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Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 37(1): 1-6, jan.-fev. 2004. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-356160

ABSTRACT

Em amostra da populaçäo da cidade de Rio Branco (Acre), foi pesquisada a freqüência de portadores de anticorpos contra os arbovírus, mais prevalentes na regiäo amazônica, e o vírus vacinal da febre amarela, antes e após a imunizaçäo com a vacina 17D. Das 390 pessoas incluídas na primeira fase do estudo (agosto de 1999), somente 190 compareceram em janeiro de 2000, três meses após a aplicaçäo da vacina 17D (outubro de 1999). Nas amostras da primeira fase, as freqüências de soropositivos (IH) para os vírus estudados foram: 17D (27,2 por cento); Dengue-1 (0,3 por cento); Dengue-2 (4,1 por cento); Dengue-3 (0 por cento); Dengue-4 (0 por cento), entre outros 8 vírus. Nas amostras séricas de janeiro (2000), a soroconversäo para o 17D foi de 89,7 por cento (130/145) e 3,2 por cento (6/190) passaram a ter anticorpos contra o sorotipo 3 (DEN-3). Em conclusäo, por conta da elevada taxa de cobertura vacinal e de soroconversäo há reduçäo significativa do risco de urbanizaçäo do vírus da febre amarela na cidade de Rio Branco, apesar de näo ser desprezível a possibilidade de uma nova epidemia de dengue, pelo DEN-3, a semelhança da registrada em 2000 e 2001 pelos sorotipos 1 e 2.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Antibodies, Viral , Arboviruses , Yellow Fever , Antibodies, Viral , Arboviruses , Brazil , Dengue , Dengue Virus , Hemagglutination Inhibition Tests , Seroepidemiologic Studies , Yellow Fever
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