Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 35(7): 290-294, July 2013. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-687370

ABSTRACT

PURPOSE: To identify the predictive factors for voiding dysfunction after transobturator slings. METHODS: We retrospectively reviewed the records of all patients who underwent a transobturator sling between March 2003 and December 2008. A total of 514 women had available data with at least a six-week follow-up. Patients' demographics, preoperative symptoms, urodynamic testing including multichannel voiding studies and surgical variables were tabulated. Voiding dysfunction was defined by a catheterized or ultrasonographic postvoid residual greater than 100 cc (≥six weeks after the procedure) associated with any complaints of abnormal voiding. Univariate logistic regression analysis was performed with respect to postoperative voiding dysfunction. RESULTS: The patient population had a mean age of 58.5±12.9 years. Thirty-three out of 514 patients (6.4%) had postoperative voiding dysfunction according to our definition, and 4 (0.78%) required sling transection. No differences were observed between normal and dysfunctional voiders in age, associated prolapse surgery, preoperative postvoid residual, preoperative urinary flow rate, prior pelvic surgery, and menopausal status. Valsalva efforts during the preoperative pressure flow study was the only predictive factor for postoperative voiding dysfunction, 72.4% dysfunctional versus 27.6% normal (p<0.001). CONCLUSION: Preoperative Valsalva maneuver during the micturition could identify those at risk for voiding dysfunction after transobturator sling, and it should be noted during preoperative counseling.


OBJETIVO: Identificar fatores preditivos para disfunção miccional após a cirurgia de sling transobturador. MÉTODOS: Foram revisados, retrospectivamente, os protocolos de todas as pacientes que foram submetidas à cirurgia de sling transobturador. Entre março de 2003 e dezembro de 2008, 514 mulheres apresentavam dados disponíveis com ao menos seis semanas de seguimento. Foram avaliados os dados demográficos, os sintomas pré-operatórios, o estudo urodinâmico e as variáveis cirúrgicas. A disfunção miccional foi definida como o resíduo pós-miccional (verificado por sondagem vesical ou ecografia) superior a 100 mL (≥seis semanas após procedimento cirúrgico), que foi associado à queixa de micção anormal. Realizou-se análise por regressão logística univariada com relação à disfunção miccional pós-operatória. RESULTADOS: A população de pacientes tinha uma média de idade de 58,5±12,9 anos. Trinta e três das 514 (6,4%) participantes apresentavam disfunção miccional pós-operatória de acordo com a nossa definição e 4 (0,78%) necessitaram secção do sling. Não houve diferenças com relação à cirurgia para prolapso associada, ao resíduo pós-miccional pré-operatório, à urofluxometria pré-operatória, à cirurgia pélvica prévia e ao estado menopausal entre aquelas que apresentaram disfunção miccional quando comparadas às outras. A identificação da manobra de Valsalva durante o estudo miccional pré-operatório foi o único fator preditivo para disfunção miccional pós-operatória, 72,4% no grupo com disfunção versus 27,6% nas normais (p<0,001). CONCLUSÃO: A manobra de Valsalva pré-operatória durante a micção pôde identificar as mulheres que apresentavam maior risco para disfunção miccional após cirurgia de sling transobturador, e deve ser levada em consideração no aconselhamento pré-operatório das mesmas.


Subject(s)
Adult , Aged , Aged, 80 and over , Female , Humans , Middle Aged , Young Adult , Suburethral Slings/adverse effects , Urination Disorders/etiology , Prognosis , Retrospective Studies , Urination Disorders/epidemiology
2.
Femina ; 36(3): 171-177, mar. 2008. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-493934

ABSTRACT

O prolapso de cúpula vaginal é uma das situações mais desafiadoras para o cirurgião pélvico reconstrutor. Numerosos procedimentos têm sido descritos para o reparo do prolapso apical, seja por via vaginal ou abdominal, mas dados conflitantes em relação ao melhor procedimento cirúrgico ainda existem. A literatura está repleta de séries cirúrgicas relatando diferentes taxas de sucesso e complicações, mas poucos estudos randomizados comparando as diferentes técnicas estão disponíveis. O cirurgião deve ser versátil e flexível na escolha do acesso cirúrgico e deve estar apto a oferecer às pacientes uma variedade de opções cirúrgicas, uma vez que elas tendem a apresentar diferentes eficácias e complicações. É importante adequar o reparo à anatomia e aos objetivos funcionais e pessoais de cada mulher, a fim de individualizar apropriadamente o tratamento. Este manuscrito revisa aspectos relacionados ao tratamento dessa enfermidade, com ênfase às técnicas cirúrgicas.


Subject(s)
Female , Laparoscopy , Polypropylenes/therapeutic use , Urogenital Surgical Procedures/methods , Gynecologic Surgical Procedures/methods , Uterine Prolapse/surgery , Uterine Prolapse/therapy , Surgical Mesh , Quality of Life
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL