Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Rev. méd. Urug ; 39(2): e201, 2023.
Article in Spanish | LILACS, BNUY | ID: biblio-1442062

ABSTRACT

Introducción: el conocimiento del cannabis medicinal data de hace más de 10.000 años y tiene sus orígenes en el continente asiático y en la medicina oriental. En el último tiempo ha surgido especial interés en su uso terapéutico, y Uruguay desde 2013 cuenta con una ley que regula la tenencia y uso de la planta de cannabis. Objetivo: caracterizar el uso de los derivados de cannabis medicinal (DCM) en una población de usuarios uruguayos. Metodología: se realizó un estudio observacional, prospectivo, en una población de usuarios de DCM, a través de encuestas telefónicas. Los datos obtenidos se analizaron utilizando Excel®, mediante estadística descriptiva. Resultados: se incluyeron 32 usuarios entre 29 y 78 años, la mayoría de sexo femenino. La forma farmacéutica más utilizada fue el aceite y la principal indicación fue para el tratamiento del dolor. Se observó una disminución en la intensidad del dolor postratamiento. El principal efecto adverso observado fue la sequedad de boca. Conclusiones: es el primer estudio nacional en caracterizar el uso de DCM artesanal. Se incluyeron 32 usuarios de DCM artesanal. La principal indicación de DCM fue para el tratamiento del dolor, siendo la artrosis su principal causa. Todos los usos fueron para indicaciones no aprobadas si se compara con sus equivalentes industrializados. Predominó el uso en mujeres adultas. Se destacó una gran expectativa frente al inicio del uso. Los eventos adversos observados estuvieron dentro de los esperados y de entidad leve.


Summary: Introduction: knowledge on medical cannabis is over 10,000 years old and stems from Asian and Eastern medicine. In recent years, special interest on its therapeutic use has arisen, and in 2013 Uruguay passed a law to regulate possession and use of cannabis plants. Objective: to characterize the use of medicinal cannabis derivatives in a population of Uruguayan users. Method: observational, prospective study in a population of medicinal cannabis derivatives users through telephone surveys. Data obtained were analysed with Excel®, by using descriptive statistics. Results: thirty two users were included in the study, between 29 and 78 years old, most of which were female. The most widely used pharmaceutical form was oil and the main indication was to treat pain. A decline in pain intensity after treatment was observed. The main adverse effect observed was dry mouth. Conclusions: this is the first national study to characterize the use of artisanal medicinal cannabis derivatives. Thirty two users of artisanal medicinal cannabis derivatives were included in the study. The main indication for artisanal medicinal cannabis derivatives was the treatment of pain, arthrosis being the main cause. All users followed non-approved indications if compared to industrialized equivalents. The use was more extended among women. Great expectation upon initiation of use was noticed. Adverse events observed were mild and the expected.


Introdução: o conhecimento da cannabis medicinal remonta a mais de 10.000 anos e tem suas origens no continente asiático e na medicina oriental. Nos últimos tempos, surgiu um interesse especial em seu uso terapêutico e, desde 2013, o Uruguai possui uma lei que regula a posse e o uso da planta de cannabis. Objetivo: caracterizar o uso de derivados de cannabis medicinal (DCM) em uma população de usuários uruguaios. Metodologia: Foi realizado um estudo observacional, prospectivo, em uma população de usuários de DCM, por meio de inquéritos telefônicos. Os dados obtidos foram analisados ​​no programa Excel®, por meio de estatística descritiva. Resultados: foram incluídos 32 usuários entre 29 e 78 anos, a maioria do sexo feminino. A forma farmacêutica mais utilizada foi o óleo e a principal indicação foi para o tratamento da dor. Observou-se diminuição da intensidade da dor pós-tratamento. O principal efeito adverso observado foi boca seca. Conclusões: este é o primeiro estudo nacional a caracterizar o uso de DCM artesanal. Foram incluídos 32 usuários artesanais de DCM. A principal indicação da CMD foi para o tratamento da dor, sendo a osteoartrite sua principal causa. Todos os usos foram para indicações não aprovadas quando comparados aos seus equivalentes industrializados. Predominou o uso em mulheres adultas. Houve uma grande expectativa desde o início do uso. Os eventos adversos observados estavam dentro do esperado e de entidade leve.


