with upper limb claudication. The results observed in this case study warrant further studies involving larger sample size.


Subject(s)
Humans , Female , Middle Aged , Upper Extremity , Exercise/physiology , Quality of Life
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