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1.
Femina ; 34(9): 585-590, set.2006. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-473712

ABSTRACT

O diagnóstico do carcinoma primário oculto da mama deve ser realizado por exclusão sem a evidência clínica ou radiológica do tumor primário na glândula mamária e no prolongamento ipsilateral, mama oposta, em mama acessória e não apresentar outros situs primários como, principalmente, pulmão, tireóide, estômago, pâncreas, cólon, melanoma e linfomas. A análise histológica por métodos imunoistoquímicos deve ser acuradamente realizada para a identificação precisa do adenocarcinoma e dos receptores hormonais que auxiliam na confirmação diagnóstica do situ mamário. Os métodos de imagem que, ao longo da história, melhoraram suas técnicas com aparelhos de alta resolução diagnóstica vão demonstrar que o carcinoma primário oculto da mama será cada vez menos incidente, principalmente, após os testes aprovarem o PET scan com melhoria de sua sensibilidade e especificidade para o diagnóstico das patologias mamárias, e este se tornar de custo acessível. O tratamento cirúrgico demonstra não haver diferença quanto à recidiva local e sobrevida entre o radical e conservador, quando se utiliza a radioterapia e métodos sensíveis para exclusão de tumores multifocais e multicêntricos. O tratamento adjuvante é semelhante ao tratamento realizado para os estadiamentos clínicos II com os linfonodos auxilares positivos e a hormonioterapia deve ser utilizada sempre que os receptores hormonais forem positivos.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Breast Neoplasms , Diagnostic Imaging , Neoplasms, Unknown Primary , Diagnosis, Differential , Prognosis
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