Subject(s)
Cannabis , Medical Marijuana/therapeutic use , Osteoarthritis , Pain , Uruguay , Population Characteristics
2.
Rev. méd. Urug ; 37(2): e202, 2021. tab
Article in Spanish | LILACS, BNUY | ID: biblio-1280503

ABSTRACT

Resumen: Introducción: la hipovitaminosis D se encuentra ampliamente extendida a nivel mundial, con consecuencias clínicas a nivel óseo y extraóseo. Entre los factores que la causan se encuentran los antiepilépticos (AE). En Uruguay no se conoce su prevalencia en niños ni en pacientes que reciben AE. Objetivos: conocer la prevalencia de hipovitaminosis D de niños y adultos en un prestador de salud y compararla con la prevalencia en pacientes bajo tratamiento con AE. Método: estudio descriptivo, transversal, realizado entre marzo y diciembre de 2017. Las variables analizadas fueron: niveles de vitamina D, calcio, fósforo, fosfatasa alcalina y parathormona intacta. Se consideró insuficiencia de vitamina D niveles menores de 30 ng/ml y déficit niveles menores de 20 ng/ml. Resultados: se incluyeron 113 pacientes, 60 niños y 53 adultos. La prevalencia global de insuficiencia de vitamina D fue de 89% y déficit de 60%. En niños expuestos a AE, la media de vitamina D fue 17,5 ng/ml, y en niños no expuestos 19,6 ng/ml. En adultos la media de vitamina D fue de 18,1 en expuestos a AE y 16,9 en no expuestos. La diferencia de medias no fue estadísticamente significativa en niños ni en adultos. Se observaron niveles de calcemia significativamente descendidos en niños y adultos con AE. Conclusiones: la insuficiencia de vitamina D fue cercana a 90% y el déficit superó el 50%. No se encontraron diferencias significativas entre grupos en hipovitaminosis D, pero se observaron niveles de calcemia reducidos en los expuestos a AE. Es necesario continuar analizando los factores que la causan y sus consecuencias clínicas.


Summary: Introduction: hypovitaminosis D is a highly spread condition worldwide, with clinical consequences that affect bone directly, among other manifestations. Antiepileptic drugs are among factors that cause this deficiency. In Uruguay, there is no information about hypovitaminosis D in children or patients who receive antiepileptic drugs. Objectives: to learn about the prevalence of hypovitaminosis D in children and adults in a health institution and to compare it with the prevalence in patients receiving antiepileptic drugs. Method: descriptive, transversal study conducted from March through December, 2017. The following variables were analysed: vitamin D, calcium, phosphorous, alkaline phosphatase and intact parathyroid hormone. Vitamin D insufficiency was defined as vitamin D levels of less than 30 ng per mL and deficiency as D levels of less than 20 ng per mL. Results: 113 patients were included in the study, 60 of which were children and 53 adults. Global prevalence of vitamin D insufficiency was 89% and deficiency was 60%. In children taking antiepileptic drugs, the average vitamin D value was 17.5 ng/ml and it was 19.6 ng/ml for those not exposed to those drugs. In adults, the average vitamin D value was 18.1 in the population taking antiepileptic drugs and 16.9 in patients not taking that medication. The difference between average values was not statistically significant in children or adults. Calcemia levels observed were significantly lower in both children and adults taking antiepileptic drugs. Conclusions: vitamin D insufficiency was close to 90% and deficiency was over 50%. No significant differences were found between hypovitaminosis D groups, although reduced calcemia was observed in patients exposed to antiepileptic drugs. Further studies are necessary to analyse factors that cause this condition and its clinical consequences.


Resumo: Introdução: a hipovitaminose D está amplamente difundida em todo o mundo, com consequências clínicas a nível ósseo e extraósseo. Entre os fatores que a causam estão os medicamentos antiepilépticos (AE). No Uruguai, sua prevalência em crianças ou em pacientes adultos recebendo AE não é conhecida. Objetivos: conhecer a prevalência de hipovitaminose D em crianças e adultos em um prestador de serviços de saúde e compará-la com a prevalência em pacientes em tratamento com AE. Método: estudo transversal descritivo realizado entre março e dezembro de 2017. As variáveis analisadas foram: níveis de vitamina D, cálcio, fósforo, fosfatase alcalina e paratormona intacta. Níveis menores que 30 ng / ml e níveis de déficit menores que 20 ng / ml foram considerados como insuficiência de vitamina D. Resultados: foram incluídos 113 pacientes, 60 crianças e 53 adultos. A prevalência global de insuficiência de vitamina D foi de 89% e déficit de 60%. Em crianças expostas à AE, a média de vitamina D foi de 17,5 ng / ml e em crianças não expostas de 19,6 ng / ml. Em adultos, a média de vitamina D foi de 18,1 nos expostos ao AE e de 16,9 nos não expostos. A diferença nas médias não foi estatisticamente significativa nas crianças nem nos adultos. Níveis de cálcio significativamente diminuídos foram observados em crianças e adultos com EA. Conclusões: a insuficiência de vitamina D foi próxima a 90% e o déficit ultrapassou 50%. Não foram encontradas diferenças significativas entre os grupos na hipovitaminose D, mas níveis reduzidos de cálcio foram observados naqueles expostos a EA. É necessário continuar analisando os fatores que o causam e suas consequências clínicas.


