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1.
Acta fisiátrica ; 29(1): 14-17, mar. 2022.
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1358060

ABSTRACT

Objective:To validate a peak oxygen uptake (VO2peak) prediction model in Brazilian youth with spina bifida. Methods:Twenty participants with spina bifida performed a graded arm crank test to measure VO2peak. The VO2peakvalues predicted by the equation "VO2peak(mL/min) = 194 + 18 × peak workload ­110 × sex" were compared to the VO2peakvalues measured. Results:The predicted VO2peakwas not different from the measured VO2peak. A high correlation was found between both VO2peak values, and the Bland-Altman analysis did not show a significant difference, demonstrating agreement between the values. Conclusions:The VO2peak prediction model in Brazilian youth with spina bifida was validated, being an advantageous alternative to assess and follow physical fitness and prescribe exercise training intensity.


Objetivo: Validar uma equação preditiva do consumo pico de oxigênio (VO2pico) em jovens brasileiros com espinha bífida. Métodos: Vinte participantes com espinha bífida realizaram um teste ergoespirométrico de membros superiores para medir o VO2pico. Os valores de VO2pico preditos pela equação "VO2pico (mL/min) = 194 + 18 × carga pico ­ 110 × sexo" foram comparados com o VO2pico medido. Resultados: O VO2pico predito pela equação não foi diferente do VO2pico medido. Foi encontrada alta correlação entre os valores de VO2pico e, a análise Bland Altman não mostrou diferença significativa, demonstrando concordância entre os valores. Conclusão: A equação preditiva do VO2pico é válida para jovens brasileiros com espinha bífida e é uma alternativa vantajosa para obter e acompanhar o condicionamento físico e prescrever a intensidade de treinamento nesses indivíduos.

2.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 20(4): 483-496, July-Aug. 2018. tab, graf, ilus
Article in English | LILACS | ID: biblio-958380

ABSTRACT

Abstract The literature has demonstrated the importance of musculoskeletal fitness in the prevention of chronic noncommunicable diseases. Although current recommendations of physical activities include strengthening and muscular endurance aspects, little is known about the muscular endurance levels of children and adolescents in a national scope. The aim of this study was to systematically review the literature to identify the prevalence of Brazilian children and adolescents who meet health criteria for muscular endurance. A hierarchical search was conducted in four databases (MEDLINE; Scopus; SciELO; LILACS) using the following terms: "muscular endurance", "muscle endurance", "physical fitness", "child", "adolescent", "adults" "school" and correspondents in the Portuguese language. Overall, 2,652 articles (2,269 had their title and abstract read) were found and 70 were eligible for reading in full. Seventeen studies were reviewed and evaluated for risk of bias. Among 32,661 children and adolescents, only 40.2% of boys and 31.9% of girls presented abdominal muscular endurance adequate for health, and most studies were conducted in the southern region of Brazil. The variability in procedures for evaluating abdominal muscular endurance and cut-points used for interpretation occurred due to the use of different standardizations (PROESP/BR®, FITNESSGRAM® and AAHPERD®). Less than half of Brazilian adolescents of both sexes have adequate abdominal muscular endurance for health. Studies investigating the causes and consequences of inadequate abdominal muscular endurance may contribute to strategies for disease prevention and health promotion of children and adolescents.


Resumo A literatura tem demonstrado a importância da aptidão musculoesquelética na prevenção de doenças crônicas não transmissíveis. Embora as recomendações atuais de atividades físicas incluam aspectos de fortalecimento e a resistência muscular, pouco se conhece sobre os níveis de resistência muscular de crianças e adolescentes numa abrangência nacional. O objetivo deste estudo foi revisar sistematicamente a literatura para identificar a prevalência de crianças e adolescentes brasileiros que atendem aos critérios de saúde para a resistência muscular. Foi conduzida uma busca sistemática em quatro bases de dados (MEDLINE; Scopus; SciELO; LILACS), utilizando os termos "muscular endurance", "muscle endurance", "physical fitness", "child", "adolescent", "adults", "school" e correspondentes no idioma português. Foram encontrados 2.652 artigos (2.269 tiveram seu título e resumo lidos) e 70 foram elegíveis para leitura na íntegra. Dezessete estudos foram revisados e avaliados quanto ao risco de viés. Entre 32.661 crianças e adolescentes, apenas 40,2% dos meninos e 31,9% das meninas apresentaram resistência muscular abdominal adequada para a saúde, sendo que a maior parte dos estudos foi conduzida na região Sul do Brasil. A variabilidade nos procedimentos para avaliação da resistência muscular abdominal e nos pontos de corte utilizados para interpretação ocorreu devido à utilização de diferentes padronizações (PROESP/BR®, FITNESSGRAM® e AAHPERD®). Menos da metade dos adolescentes brasileiros de ambos os sexos tem resistência muscular abdominal adequada para a saúde. Estudos que investiguem as causas e as consequências da resistência muscular abdominal inadequada podem contribuir para estratégias de prevenção de doenças e promoção da saúde de crianças e adolescentes.


Subject(s)
Physical Endurance , Child Health , Adolescent Health , Physical Fitness , Abdominal Muscles
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