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1.
Hig. aliment ; 23(170/171): 127-132, mar.-abr. 2009. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-558025

ABSTRACT

Uma vez extraída, a água de coco (Cocos nucifera) deve ser consumida imediata, ou refrigerada, devido aos riscos da contaminação microbiana. O presente trabalho apresenta dados sobre a contaminação microbiana de água de coco comercializada na região litorânea da cidade do Rio de Janeiro. Os parâmetros microbiológicos contidos na resolução RDC 12 de 2 janeiro de 2001 (ANVISA) e, além destes, o número de microrganismos mesófilos aeróbios, bolores e leveduras e coliformes totais foram determinados. A metodologia para a análise de 90 amostras de água de coco seguiu o Standard Methods for the Microbilogical Examination of Foods da American Public health Association (APHA). A água de coco consumida no local, extraída por corte ou perfuração, apresentou coliformes a 45°C acima do limite legal em 26,6% das amostras e microrganismos mesófilos aeróbios >2,0 X 10 ufc/mL, em 40,0% das amostras. A água refrigerada por serpentina apresentou coliformes a 45°C em 50,0% das amostras e microrganismos mesófilos aeróbios >2,0 x10 ufc/mL em 40,0% das amostras. Em ambas, o número máximo de bolores e leveduras não ultrapassou 2,0 X 10³ ufc/mL. Nas amostras em embalagem tetra pak não se detectou coliformes e o número de microrganismos mesófilos situou-se entre zero e >2,0 X 10 ufc/mL e o de bolores e leveduras não ultrapassou a 1,0 X 10ufc/ml. Salmonella sp não foi detectada em nenhuma amostra. Concluiu-se que a água de coco em embalagem tetra pak apresentava a melhor qualidade microbiológica e a refrigerada pelo sistema de serpentina apresentava a maior contaminação, sugerindo falha na higienização do sistema de extração ou de refrigeração.


Subject(s)
Food Contamination , Food Microbiology , Food Quality , Foods Containing Coconut , Brazil
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