Subject(s)
Vitamin D Deficiency , Hypocalcemia , Anticonvulsants/adverse effects
3.
Rev. méd. Urug ; 35(3): 224-231, set. 2019.
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1023725

ABSTRACT

La vitamina D regula funciones óseas y extra-óseas. La hipovitaminosis D está re emergiendo como problema de salud. Diversos factores pueden determinarla (exposición solar, malabsorción, obesidad, sedentarismo y exposición a antiepilépticos). El objetivo de este trabajo fue revisar la evidencia sobre la asociación entre la hipovitaminosis D y el tratamiento con antiepilépticos. Métodos: se realizó una revisión descriptiva de la evidencia disponible en los últimos 10 años en las bases de datos Pubmed y Scielo. Resultados: se analizaron 5 estudios que cumplían con los criterios de búsqueda preespecificados. Cuatro estudios eran prospectivos, 2 realizados en India (uno en niños expuestos a carbamazepina y otro en adultos con difenilhidantoína o ácido valproico), otro en Grecia en niños con carbamazepina o ácido valproico y en los 3 se evidenció el déficit; el cuarto estudio fue realizado en Alemania en niños expuestos a varios antiepilépticos y no se halló asociación. Un estudio fue retrospectivo, realizado en Estados Unidos en adultos expuestos a varios antiepilépticos y se halló asociación. Discusión: se destaca el escaso número de estudios hallados, son observacionales, de bajo número de pacientes y corta duración. Se evidenció que la hipovitaminosis D fue un hecho frecuente si bien por el tipo de estudios no puede establecerse una relación causal. Aún no es clara la magnitud del problema pues no existe consenso sobre qué niveles de vitamina D se consideran deficientes. La profilaxis con vitamina D en pacientes con antiepilépticos parece racional a pesar de las limitantes de la información disponible. Es necesario continuar caracterizando la asociación y sus implicancias clínicas.


Vitamin D regulates skeletal and extraskeletal functions. Hypovitaminosis D is a health problem that is now emerging again. This condition may be determined by several factors (sun exposure, bad absortion, obesity, sedentary life and exposure to antiepileptics). The study aimed to review evidence on the association between hipovitaminosis D and treatment with antiepileptics. Method: we conducted a descriptive review of the evidence available in Pubmed and Scielo databases in the last 10 years. Results: we analysed 5 studies that met the search criteria we had previously set. Four of the studies were prospective and 2 had been carried out in India (one of them in children exposed to carbamazepine and the other one in adults with diphenylhydantoin or valproic acid), another one in Greece in children with carbamazepine or valproic acid exposure, and the deficit was in all three cases; the fourth study was conducted in Germany in children exposed to several antiepileptics and no association was found. A restrospective study was carried out in United States in adults exposed to several antiepileptics and an association was found in this case. Discussion: we point out the scarce number of studies found, they are observational, inlcude few patients and are short. It was evident that hipovitaminosis D was rather frequent although a causal relationship cannot be established. The extent of the problem is still not clear as there is no agreement on the Vitamin D levels that are to be regarded as defficient. Vitamin D prophylaxis in antiepileptic patients seems to be reasonable in spite of the limited information available. The association and its clinical implications need to be further charactertized.


Objetivo: a vitamina D regula funções ósseas e extra ósseas. A hipovitaminose D está reemergindo como problema de saúde. Pode ser causada por diversos fatores (exposição solar, má absorção, obesidade, sedentarismo e exposição a antiepilépticos). O objetivo deste trabalho foi revisar a evidencia sobre a associação entre a hipovitaminose D e o tratamento com antiepilépticos. Métodos: realizou-se uma revisão descritiva da evidencia disponível nos últimos 10 anos nas bases de dados Pubmed e Scielo. Resultados: cinco estudos que cumpriam com os critérios de inclusão foram analisados. Quatro eram prospectivos: 2 realizados na Índia -um em crianças expostas a carbamazepina e outro em adultos com difenil-hidantoína ou ácido valpróico-, outro na Grécia em crianças tratadas com carbamazepina ou ácido valpróico; em todos evidenciou-se o déficit; o quarto estudo foi realizado na Alemanha em crianças expostas a vários antiepilépticos e não se encontrou associação. Um estudo retrospectivo, realizado nos Estados Unidos em adultos expostos a vários antiepilépticos não encontrou associação. Discussão: destaca-se o número reduzido de estudos encontrados, sendo a maioria observacionais, com poucos pacientes e de curta duração. Evidencia-se que a hipovitaminose D foi frequente embora o tipo de estudo não permita estabelecer uma relação causal. A magnitude do problema ainda não é clara pois não existe consenso sobre que níveis de vitamina D são considerados deficientes. A profilaxia com vitamina D em pacientes com antiepilépticos parece racional apesar das limitações da informação disponível. É necessário continuar caracterizando a associação e suas implicações clínicas.


Subject(s)
Vitamin D Deficiency , Anticonvulsants
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL