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1.
Rev. odontol. Univ. Säo Paulo ; 4(1): 38-42, jan.-mar. 1990. tab, ilus
Article in Portuguese | LILACS, BBO | ID: biblio-858575

ABSTRACT

O canal do hipoglosso é considerado homólogo de um canal intervertebral ou como um complexo de canais intervertebrais. Assim, quando ele se apresenta triplo, os três canais equivalem a três forames invertebrais rudimentares. A quadruplicidade levaria a supor que o nervo hipoglosso está constituído por mais de três nervos segmentares. A duplicidade do canal tem sido constatada por alguns autores, e verificada com maior freqüência em determinadas raças. No presente trabalho foram examinados 492 crânios humanos secos agrupados segundo o sexo e a cor (brancos e não brancos) onde se verificou a presença da duplicidade do canal do hipoglosso em 97 (19,7 por cento) casos. Forames divididos em três ou quatro aberturas não foram encontrados. O tratamento estatístico empregado permitiu concluir que para a amostra estudada não existem diferenças significativas para as variáveis: cor X tipo de canal, sexo X tipo de canal, cor X lado, e sexo X lado. A triplicidade e a quadruplicidade não foram observadas


Subject(s)
Hypoglossal Nerve , Occipital Bone
2.
Rev. Fac. Odontol. FZL ; 1(1): 55-62, jan.-jun. 1989. ilus
Article in Portuguese | LILACS, BBO | ID: lil-222395

ABSTRACT

Quando o paciente relata a persistência de dor, após um bloqueio do nervo alveolar inferior pela técnica correta, o profissional deve pensar na possibilidade de inervaçäo suplementar dessa regiäo que deverá ser bloqueada. Esta regiäo procura atualizar o conhecimento sobre essa inervaçäo suplementar. Nem todos os pacientes requerem este tipo de anestesia, no entanto, o profissional cirurgiäo-dentista deve estar bem consciente da sua existência


Subject(s)
Anesthesia, Dental , Mandibular Nerve/anatomy & histology , Tooth/innervation
3.
Rev. Fac. Odontol. Univ. Sao Paulo ; 23(2): 137-42, jul.-dez. 1985. tab
Article in Portuguese | LILACS, BBO | ID: lil-47481

ABSTRACT

Com o objetivo de avaliar a profundidade da injeçäo nas anestesias tronculares intra-orais do nervo maxilar, procurou-se, neste trabalho, a possível correlaçäo entre a altura facial superior (násio-próstio) e o comprimento do canal palatino e da fossa pterigopalatina. Mediu-se, entäo, em crânios secos, a altura násio-prostio e, lateralmente, o comprimento do canal palatino e da fossa pterifopalatina. Utilizou-se na investigaçäo, 133 crânios de brasileiros adultos, que foram divididos em grupos, segundo o sexo e a cor (branca e näo branca). Aplicou-se uma técnica de análise de regressäo, a qual ajusta o modelo de uma reta aos dados, permitindo assim encontrar o comprimento do canal palatino e da fossa pterigopalatina, a partir da altura facial superior(násio=próstio). Concluiu-se que entre as variáveis em questäo näo existe correlaçäo para os grupos do sexo feminino brancos e näo brancos, a näo ser para o grupo do sexo feminino näo brancos, em que verificou-se que há correlaçäo apenas do lado esquerdo do crânio. Para os outros grupos (masculinos brancos e näo brancos), a correlaçäo entre as variáveis existe em ambos os l ados do crânio. Concluiu-se também que, devido ao baixo coeficiente de explicaçäo, a variável altura facial superior (násio-próstio) explica muito pouco a variaçäo do comprimento do canal palatino e da fossa pterigopalatina nos grupos que apresentaram correlaçäo. Desenvolveu-se, ainda, uma fórmula matemática, através da qual se torna possível calcular, aproximadamente, o comprimento do canal palatino e da fossa pterigopalatina, a partir da altura facial superior (násio-próstio)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Anesthesia, Dental , Maxillary Nerve/anatomy & histology
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