Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. bras. anestesiol ; 54(1): 78-83, jan.-fev. 2004. ilus
Article in Portuguese, English | LILACS | ID: lil-355938

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A analgesia peridural é freqüentemente utilizada para o controle da dor pós-operatória ou para tratamento da dor crônica em pacientes oncológicos. No entanto, não está isenta de complicações. Neste caso, relatamos a ocorrência de abscesso peridural em paciente jovem, hígida, que foi submetida a analgesia peridural em bomba de infusão controlada pela paciente, que apresentou abscesso peridural, sendo necessária descompressão cirúrgica. RELATO DO CASO: Paciente do sexo feminino, 24 anos, 56 kg, 1,65 m, estado físico ASA I, com história de lombalgia e dificuldade de flexão da coxa esquerda, foi submetida à cirurgia para liberação da musculatura posterior do quadril. Três dias após a alta hospitalar retornou ao hospital queixando-se de dor no local da incisão cirúrgica e durante a realização dos exercícios fisioterápicos. Foi internada e programada analgesia controlada pelo paciente (ACP) por via peridural, para possibilitar o tratamento fisioterápico. No centro cirúrgico foi feita sedação por via venosa com midazolam (2,5 mg) e fentanil (25 µg), anti-sepsia da pele e realizada punção peridural no espaço L3-L4. Após dose teste foram injetados ropivacaína a 0,75 por cento (75 mg) e fentanil (100 µg) e passado cateter peridural em sentido cefálico, sem intercorrências. Foi instalada bomba de ACP contendo solução fisiológica a 0,9 por cento (85 ml), bupivacaína a 0,5 por cento (25 mg) e fentanil (500 µg), programada com fluxo constante de 4 ml.h-1 e bolus de 2 ml a cada 20 minutos. No 3º dia a paciente relatou incômodo no local da inserção do cateter, sendo o mesmo retirado. Havia discreta hiperemia no local. Após vinte e dois dias, a paciente retornou ao hospital com dor de grande intensidade na região lombossacra com irradiação para os membros inferiores e limitação dos movimentos. Não havia deficit neurológico ou sinais flogísticos no local da punção ou na ferida operatória. Foi feita hipótese de abscesso peridural e a ressonância nucle...


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Epidural analgesia is often used to control postoperative pain or to manage chronic pain in oncologic patients. However, it is not free from complications. This case reports a young healthy female patient submitted to epidural analgesia in patient-controlled infusion pump, which developed epidural abscess requiring surgical decompression. CASE REPORT: Female patient, 24 years of age, 56 kg, 1.65 m, physical status ASA I, with history of low back pain and difficulty to bend left thigh, submitted to posterior hip muscles surgical release. Three days after hospital discharge, patient returned referring pain at surgical incision site and during physical therapy. Patient was admitted to hospital and patient-controlled epidural analgesia (PCA) was prescribed to allow physical therapy. Patient was sedated in the operating room with intravenous midazolam (2.5 mg) and fentanyl (25 µg), skin was disinfected and epidural puncture was performed at L3-L4 interspace. After the test dose, 0.75% ropivacaine (75 mg) and fentanyl (100 µg) were injected and an epidural catheter was inserted in the cephalad direction without intercurrences. PCA pump containing 0.9% saline solution (85 ml), 0.5% bupivacaine (25 mg) and fentanyl (500 µg) was installed, with constant 4 ml.h-1 flow and 2 ml bolus at 20-minute intervals. In the 3rd day, patient referred discomfort at catheter insertion site and catheter was removed. There was mild local hyperemia. Twenty-two days later patient returned to hospital with severe lumbosacral movement-limiting pain irradiating to lower limbs. There were no neurological deficits or flogistic signs at puncture site or surgical wound...


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: La analgesia peridural frecuentemente es utilizada para el control del dolor pos-operatorio o para tratamiento del dolor crónico en pacientes oncológicos. No obstante no está exenta de complicaciones. En este caso, relatamos la ocurrencia de absceso peridural en una joven paciente, hígida, que fue sometida a analgesia peridural en bomba de infusión controlada por la paciente, que presentó absceso peridural, siendo necesaria descompresión quirúrgica. RELATO DE CASO: Paciente de sexo femenino, 24 años, 56 kg, 1,65 m, estado físico ASA I, con historia de lombalgia y dificultad de flexión del muslo izquierdo, fue sometida a cirugía para liberación de la musculatura posterior del cuadril o anca. Tres días después del alta hospitalar retornó al hospital quejándose de dolor en el local de la incisión quirúrgica y durante la realización de los ejercicios fisioterápicos. Fue internada y programada analgesia controlada por la paciente (ACP) por vía peridural, para posibilitar el tratamiento fisioterápico. En el centro quirúrgico fue hecha sedación por vía venosa con midazolam (2,5 mg) y fentanil (25 µg), anti-sepsia de la piel y realizada punción peridural en el espacio L3-L4. Después de la dosis test fueron inyectados ropivacaína a 0,75% (75 mg) y fentanil (100 µg) y pasado catéter peridural en sentido cefálico, sin interocurrencias. Fue instalada bomba de ACP conteniendo solución fisiológica a 0,9% (85 ml), bupivacaína a 0,5% (25 mg) y fentanil (500 µg), programada con flujo constante de 4 ml.h-1 y bolus de 2 ml a cada 20 minutos. En el 3º día la paciente relató incómodo en el local de la inserción del catéter, siendo el mismo retirado. Había discreta hiperemia local. Después de veintidós días, la paciente retornó al hospital con dolor de grande intensidad en la región sacrolumbar con irradiación para los miembros inferiores y limitación de los movimientos...


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Analgesia, Patient-Controlled , Epidural Abscess , Postoperative Care
2.
Rev. bras. colo-proctol ; 21(2): 70-74, abr.-jun. 2001. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-304896

ABSTRACT

Estudo restrospectivo de 2.464 exames retossigmoidoscópicos realizados no Hospital Universitário da Universidade Federal de Sergipe, no Hospital governador Joäo Alves Filho e em Clínicas Particulares de Aracaju - sergipe, no período compreendido entre Janeiro de 1991 a dezembro de 1999. em 442 exames foram observados processos inflamatórios, dos quais houve comprovaçäo de retocolite esquistossomótica em 55 casos. Foram analisadas variáveis como idade, sexo, manifestações clínicas procedência, localizaçäo das alterações, patologias associadas e impressäo dianóstica ao exame endoscópico. Houve predomínio do sexo masculino com 76 por cento do total. A idade variou de 9 a 77 anos, com média de 37. A terceira década de vida foi a mais acometida no sexo feminino, enquanto que no masculino foi a quinta Cerca de 44 por cento da populaçäo provinha do interior de Sergipe. Foi observada predominância das manifestações da retocolite ulcerativa exclausivamente na porçäo retal, com 80 por cento. O sangramento foi a principal indicaçäo para a realizaçäo dos exames (355). Num total de 47 patologias associadas encontradas, as mais freqüentes foram hemorróida, papilite e plicoma. Em 76 por cento dos pacientes näo houve suspeita de parasitose como etiologia da retocolite ao exame retossigmoidoscópico. Os resultados deste trabalho demonstraram que a esquistossomose deve ser pesquisada, em sergipe e em regiões onde esta seja endêmica, como importante diagnóstico diferencial em pacientes com processo inflamatórios intestinais


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Adult , Middle Aged , Proctocolitis , Schistosomiasis mansoni , Proctocolitis , Retrospective Studies , Schistosomiasis mansoni , Sigmoidoscopy
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL