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Rev. Clín. Ortod. Dent. Press ; 12(4): 57-64, ago.-set. 2013. ilus
Article in Portuguese | LILACS, BBO | ID: biblio-855926

ABSTRACT

Introdução: as fraturas de côndilo mandibular são extremamente comuns, e seus tratamentos são bastante controversos. Durante o tratamento ortodôntico, podem surgir alguns imprevistos, e é importante que o cirurgião-dentista esteja atento a sinais clínicos e aos relatos do paciente. Relatamos o caso de uma paciente portadora de aparelho ortodôntico, em que, em um de seus retornos mensais ao consultório, observou-se desvio de linha média, diminuição da dimensão vertical de oclusão (DVO), dificuldade nos movimentos de lateralidade e abertura bucal, sem sintomatologia dolorosa. Métodos: imediatamente, foi solicitada radiografia panorâmica, e, assim que constatada fratura bicondilar, foi instalado um dispositivo interoclusal associado a elástico Classe II do lado direito e Classe III do lado esquerdo,para estabilização da mandíbula na linha média. Foram solicitadas tomografias da região condilar para verificar a extensão da fratura. Considerando a idade da paciente (10 anos) e o fato do diagnóstico ter sido realizado tardiamente, descartou-se a opção do tratamento cirúrgico. Optou-se por um tratamento conservador, com o uso de dispositivo interoclusal (placa de acrílico posterior para levantamento de mordida) associado a elásticos e a aparelho protrator de mandíbula (APM). Resultados: após 10 meses, os fragmentos condilares resultantes da fratura foram reabsorvidos e a cabeça da mandíbula sofreu remodelação. Conclusão: ao se optar pelo tratamento conservador, obteve-se sucesso, o que nos leva a crer que, em casos semelhantes, o tratamento conservador deve ser priorizado


Subject(s)
Humans , Female , Child , Orthodontic Appliances , Mandibular Condyle , Mandibular Fractures/therapy , Orthodontics
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