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Arq. méd. ABC ; 30(1): 34-38, jan.-jul. 2005. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-429521

ABSTRACT

Introdução: os aparelhos de telefone são bastante manipulados por profissionais em ambientes de trabalho ou pela população quando alocados na comunidade. Considerando que a pele humana é provida de uma microbiota típica e a manipulação de quaisquer objetos pode dinamizar o deslocamento de microrganismos, os aparelhos de telefone podem servir como nicho na transmissão desses agentes. Assim, objetivou-se avaliar se há diferença nas espécies bacterianas presentes nos fones de ouvido dos aparelhos de telefone públicos e hospitalares de Marília (São Paulo, Brasil). Material e métodos: foram coletados esfregaços dos fones de ouvido de 52 aparelhos telefônicos de Marília, sendo 32 comunitários e 20 alocados no Hospital das Clínicas de Marília. O material foi colhido com swab estéril e transportado em meio BHI (infusão de cérebro e coração) ao Laboratório de Microbiologia da Faculdade de Medicina de Marília, que procedeu à realização de cultura e identificação das espécies bacterianas. Resultados: em todas as amostras foram encontradas bactérias; nos aparelhos comunitários houve predomínio de Staphylococcus coagulase negativa (40), Staphylococcus aureus (27,5), Corynebacterium sp. (22,5), Bacillus sp. (5), Enterococcus faecalis (2,5) e Enterobacter aglomerans (2,5). Nas amostras hospitalares foram encontradas Pseudomonas aeruginosa (26,7), Staphylococcus aureus (26,7), Staphylococcus coagulase negativa (20), Corynebacterium sp. (20) e Enterobacter sp. (6,6). Conclusão: a flora bacteriana presente nos fones de ouvidos dos aparelhos de telefone de Marília é distinta, quando se comparam telefones públicos e hospitalares.


Subject(s)
Bacteria , Colony Count, Microbial , Bacterial Infections/microbiology , Telephone
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